quinta-feira, 6 de setembro de 2012

LIÇÃO 11 - 3º TRIM. 2012 - INVEJA, UM GRAVE PECADO.


Lição 11

INVEJA, UM GRAVE PECADO

09 de setembro de 2012  

TEXTO ÁUREO 


O coração com saúde é a vida da carne,
mas a inveja é a podridão dos ossos
 (Pv 14.30) 

VERDADE PRÁTICA  


O cristão verdadeiro não se deixa levar pela inveja e não age com maldade.  

COMENTÁRIO

DO TEXTO ÁUREO  


O coração com saúde é a vida da carne,
mas a inveja é a podridão dos ossos (Pv 14.30) 

Nosso texto áureo é um provérbio que aponto para o mal que é a inveja. Em Provérbios 14.30, encontramos a palavra hebraica “qinah”, que embora essa palavra no hebraico possa significar “zelo”, “ciúmes” e “inveja”, aqui em Provérbios 14.30 significa especificamente “inveja”.  Na língua grega é “phthónos”, “inveja”. Na língua portuguesa  “inveja” vem do latim, “invidere”, significa “em (contra)” e “olhar para”, ou seja, “olhar para alguém com maus olhos”.
Trata-se de um sentimento sempre negativo, é um dos sentimentos mais mesquinhos e perversos do ser humano. Os invejosos chegam a fazer campanhas difamatórias e perseguições incansáveis contra suas vítimas, a ironia desse abominável sentimento, é que na maioria das vezes as vítimas despertam esse sentimento no invejoso sem ter a menor culpa ou consciência dessa situação.
Via de regra, os mal-sucedidos, sentem-se inveja dos bem-sucedidos. Trata-se de uma tentativa distorcida para compensar pelo fracasso, glorificando ao próprio “eu” e procurando destruir a pessoa invejada.
A inveja está baseada e fundamentada na mais pura carnalidade. “Carne” é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal. Aqueles que praticam as obras da carne não herdarão o reino de Deus (Gl 5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14).
A inveja sempre envolve um certo ressentimento. A inveja significa antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos. Pessoas invejosas são pessoas que não nasceram de novo, não estão crucificadas com Cristo, vivem carnalmente, basta verificar sua fala, seu comportamento, suas atitudes, normalmente não são capazes de elogiar, falar palavras edificantes, mas apenas criticar a todos, fala o que vem na cabeça, são “barraqueiros (as)”, péssimos cônjuges, péssimos cidadãos, desobedientes e demonstram grande falta de temor de Deus e amor altruísta.
No Antigo Testamento encontramos casos de inveja como: Caim em relação a Abel, os irmãos de José em relação a José, esses são exemplos antes da lei mosaica. Com a Lei de Deus, a condenação da “inveja”, aparece nos 1o mandamentos: “Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do seu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertence ao teu próximo” (Ex 20.17).
No livro de Ester encontramos o relato traumático sobre inveja, que é o sentimento de Hamã em relação a Mardoqueu. A inveja tem sido motivo para muitas histórias pervertidas, gerando inúmeros dramas humanos.
No Novo Testamento, o apóstolo Paulo combate esse mau, com todo empenho e autoridade: “E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas  inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores” (Rm 1.28-29).
Na Epístola aos Gálatas, o apóstolo Paul0 classifica a “inveja” na lista das obras da carne, contrastando diretamente com a lista do fruto do Espírito (Gl 5.19-22).
Paulo exorta a Timóteo para não se envolver em disputas mórbidas e controvérsias que levam a inveja: “é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras, de que nascem inveja, provocação, difamações, suspeitas malignas, altercações sem fim, por homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro” (1 Tm 6.4-5). Tito também foi advertido quanto à inveja (Tt 3.3).
O caso mais traumático do Novo Testamento e de toda a Bíblia é a inveja dos judeus em relação aos Messias: “Estando, pois, o povo reunido, perguntou-lhes Pilatos: A quem quereis que eu vos solte, a Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo? Porque sabia que, por inveja, o tinha entregado” (Mt 27.17-18).  
Assim nosso texto áureoO coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos ossos (Pv 14.30), mostra esse contraste da vida e da morte (podridão), da saúde e da inveja. A inveja leva o indivíduo a morte, ao sofrimento da alma e do corpo. Uma pessoa invejosa perturba-se com o sucesso dos outros. Não se alegra com o que tem, mas se entristece pelo que o outro tem.
Lamentavelmente o invejoso nunca é feliz, porque sempre está buscando aquilo que não lhe pertence. O invejoso nunca é grato, jamais terá o nobre sentimento de gratidão, pois está sempre querendo o que é do outro. O invejoso nunca tem paz porque sua mesquinhez é como um câncer que lhe corrói os ossos: ...a inveja é a podridão dos ossos” (Pv 14.30).  
Há uma fábula sobre a inveja que diz:
Conta a lenda que certa vez uma serpente começou a perseguir um vagalume. Este fugia rápido, com medo da feroz predadora, mas a serpente nem pensava em desistir.  Fugiu um dia, e ela não desistia;  fugiu dois dias, e nada.   No terceiro dia, já sem forças, o vagalume parou e disse à cobra:
 - Um momento. Posso lhe fazer três perguntas?
- Não costumo abrir esse precedente para ninguém,  disse a cobra, mas já que vou  devorá-lo mesmo, esteja à vontade, pode perguntar.
 - Pertenço à sua cadeia alimentar ?,  perguntou o vagalume.
 - Não.  Respondeu o ofídio.
 - Eu lhe fiz algum mal?  redarguiu o inseto.
 - Não.  Respondeu novamente a cobra.
 - Então, por que você quer acabar comigo?  Perguntou novamente o ofídio 
- hhmm. Não sei... É uma coisa assim, tipo...  O negócio é que não suporto ver você brilhar...  disse finalmente a cobra.
MORAL DA HISTÓRIA:
“Se a sua estrela não brilha, não ofusque a dos outros”.  
O invejoso se queixa de tudo e de todos, acredita que não conquistará o que o outro possui, não reconhece as suas habilidades e talentos, pois está e vive focado no outro; portanto, torna-se um eterno insatisfeito.
Há três formas de inveja, a primeira é a inveja autodestrutiva - é quando existe o sentimento de inferioridade diante da aparência ou conquista de outras pessoas; quando existe o sentimento de incapacidade e pobreza, como por exemplo, aquele indivíduo que viaja de ônibus enquanto o seu vizinho vai de automóvel.
A segunda forma é a mais grave, é a inveja patológica, aquela que faz o indivíduo querer destruir aquele pelo qual nutre a inveja. A primeira manifestação de inveja patológica está documentada na Bíblia, quando a perfeita comunhão de Abel com Deus leva Caim ao desespero e ao assassínio do próprio irmão.
A terceira forma é a inveja criativa que a pessoa sente e usa para conquistar o que deseja. Em vez de odiar o outro pelo que ele tem, tenta encará-lo como um exemplo a ser seguido. Por exemplo: um aluno conseguiu as melhores notas na disciplina; este tipo de inveja pode ajudar a melhorar as notas para superar o outro; estimula a se aprofundar nos estudos para conquistas de melhores empregos. Só que este tipo de inveja pode incorrer numa medida de insatisfação sem fim, numa busca infindável por bens; quanto mais tem mais quer; a medida da suficiência numa chega ao fim; é um eterno insatisfeito.
Portanto, qualquer que seja o tipo ou a forma de inveja ela é prejudicial a saúde espiritual do cristão, pois ela tem origem maligna. Todo aquele que alimenta a inveja, jamais terá paz na vida, pois: O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos ossos (Pv 14.30)

