Lição 04
- Categoria: Adultos
- Publicado: 18 Julho 2016
O trabalho e atributos do ganhador de almas
3° Trimestre de 2016
INTRODUÇÃOI – EVANGELISTA, GANHADOR DE ALMAS
II – ATRIBUTOS DE UM EVANGELISTA
III – O TRABALHO DE UM EVANGELISTA
CONCLUSÃO
II – ATRIBUTOS DE UM EVANGELISTA
III – O TRABALHO DE UM EVANGELISTA
CONCLUSÃO
Amar sem reservas a pessoa toda e não economizar esforços para alcançá-la em todas as esferas da sua existência é a razão da vida de todo evangelista. Este é o portador das Boas Novas, o arauto do Reino de Deus numa sociedade dominada pelas ideias e cosmovisões que afrontam o propósito do Altíssimo para a humanidade. Amar, amar, amar... É a palavra-chave do evangelista!
Antigo e Novo Testamento: a fundamentação bíblica do ministério do Evangelista
No Antigo Testamento, o ministério que lembra o do Evangelista neotestamentário é o de Profeta. A palavra hebraica que aparece em Isaías 40.9 e 52.7 traz a ideia de “mensageiro” e “pregador”. Note que o ministério do profeta veterotestamentário visava convencer o rei ou o povo dos seus pecados e os estimulava a fazer o caminho do arrependimento em amor e sinceridade.
No Antigo Testamento, o ministério que lembra o do Evangelista neotestamentário é o de Profeta. A palavra hebraica que aparece em Isaías 40.9 e 52.7 traz a ideia de “mensageiro” e “pregador”. Note que o ministério do profeta veterotestamentário visava convencer o rei ou o povo dos seus pecados e os estimulava a fazer o caminho do arrependimento em amor e sinceridade.
Em o Novo Testamento, o ministério de Evangelista é apresentado claramente pelo diácono Filipe. O livro de Atos nos conta que este evangelista evangelizou uma cidade inteira: Samaria (At 8.4-7), além de levar o maior tempo individualmente com o eunuco (At 8.26-40). “Entendes o que lês?”, foi a pergunta do evangelista ao eunuco. Percebendo a inabilidade do eunuco com as Escrituras, o evangelista passou-lhe a explicar a Escritura.
Sagradas Escrituras: o fundamento de quem evangeliza
Tanto o Antigo quanto o Novo Testamento nos mostram que as Escrituras Sagradas são o fundamento do evangelista. O seu trabalho vai desde o anúncio do Evangelho à integração do novo convertido, passando obrigatoriamente pela apologia da fé evangélica. Essas frentes de trabalho passam pelas Escrituras como o esteio do ministério do evangelista. A Igreja de Cristo precisa de evangelista carismático que honrem a Deus e ame o próximo.
Tanto o Antigo quanto o Novo Testamento nos mostram que as Escrituras Sagradas são o fundamento do evangelista. O seu trabalho vai desde o anúncio do Evangelho à integração do novo convertido, passando obrigatoriamente pela apologia da fé evangélica. Essas frentes de trabalho passam pelas Escrituras como o esteio do ministério do evangelista. A Igreja de Cristo precisa de evangelista carismático que honrem a Deus e ame o próximo.
O Evangelista consciente do seu ministério
Não nos referimos aqui necessariamente a um ministério baseado na itinerância, até porque a itinerância contemporânea se dá muito mais para ministrar a crentes do que para ministrar entre não crentes. Portanto, a itinerância do evangelista é fundamentalmente uma itinerância secular, no sentido de encontro com os seculares, com os não crentes, os que não conhecem o Evangelho. O evangelista consciente do seu ministério não é necessariamente midiático, mas comunitário. Ele vai de comunidade em comunidade, rua a rua, casa a casa, pessoa a pessoa. Ele vai a lugares que ninguém vai. Ele prega onde Cristo nunca foi anunciado.
Não nos referimos aqui necessariamente a um ministério baseado na itinerância, até porque a itinerância contemporânea se dá muito mais para ministrar a crentes do que para ministrar entre não crentes. Portanto, a itinerância do evangelista é fundamentalmente uma itinerância secular, no sentido de encontro com os seculares, com os não crentes, os que não conhecem o Evangelho. O evangelista consciente do seu ministério não é necessariamente midiático, mas comunitário. Ele vai de comunidade em comunidade, rua a rua, casa a casa, pessoa a pessoa. Ele vai a lugares que ninguém vai. Ele prega onde Cristo nunca foi anunciado.
Fonte: Revista Ensinador Cristão, Ano 17 - nº 67 – julho/agosto/setembro de 2016.
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