Lição 3 - O Nascimento Histórico da Igreja
3º Trimestre de 2018
TEXTO BÍBLICO: Atos 2.1-11,37-41
OBJETIVOS:
Descrever o nascimento da igreja no dia de Pentecostes;
Mostrar o método de evangelização da Igreja Primitiva;
Narrar as primeiras perseguições sofridas pela igreja.
OBJETIVOS:
Descrever o nascimento da igreja no dia de Pentecostes;
Mostrar o método de evangelização da Igreja Primitiva;
Narrar as primeiras perseguições sofridas pela igreja.
Prezado(a) professor(a),
A história da igreja é marcada por momentos gloriosos em que Deus manifestou o seu poder e trouxe salvação a milhares de pessoas. Mas também houve momentos de dor e sofrimento como o próprio Jesus havia predito. Mesmo assim, a igreja permaneceu pregando o evangelho por todas as regiões do império romano e, conseguintemente, por todo o mundo.
O primeiro momento da igreja formada pelos discípulos foi marcado justamente por perseguições e ameaças. Os discípulos permaneceram firmes diante das aflições e estavam dispostos a morrerem pela causa do evangelho que entendiam ser a mais nobre. Observando a reação dos apóstolos é possível extrair lições preciosas para a igreja dos dias atuais. Que tipo de fé era essa que motivava os discípulos a entregarem a própria vida por amor a causa do evangelho? Myer Pearlman (1995, pp. 52,53) comenta sobre este momento da igreja:
A oração é o recurso mais poderoso da igreja, quando ameaçada pelo mundo. ‘E, soltos, foram para os seus, e contaram tudo o que lhes disseram os principais dos sacerdotes e os anciãos’. Então, começaram a falar com Deus. Todos oraram juntos (‘unânimes levantaram a voz a Deus’), e um deles, talvez Pedro, dirigiu uma oração especial.
1. A necessidade de poder. Os crentes, ao serem ameaçados pela força humana, apelaram para o poder de Deus. Oraram, atribuindo ao Senhor o poder onipotente. Poder revelado na criação (v. 24), na declaração antecipada de qual seria a oposição humana (vv. 25-27) e na permissão desta oposição, transformando-a no cumprimento da sua vontade soberana (v. 28).
2. A busca do poder. Quais foram as emoções dos discípulos? Não tinham medo, senão pediriam proteção. Não tinham ódio, por isso não pediram vingança contra seus inimigos. Foi a corajosa resolução de cumprir a vontade de Deus que os levou a orar: ‘Concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra’. Foi a cura do coxo que deu ocasião à perseguição. Mas, ao invés de dar menos ênfase às curas, pediram: “Estendes a tua mão para curar, e para que se façam sinais e prodígios pelo nome do teu santo Filho Jesus’.
3. Concedido o poder. A resposta veio tão rápida como o trovão depois do raio. Enquanto oravam, recebiam conforme suas petições. Caiu o poder divino e houve grandes movimentos. Primeiro um tremor de terra – ‘... moveu-se o lugar em que estavam reunidos...’ Depois, um tremor de almas – ‘... todos foram cheios do Espírito Santo...’ E, finalmente, um tremor de línguas – ‘... e anunciavam com ousadia a Palavra de Deus’.
1. A necessidade de poder. Os crentes, ao serem ameaçados pela força humana, apelaram para o poder de Deus. Oraram, atribuindo ao Senhor o poder onipotente. Poder revelado na criação (v. 24), na declaração antecipada de qual seria a oposição humana (vv. 25-27) e na permissão desta oposição, transformando-a no cumprimento da sua vontade soberana (v. 28).
2. A busca do poder. Quais foram as emoções dos discípulos? Não tinham medo, senão pediriam proteção. Não tinham ódio, por isso não pediram vingança contra seus inimigos. Foi a corajosa resolução de cumprir a vontade de Deus que os levou a orar: ‘Concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra’. Foi a cura do coxo que deu ocasião à perseguição. Mas, ao invés de dar menos ênfase às curas, pediram: “Estendes a tua mão para curar, e para que se façam sinais e prodígios pelo nome do teu santo Filho Jesus’.
3. Concedido o poder. A resposta veio tão rápida como o trovão depois do raio. Enquanto oravam, recebiam conforme suas petições. Caiu o poder divino e houve grandes movimentos. Primeiro um tremor de terra – ‘... moveu-se o lugar em que estavam reunidos...’ Depois, um tremor de almas – ‘... todos foram cheios do Espírito Santo...’ E, finalmente, um tremor de línguas – ‘... e anunciavam com ousadia a Palavra de Deus’.
Concluímos que é possível perceber que para os irmãos da igreja primitiva, servir a Deus era identificado como um privilégio, uma satisfação. As preocupações em satisfazer às exigências institucionais da igreja não faziam parte das prioridades dos irmãos. Viver o evangelho era um estilo de vida arriscado, mas ao mesmo tempo prazeroso, pois sabiam que o “viver é Cristo e o morrer é ganho” (cf. Fp 1.21). Compartilhe desse texto com seus alunos e pergunte o que eles acham que é preciso para que a igreja do dias atuais sinta novamente esse mesmo amor. Note que ao mesmo tempo em que a Igreja se alegrava pela pregação do evangelho por toda a parte, as aflições e perseguições se mostravam cada vez mais cruéis. Apesar disso, a igreja não deixou de pregar o evangelho. Ao final, ore com seus alunos para que o Senhor renove a fé daqueles que estão desanimados.
Thiago Santos
Editor do Setor de Educação Cristã da CPAD
Editor do Setor de Educação Cristã da CPAD
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