quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Lição 6 - 3º Trimestre 2017 - Mantendo-se Puro na Sociedade - Adolescentes.

Lição 6

Mantendo-se puro na sociedade
3° Trimestre de 2017
adolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:POR QUE DEUS CRIOU O SEXO?
UM PLANO OPOSTO AO DE DEUS
AS MENTIRAS DA MÍDIA
TUDO TEM O SEU TEMPO
UM CAMINHO DE SANTIDADE
OBJETIVOS
Ensinar
 que Deus criou o sexo com um propósito distinto;
Enfatizar que Deus criou o homem com desejo sexual e que o Diabo tem deturpado este instinto;
Refutar biblicamente as mentiras da mídia quanto à sexualidade.
Os Mistérios do Amor Conjugal em Cantares
No centro de Cantares está o amor que se exprime com naturalidade, simplicidade, pureza e calor a sua paixão e intimidade.
Por
Esdras Costa Bentho
"Que ele me beije com os beijos da sua boca!" (1.2)
Cantares é a obra mais romântica e simbólica da literatura universal. Seus símbolos ilustram o amor em uma profusão que o leitor fugaz não percebe. Trata-se de uma óde atemporal, que representa o amor entre um homem e uma mulher do modo mais sagrado e belo.
No centro de Cantares está o amor que se exprime com naturalidade, simplicidade, pureza e calor a sua paixão e intimidade: “gritos de alegria, a voz do noivo e a voz da noiva” (Jr 7.34; 16.9; 25.10). Justamente por causa da absoluta universalidade dessa experiência, os símbolos usados em Cantares são constantes e logo perceptíveis, pelo menos a nível global, embora nos detalhes estejam carregados de conotações orientais, exóticas e, às vezes, exasperadas.
Amor
Cantares é um encontro com o amor. Trata-se de um verdadeiro minivocabulário de palavras repetidas dezenas de vezes, porque o enamorado nunca se cansa de dizer à sua mulher: Tu és fascinante (na’wah); és encantadora (iafah); minha amada (‘ahabah); minha irmã (‘ahotî); minha esposa (kallah); meu tesouro (ra ‘iatî); amor de minha alma (‘ahabah nafsî), minha única (6.9). Cantares convida o homem moderno a expressar sem medo ou receio o seu mais profundo amor à mulher amada. Desperta o amásio a expressar as mais significativas e belas frases de amor. A palavra é geradora de sentimentos e fertilizante para o coração.
E para a mulher, o esposo é sempre dodî, “o meu amado”. É assim que o coração é arrebatado (4.9), a paixão é fremente (7.11; 8.7), a delícia (5.17) cancela a vergonha (8.1,7), o anelo inconsciente (6.12) gera contemplação (7.1) e predileção (6.9). Há quase um desmaio de amor (2.5), numa espécie de doença incurável (2.5; 5.8), num sono estático (2.7; 3.5; 5.2; 7.10; 8.4,5), numa embriaguez (5.14), num desfalecimento incitante (5.6). Mas também há o medo que perturba (6.5), há a ausência insuportável (5.6), os pesadelos noturnos (3.8). Mas tudo se esvaece e apenas ouve-se aquela voz doce e suave (2.14). Então tudo volta a ser triunfo dos sentidos numa espécie de paraíso do olfato e do paladar: os frutos do amor são saborosos (2.3; 4.16; 7.9,14), são mel, néctar, leite (4.11; 5.1,12), doçura para o paladar (5.17) [1].
O amor é comparado a cheiros e sabores. Na carreira diária, às vezes, nos esquecemos do estro que nos torna humanos. Colocamos os nossos sentidos reféns do vil metal, enquanto eles são indispensáveis ao conhecimento do outro. Não se ama sem odores e cheiros. O amásio conhece o doce cheiro de sua amada e o paladar de seus lábios. O amor demonstrado na obra eleva o amor a um estado de completo arrebatamento. O poema recomenda aos amásios a sentirem o cheiro e o sabor um do outro. É um convite ao verdadeiro encontro! Nesse amor sublime, nada espiritual e muito menos mundano, os amásios são convidados a viverem com toda intensidade a sua plena humanidade e conjunção carnal nos laços do matrimônio.
Corpo
Não existe, de fato, um livro bíblico que siga tão intensamente a realidade do corpo em todos os seus meandros e segredos e em toda a sua aparência. Vemos o rosto (2.14; 5.2,11; 7.6; 8.3) com a boca aberta ao beijo (1,2; 4.3; 8.1); e à voz (2.8,14; 5.2; 8.12), com os lábios frementes (4.3,11; 5.13; 7.10), com a língua (4.11), com os dentes cândidos (4.2; 5.12; 6.6), com o paladar que deseja saborear (5.16; 7.10); e o nariz atraído pelos perfumes (7.9), com as faces 1.10; 4.3; 5.13; 6.7), com os olhos (1.15; 4.11; 5.2,11; 6.5; 7.5; 8.10) que muito se movem e piscam (2.9) ou ternos (4.9), com os cabelos e as tranças (4.1,6; 5.10), com o pescoço harmonioso (1.10; 4.4; 7.5).
Nada mais óbvio do que afirmar que cada detalhe da amada ou do amado não passa despercebido ao verdadeiro amor. Em uma cultura que aprendeu a ditar suas regras estéticas e seus gostos artesanais à moda Michelangelo, o ser (Dasein) desaprende a ver as qualidades intrínsecas da própria fisionomia humana, irretocável. Não importa o formato do nariz, o importante é usá-lo para cheirar os mais preciosos odores do cônjuge. Pouca importância tem a densidade dos lábios, o essencial é saborear aquilo que o amor reservou para os amantes. A cor dos olhos não cativa tanto quanto o seu brilho. Quem ama encontra suas próprias razões para amar, apesar de tudo.
Depois, eis o corpo ereto (2.9; 7.8) que se ergue solene (2.10,13; 3.2; 5.5), que aperta com força o ser amado (3.4), que abraça (2.6; 8.3,6), que dança de júbilo (2.8), mas que também é plantado sobre as pernas e sobre os pés (5.3; 7.2). [2] O corpo é visto em Cantares como um cântaro cheio de surpresas e venturas.

