Lição
11
09
de setembro de 2012
TEXTO
ÁUREO
“O coração com saúde é a vida da carne,
mas a inveja é a podridão dos ossos”
(Pv 14.30).
VERDADE
PRÁTICA
O cristão verdadeiro não se deixa levar pela inveja e não age com
maldade.
COMENTÁRIO
DO TEXTO ÁUREO
“O coração com saúde é a vida da carne,
mas a inveja é a podridão dos ossos” (Pv 14.30).
Nosso
texto áureo é um provérbio que aponto para o mal que é a inveja. Em Provérbios
14.30, encontramos a palavra hebraica “qinah”,
que embora essa palavra no hebraico possa significar “zelo”, “ciúmes” e
“inveja”, aqui em Provérbios 14.30 significa especificamente “inveja”. Na língua grega é “phthónos”, “inveja”. Na língua portuguesa “inveja” vem do latim, “invidere”, significa “em (contra)” e “olhar para”, ou seja, “olhar
para alguém com maus olhos”.
Trata-se
de um sentimento sempre negativo, é um dos sentimentos mais mesquinhos e
perversos do ser humano. Os invejosos chegam a fazer campanhas difamatórias e
perseguições incansáveis contra suas vítimas, a ironia desse abominável
sentimento, é que na maioria das vezes as vítimas despertam esse sentimento no
invejoso sem ter a menor culpa ou consciência dessa situação.
Via
de regra, os mal-sucedidos, sentem-se inveja dos bem-sucedidos. Trata-se de uma
tentativa distorcida para compensar pelo fracasso, glorificando ao próprio “eu”
e procurando destruir a pessoa invejada.
A
inveja está baseada e fundamentada na mais pura carnalidade. “Carne” é a natureza
pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua
conversão, sendo seu inimigo mortal. Aqueles que praticam as obras da carne não
herdarão o reino de Deus (Gl 5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa
precisa ser resistida numa guerra espiritual contínua, que o crente trava
através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14).
A
inveja sempre envolve um certo ressentimento. A inveja significa antipatia ressentida
contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos. Pessoas invejosas são pessoas que não nasceram de
novo, não estão crucificadas com Cristo, vivem carnalmente, basta verificar sua
fala, seu comportamento, suas atitudes, normalmente não são capazes de elogiar,
falar palavras edificantes, mas apenas criticar a todos, fala o que vem na
cabeça, são “barraqueiros (as)”, péssimos cônjuges, péssimos cidadãos,
desobedientes e demonstram grande falta de temor de Deus e amor altruísta.
No
Antigo Testamento encontramos casos de inveja como: Caim em relação a Abel, os
irmãos de José em relação a José, esses são exemplos antes da lei mosaica. Com
a Lei de Deus, a condenação da “inveja”, aparece nos 1o mandamentos: “Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher
do seu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu
jumento, nem coisa alguma que pertence ao teu próximo” (Ex 20.17).
No livro de Ester
encontramos o relato traumático sobre inveja, que é o sentimento de Hamã em
relação a Mardoqueu. A inveja tem sido motivo para muitas histórias
pervertidas, gerando inúmeros dramas humanos.
No Novo Testamento, o
apóstolo Paulo combate esse mau, com todo empenho e autoridade: “E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio
Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem
coisas inconvenientes, cheios de toda
injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio,
contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores” (Rm 1.28-29).
Na Epístola aos Gálatas, o
apóstolo Paul0 classifica a “inveja” na lista das obras da carne, contrastando
diretamente com a lista do fruto do Espírito (Gl 5.19-22).
Paulo exorta a Timóteo para
não se envolver em disputas mórbidas e controvérsias que levam a inveja: “é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e
contendas de palavras, de que nascem inveja, provocação, difamações, suspeitas
malignas, altercações sem fim, por homens cuja mente é pervertida e privados da
verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro” (1 Tm 6.4-5). Tito
também foi advertido quanto à inveja (Tt 3.3).
O caso mais traumático do
Novo Testamento e de toda a Bíblia é a inveja dos judeus em relação aos
Messias: “Estando, pois, o povo reunido, perguntou-lhes
Pilatos: A quem quereis que eu vos solte, a Barrabás ou a Jesus, chamado
Cristo? Porque sabia que, por inveja, o tinha entregado” (Mt 27.17-18).
Assim
nosso texto áureo “O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos
ossos” (Pv 14.30), mostra esse contraste
da vida e da morte (podridão), da saúde e da inveja. A inveja leva o indivíduo
a morte, ao sofrimento da alma e do corpo. Uma pessoa invejosa
perturba-se com o sucesso dos outros. Não se alegra com o que tem, mas se
entristece pelo que o outro tem.