RESUMO DA LIÇÃO 11 

 

INVEJA, UM GRAVE PECADO  

I.      A INVEJA NO PRINCÍPIO DO MUNDO
1.- Inveja, um sentimento maléfico
2.- Maldade, uma ação maligna
3.- A inveja leva a maldade  
II.  A INVEJA E SUA CONSEQUÊNCIA
1.- Na vida de Caim
2.- Na vida dos irmãos de José
3.- Na vida do crente  
III. A DESTRUIÇÃO ADVINDA DA MALDADE
1.- No âmbito familiar
2.- NO trabalho
3.- Na igreja  



INTERAÇÃO  

A Palavra de Deus recomenda-nos que sejamos cheios do Espírito Santo, pois assim não daremos lugar às obras da carne (Gl 5.16).  Sabemos que a inveja procede da nossa natureza pecaminosa, da nossa carne. Precisamos nos encher constantemente do Espírito Santo para que possamos ter uma vida santa e justa, livre do pecado. Deus nos chamou para uma vida de santidade e pureza, por isso, na lição de hoje estudaremos dois graves pecados que não deveriam jamais encontrar lugar no coração dos crentes: a inveja e a maldade. A Bíblia declara que os que cometem tais coisas, se não se arrependerem, “não herdarão o Reino de Deus” (Gl 5.21). “O que é inveja?”;    
“Como o crente pode livrar-se deste sentimento pecaminoso?”.  A carne e o espírito são opostos. Somente teremos vitória sobre as obras da carne, o pecado, se andarmos em Espírito (Gl 5.16).  

OBJETIVOS  

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·   Saber que a inveja está presente no coração do homem desde a queda.
·   Discutir a respeito das consequências da inveja na vida do crente.
·   Conscientizar-se dos males advindos da maldade.  