Lamentavelmente
o invejoso
nunca é feliz, porque sempre está buscando aquilo que não lhe pertence. O
invejoso nunca é grato, jamais terá o nobre sentimento de gratidão, pois está
sempre querendo o que é do outro. O invejoso nunca tem paz porque sua mesquinhez
é como um câncer que lhe corrói os ossos: “...a inveja é a podridão dos ossos” (Pv 14.30).
Há uma fábula sobre a inveja que diz:
“Conta a lenda que certa vez uma serpente começou a perseguir um
vagalume. Este fugia rápido, com medo da feroz predadora, mas a serpente
nem pensava em desistir. Fugiu um dia, e ela não desistia; fugiu
dois dias, e nada. No terceiro dia, já sem forças, o vagalume parou
e disse à cobra:
- Um momento.
Posso lhe fazer três perguntas?
- Não costumo abrir esse
precedente para ninguém, disse a cobra, mas
já que vou devorá-lo mesmo, esteja à vontade, pode perguntar.
- Pertenço à
sua cadeia alimentar ?, perguntou o vagalume.
- Não.
Respondeu o ofídio.
- Eu lhe fiz algum
mal? redarguiu o inseto.
- Não.
Respondeu novamente a cobra.
- Então, por que
você quer acabar comigo? Perguntou novamente o ofídio
- hhmm. Não sei... É uma
coisa assim, tipo... O negócio é que não suporto ver você
brilhar... disse finalmente a cobra.
MORAL DA
HISTÓRIA:
“Se a sua estrela não
brilha, não ofusque a dos outros”.
O
invejoso se queixa de tudo e de todos, acredita que não conquistará o que o
outro possui, não reconhece as suas habilidades e talentos, pois está e vive
focado no outro; portanto, torna-se um eterno insatisfeito.
Há
três formas de inveja, a primeira é a inveja autodestrutiva
- é quando existe o sentimento de inferioridade diante da aparência
ou conquista de outras pessoas; quando existe o sentimento de incapacidade e
pobreza, como por exemplo, aquele indivíduo que viaja de ônibus enquanto o seu
vizinho vai de automóvel.
A
segunda forma é a mais grave, é a inveja patológica,
aquela que faz o indivíduo querer destruir aquele pelo qual nutre a inveja. A
primeira manifestação de inveja patológica está documentada na Bíblia, quando a
perfeita comunhão de Abel com Deus leva Caim ao desespero e ao assassínio do
próprio irmão.
A
terceira forma é a inveja criativa que a pessoa sente e usa para
conquistar o que deseja. Em vez de odiar o outro pelo que ele tem, tenta
encará-lo como um exemplo a ser seguido. Por exemplo: um aluno conseguiu as
melhores notas na disciplina; este tipo de inveja pode ajudar a melhorar as
notas para superar o outro; estimula a se aprofundar nos estudos para
conquistas de melhores empregos. Só que este tipo de inveja pode incorrer numa
medida de insatisfação sem fim, numa busca infindável por bens; quanto mais tem
mais quer; a medida da suficiência numa chega ao fim; é um eterno insatisfeito.
Portanto,
qualquer que seja o tipo ou a forma de inveja ela é prejudicial a saúde
espiritual do cristão, pois ela tem origem maligna. Todo aquele que alimenta a inveja,
jamais terá paz na vida, pois: “O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos
ossos” (Pv 14.30).
RESUMO DA LIÇÃO 11
INVEJA, UM GRAVE PECADO
I.
A INVEJA NO PRINCÍPIO DO MUNDO
1.- Inveja, um sentimento
maléfico
2.- Maldade, uma ação maligna
3.- A inveja leva a maldade
II.
A INVEJA E SUA CONSEQUÊNCIA
1.- Na vida de
Caim
2.- Na vida
dos irmãos de José
3.- Na vida do
crente
III. A DESTRUIÇÃO ADVINDA DA
MALDADE
1.- No âmbito familiar
2.- NO trabalho
3.- Na igreja
INTERAÇÃO
A
Palavra de Deus recomenda-nos que sejamos cheios do Espírito Santo, pois assim
não daremos lugar às obras da carne (Gl 5.16). Sabemos
que a inveja procede da nossa natureza pecaminosa, da nossa carne. Precisamos
nos encher constantemente do Espírito Santo para que possamos ter uma vida
santa e justa, livre do pecado. Deus
nos chamou para uma vida de santidade e pureza, por isso, na lição de hoje
estudaremos dois graves pecados que não deveriam jamais encontrar lugar no
coração dos crentes: a inveja e a maldade. A
Bíblia declara que os que cometem tais coisas, se não se arrependerem, “não herdarão o Reino de Deus” (Gl 5.21). “O que é inveja?”;
“Como o crente pode livrar-se deste sentimento
pecaminoso?”. A carne e o espírito são opostos. Somente teremos vitória sobre as obras da carne, o
pecado, se andarmos em Espírito (Gl 5.16).