COMENTÁRIO  

introdução 
Palavra Chave  
INVEJA: 
Desejo violento de possuir o bem alheio; desgosto ou pesar pelo bem ou felicidade de outrem.  
A lição deste domingo trata de dois graves pecados, que jamais deveriam ser encontrados na vida do crente: a inveja e a maldade. A inveja leva à maldade e esta afasta o homem do seu Criador. Todo aquele que pratica a iniquidade será julgado e condenado por Deus. Infelizmente, muitos dos que afirmam servir ao Senhor praticam a maldade e, depois, hipocritamente, escondem-se atrás das máscaras da mansuetude e da humildade. Mas o Todo-Poderoso não se deixa enganar pelas aparências. No devido tempo, conforme a parábola do joio e do trigo, arrancá-los-á e os lançará no lago de fogo.  
I. A INVEJA NO PRINCÍPIO DO MUNDO  
1. Inveja, um sentimento maléfico. Inveja é o mesmo que cobiça; um sentimento de desgosto ocasionado pela felicidade do outro. Invejar é cobiçar e desejar o que a outra pessoa tem. Tal sentimento nasceu da frustrada tentativa de Satanás em apoderar-se dos atributos divinos (Is 14.12-20). Lúcifer invejou o Senhor; queria ser maior que o Todo-Poderoso. No Jardim do Éden, a serpente despertou algo parecido em Eva, levando-a ao desejo de ser como Deus (Gn 3.1-5). Esse sentimento ainda motivou o primeiro homicídio da história (Gn 4.5). Por isso, a manifestação da inveja entre os servos de Deus é condenável por sua Palavra (Gl 5.26). 
2. Maldade, uma ação maligna. A pessoa que pratica a maldade é naturalmente perversa e está sempre pronta a prejudicar e a ofender ao próximo. O Senhor abomina os iníquos de coração e os que tem prazer em praticar o mal (Pv 11.20). Os filhos do profeta Eli faziam o que era mau diante de Deus, e tiveram por sentença a morte (1 Sm 2.34; 4.11). Todo aquele que busca ferir ao seu semelhante, física ou moralmente, age de forma dissimulada, hipócrita e ímpia (Pv 6.16-19). O tal não ficará impune. 
3. A inveja leva à maldade. Quem se deixa contaminar pela inveja, vive angustiado e planejando o mal de seu próximo. Aliás, a maldade é precedida pela inveja. As Sagradas Escrituras dão exemplos reais desse duplo pecado. Em Gênesis, encontramos a história de Caim que, consumido pela inveja, assassinou o seu irmão, Abel. Tempos depois, os irmãos de José, movidos pela inveja, vendem-no como escravo para o Egito. Nos Evangelhos, deparamo-nos com os sacerdotes que, por inveja do Senhor Jesus, tramaram a sua prisão e morte (Mt 27.18).  
SINOPSE DO TÓPICO (I)  
A inveja teve origem na frustrada tentativa de Satanás em apoderar-se dos atributos de Deus.  
II. A INVEJA E SUA CONSEQUÊNCIA  
1. Na vida de Caim. O homicídio cometido por Caim nasceu da inveja que ele nutria por seu irmão, Abel. Ele apresentou uma oferta ao Senhor que, por causa da má disposição de seu coração, foi rejeitada por Deus. Ao passo que a de Abel foi aceita, porque este amava a Deus (Gn 4.1-16). O problema não estava na oferta em si, porque Deus era adorado, no Antigo Testamento, tanto por sacrifícios vegetais quanto animais (Lv 2.1-16). O real problema está na qualidade espiritual e moral do ofertante. Vendo que o semblante de Caim decaíra por causa da inveja e do ódio que ele nutria contra o seu irmão, Deus advertiu-o quanto ao pecado que jazia à porta. Mas Caim permitiu que a inveja se transformasse em ódio que, mais adiante, leva-o a planejar e a executar o assassinato de seu irmão. Em consequência de seu crime, Caim é banido da presença do Senhor (Gn 4.16). O crente deve aprender a controlar as suas emoções, pois os nossos atos geram consequências que, às vezes, acompanham-nos durante toda a vida. 
2. Na vida dos irmãos de José. José era o filho amado de Jacó. Por isso, recebeu de seu pai um presente que o distinguia de todos os seus irmãos (Gn 37.3). Além disso, teve certa vez dois sonhos que, interpretados, mostravam toda a sua família curvando-se diante dele. Tais fatos suscitaram a inveja e a maldade de seus irmãos, pois era-lhes inadmissível que o seu irmão caçula viesse, um dia, a dominá-los (Gn 37.4-11). Tomados pela inveja, venderam-no como escravo para o Egito. Mas, passados treze anos, o Senhor exaltou a José. O escravo hebreu tornou-se governador do Egito. E, nessa condição, pôde salvar a sua família, inclusive os que intentaram-lhe o mal (Gn 41-48). Mais tarde, eles vieram a se arrepender de seus pecados e a reconhecer que Deus, de fato, estava operando uma grande salvação por intermédio de José.  
3. Na vida do crente. O crente fiel não pode ser dominado pela inveja, pois tal sentimento é pecado. A Bíblia ensina que devemos nos alegrar com os que se alegram (Rm 12.15). Mas o invejoso não consegue alegrar-se com o sucesso e o êxito dos outros, pois não tem escrúpulos e tudo fará para se apossar daquilo que não lhe pertence. Infelizmente, há muitos crentes que invejam cargos e posições, esquecendo-se de que é o Senhor Deus quem chama e capacita os seus servos para obras específicas. O invejoso, porém, não entende isso. Por isso, vive amargurado de alma. Quem nutre tal sentimento precisa mais do que depressa correr aos pés de Cristo e buscar o perdão e a misericórdia. Se assim não proceder, não herdará a vida eterna. 
 