OBJETIVOS
Após
esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·
Saber
que a inveja está presente no
coração do homem desde a queda.
·
Discutir a respeito das consequências da inveja na vida do
crente.
·
Conscientizar-se dos males advindos da maldade.
COMENTÁRIO
introdução
Palavra Chave
INVEJA:
Desejo violento de possuir o bem alheio; desgosto ou pesar pelo bem
ou felicidade de outrem.
A lição deste domingo trata de dois graves pecados,
que jamais deveriam ser encontrados na vida do crente: a inveja e a maldade. A inveja leva à maldade e esta afasta o homem do
seu Criador. Todo aquele que pratica a iniquidade será julgado e
condenado por Deus. Infelizmente, muitos dos que afirmam servir ao
Senhor praticam a maldade e, depois, hipocritamente, escondem-se atrás das
máscaras da mansuetude e da humildade. Mas o Todo-Poderoso não se deixa enganar pelas
aparências. No devido tempo, conforme a parábola do joio e do
trigo, arrancá-los-á e os lançará no lago de fogo.
I. A INVEJA NO PRINCÍPIO DO MUNDO
1.
Inveja, um sentimento maléfico. Inveja é o mesmo que cobiça; um sentimento de
desgosto ocasionado pela felicidade do outro. Invejar é cobiçar e desejar o que a outra pessoa
tem. Tal sentimento nasceu da frustrada tentativa de
Satanás em apoderar-se dos atributos divinos (Is 14.12-20). Lúcifer invejou o Senhor; queria ser maior que o
Todo-Poderoso. No Jardim do Éden, a serpente despertou algo
parecido em Eva, levando-a ao desejo de ser como Deus (Gn 3.1-5). Esse sentimento ainda motivou o primeiro homicídio
da história (Gn 4.5). Por isso, a manifestação da inveja entre os servos
de Deus é condenável por sua Palavra (Gl 5.26).
2.
Maldade, uma ação maligna. A pessoa que pratica a maldade é naturalmente perversa
e está sempre pronta a prejudicar e a ofender ao próximo. O Senhor abomina os iníquos de coração e os que tem
prazer em praticar o mal (Pv 11.20). Os filhos do profeta Eli faziam o que era mau
diante de Deus, e tiveram por sentença a morte (1 Sm 2.34; 4.11). Todo aquele que busca ferir ao seu semelhante,
física ou moralmente, age de forma dissimulada, hipócrita e ímpia (Pv 6.16-19).
O tal não ficará impune.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
A inveja teve origem
na frustrada tentativa de Satanás em apoderar-se dos atributos de Deus.
II. A INVEJA E SUA CONSEQUÊNCIA
1.
Na vida de Caim. O homicídio cometido por Caim nasceu da inveja que
ele nutria por seu irmão, Abel. Ele apresentou uma oferta ao Senhor que, por causa
da má disposição de seu coração, foi rejeitada por Deus. Ao passo que a de Abel foi aceita, porque este
amava a Deus (Gn 4.1-16). O problema não estava na oferta em si, porque Deus
era adorado, no Antigo Testamento, tanto por sacrifícios vegetais quanto
animais (Lv 2.1-16). O real problema está na qualidade espiritual e moral
do ofertante. Vendo que o semblante de Caim decaíra por causa da
inveja e do ódio que ele nutria contra o seu irmão, Deus advertiu-o quanto ao
pecado que jazia à porta. Mas Caim permitiu que a inveja se transformasse em
ódio que, mais adiante, leva-o a planejar e a executar o assassinato de seu
irmão. Em consequência de seu crime, Caim é banido da
presença do Senhor (Gn 4.16). O crente deve aprender a controlar as suas emoções,
pois os nossos atos geram consequências que, às vezes, acompanham-nos durante
toda a vida.
2.
Na vida dos irmãos de José. José era o filho amado de Jacó. Por isso, recebeu
de seu pai um presente que o distinguia de todos os seus irmãos (Gn 37.3). Além disso, teve certa vez dois sonhos que,
interpretados, mostravam toda a sua família curvando-se diante dele. Tais fatos suscitaram a inveja e a maldade de seus
irmãos, pois era-lhes inadmissível que o seu irmão caçula viesse, um dia, a
dominá-los (Gn 37.4-11). Tomados pela inveja, venderam-no como escravo para
o Egito. Mas, passados treze anos, o Senhor exaltou a José. O escravo hebreu tornou-se governador do Egito. E, nessa condição, pôde salvar a sua família,
inclusive os que intentaram-lhe o mal (Gn 41-48). Mais tarde, eles vieram a se arrepender de seus
pecados e a reconhecer que Deus, de fato, estava operando uma grande salvação
por intermédio de José.
3.
Na vida do crente. O crente fiel não pode ser dominado pela inveja,
pois tal sentimento é pecado. A Bíblia ensina que devemos nos alegrar com os que
se alegram (Rm 12.15). Mas o invejoso não consegue alegrar-se com o
sucesso e o êxito dos outros, pois não tem escrúpulos e tudo fará para se
apossar daquilo que não lhe pertence. Infelizmente, há muitos crentes que invejam cargos
e posições, esquecendo-se de que é o Senhor Deus quem chama e capacita os seus
servos para obras específicas. O invejoso, porém, não entende isso. Por isso, vive amargurado de alma. Quem nutre tal sentimento precisa mais do que
depressa correr aos pés de Cristo e buscar o perdão e a misericórdia. Se assim
não proceder, não herdará a vida eterna.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A inveja é pecado e o
crente não pode ser dominado por tal sentimento.
III. A DESTRUIÇÃO ADVINDA DA MALDADE
1.
No âmbito familiar. O homem e a mulher que sinceramente servem a Deus
não agem com malícia ou com astúcia. Cristo convida-nos a aprender com Ele a sermos
mansos e humildes (Mt 11.29). A família cristã deve ser diferente e firmar-se
como exemplo a ser seguido. Em nosso lar, por conseguinte, não pode faltar o
amor, a paz e a mansidão. Se, por acaso, você estiver sofrendo com algum
familiar, suporte a provação e vença o mal com o bem (1 Pe 3.8-12).
2.
No trabalho. A empresa é o lugar onde passamos a maior parte do
nosso tempo e onde também encontramos pessoas invejosas, incompetentes e
malignas. Nesse ambiente, o servo de Deus deve aprender a
compartilhar a sua fé (sem prejudicar o seu trabalho) e demonstrar, através de
atitudes, que é diferente. Não faltam relatos de pessoas que sofrem abuso
moral e que têm a sua fé confrontada a todo instante. O desejo de galgar cargos e posições não é
condenável desde que isso ocorra de forma ética e como fruto do esforço e dos
méritos pessoais. É inadmissível, porém, a um servo de Deus agir de
forma desleal e antiética. Devemos ser sal e luz, para influenciar
positivamente o nosso ambiente de trabalho, a fim de que o nome de Cristo seja
glorificado (Mt 5.13-16,20). Ainda que você seja prejudicado, aja de maneira
cristã. O Senhor, no devido tempo, o honrará (Gl 6.9).
3.
Na Igreja. Falar sobre maldades dentro da igreja pode parecer
desnecessário, mas infelizmente não o é. Em nossos rebanhos, não faltam lobos
em pele de ovelha e joio em meio ao trigo. Há muitos que, em nome de Deus, planejam o mal,
ensinam heresias e profetizam mentiras, trazendo dissensões, rebeliões e
escândalos entre os santos (Mt 7.21-23; 2 Pe 2.1). A maldade tem minado a fé de muitos. Quantas pessoas, alvos de calúnias e deslealdades,
não se acham desviadas do caminho do Senhor? A Palavra de Deus diz que de seis coisas odiadas
pelo Senhor, a sétima Ele abomina: semear contendas entre os irmãos (Pv
6.16-19). Mesmo que você esteja padecendo perseguições por
parte dos falsos irmãos, prossiga fielmente, pois o Senhor reservou-lhe uma
grande recompensa (2 Tm 3.12; Gl 2.4; 6.9; 1 Pe 5.4; Ap 2.10). Converse com o seu pastor; ele saberá como
ajudá-lo.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
A maldade traz
consequências maléficas e acaba minando a fé do crente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quem serve a Deus verdadeiramente não deve sentir
inveja do seu próximo nem praticar o mal. O Senhor chamou-nos para ser luz em meio às trevas.
Assim, se você está sendo alvo de inveja e ou de maldades, procure olhar para o
alto, para aquele que lhe dá a salvação e o livramento. Não se deixe vencer pelo mal, mas vença o mal com o
bem (Rm 12.9,21). Jamais esqueça que os olhos do Senhor estão atentos. Ele é justo e o seu rosto está voltado para os
retos (Sl 11.4-7).
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
GEISLER, N. Teologia
Sistemática. Volumes 1 e 2,
1.ed., RJ: CPAD, 2010.
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