SINOPSE DO TÓPICO (II)  
A inveja é pecado e o crente não pode ser dominado por tal sentimento.  
III. A DESTRUIÇÃO ADVINDA DA MALDADE 
1. No âmbito familiar. O homem e a mulher que sinceramente servem a Deus não agem com malícia ou com astúcia. Cristo convida-nos a aprender com Ele a sermos mansos e humildes (Mt 11.29). A família cristã deve ser diferente e firmar-se como exemplo a ser seguido. Em nosso lar, por conseguinte, não pode faltar o amor, a paz e a mansidão. Se, por acaso, você estiver sofrendo com algum familiar, suporte a provação e vença o mal com o bem (1 Pe 3.8-12). 
2. No trabalho. A empresa é o lugar onde passamos a maior parte do nosso tempo e onde também encontramos pessoas invejosas, incompetentes e malignas. Nesse ambiente, o servo de Deus deve aprender a compartilhar a sua fé (sem prejudicar o seu trabalho) e demonstrar, através de atitudes, que é diferente. Não faltam relatos de pessoas que sofrem abuso moral e que têm a sua fé confrontada a todo instante. O desejo de galgar cargos e posições não é condenável desde que isso ocorra de forma ética e como fruto do esforço e dos méritos pessoais. É inadmissível, porém, a um servo de Deus agir de forma desleal e antiética. Devemos ser sal e luz, para influenciar positivamente o nosso ambiente de trabalho, a fim de que o nome de Cristo seja glorificado (Mt 5.13-16,20). Ainda que você seja prejudicado, aja de maneira cristã. O Senhor, no devido tempo, o honrará (Gl 6.9). 
3. Na Igreja. Falar sobre maldades dentro da igreja pode parecer desnecessário, mas infelizmente não o é. Em nossos rebanhos, não faltam lobos em pele de ovelha e joio em meio ao trigo. Há muitos que, em nome de Deus, planejam o mal, ensinam heresias e profetizam mentiras, trazendo dissensões, rebeliões e escândalos entre os santos (Mt 7.21-23; 2 Pe 2.1). A maldade tem minado a fé de muitos. Quantas pessoas, alvos de calúnias e deslealdades, não se acham desviadas do caminho do Senhor? A Palavra de Deus diz que de seis coisas odiadas pelo Senhor, a sétima Ele abomina: semear contendas entre os irmãos (Pv 6.16-19). Mesmo que você esteja padecendo perseguições por parte dos falsos irmãos, prossiga fielmente, pois o Senhor reservou-lhe uma grande recompensa (2 Tm 3.12; Gl 2.4; 6.9; 1 Pe 5.4; Ap 2.10). Converse com o seu pastor; ele saberá como ajudá-lo.  
SINOPSE DO TÓPICO (III)
A maldade traz consequências maléficas e acaba minando a fé do crente. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Quem serve a Deus verdadeiramente não deve sentir inveja do seu próximo nem praticar o mal. O Senhor chamou-nos para ser luz em meio às trevas. Assim, se você está sendo alvo de inveja e ou de maldades, procure olhar para o alto, para aquele que lhe dá a salvação e o livramento. Não se deixe vencer pelo mal, mas vença o mal com o bem (Rm 12.9,21). Jamais esqueça que os olhos do Senhor estão atentos. Ele é justo e o seu rosto está voltado para os retos (Sl 11.4-7).  

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA 

GEISLER, N. Teologia Sistemática. Volumes 1 e 2, 1.ed., RJ: CPAD, 2010.

Nenhum comentário:

Postar um comentário