O amor, sentimento difícil de ser descrito em palavras, tem através das imagens corpóreas do Cântico a sua mais elevada expressão e propósito. Se ama verdadeiramente quando se entrega. Tentaram em vão, Orígenes e São Bernardo, explicar as imagens corporais como símbolos da virtude cristã, ou sabedoria e ciência. Pobres teólogos mortais...que se negam a amar e a reconhecer que o amor entre cônjuges é uma dádiva da criação divina!
Observa-se também o esplendor dos seios (1.13; 4.5; 7.4,8,9; 8.8,10), a perfeição dos quadris (7.2), da bacia (7.3), do ventre (5.14; 7.3). Os seios com todo o seu esplendor é o repouso do abraço apaixonado! Um dado muito interessante relata em 7.4: os seios como crias gêmeas da gazela. Nada mais risonho, infantil e dócil. Nego-me a aceitar a interpretação de que os dois seios são as colinas de Ebal e Gerizin. Trata-se da mais eficaz sedução da parte da amada, que desejam os intérpretes reduzir a duas colinas vetustas e de valor espiritualmente simbólico. Ao movimentar freneticamente os quadris, os seios movem-se rapidamente, lembrando ao amado os gamos gêmeos saltitando pelos bosques.
Eis ainda, acima de tudo o coração que, na linguagem bíblica é sinônimo de consciência, inteligência e amor (5.4; 8.6). Nessa luz, o conhecimento recíproco dos enamorados não acontece só através da mente, mas também da paixão, dos sentidos, da ação e da alegria que se completa na plena realização sexual do casal: Meu bem amado põe a mão pela fenda e minhas entranhas estremecem. Não precisamos "abrir o verbo" para não corar os mais tímidos! Os símbolos "mão" e "fenda", desde a Antiguidade representavam os órgãos sexuais masculino e feminino, e no mínimo, aqui, as carícias entre os cônjuges. A destreza do amado é comparada em 5.14 à "mãos de ouro torneadas, cobertas de pedras preciosas". Cantares convida o casal a viver a vida sexual em sua completude, sem receios ou moralismo hipócrita que impede a felicidade dos cônjuges. Viva plenamente!

Perfumes
Cantares é permeado por perfumes (1.3,12ss; 2.13; 3.6; 4.10-11; 5.13; 7.9,14): Nardo (1.12; 4.13), cipreste (1.14; 4.13); bálsamo (2.17; 5.1,13; 6.2; 8.14), essência exótica (6.6; 4.14), incenso (3.6), açafrão, canela e cinamomo (4.14). Existe até mesmo um “monte da mirra”, uma “colina do incenso” (4.6) e os “montes do bálsamo” (8.14). A suavidade do vinho é a comparação mais espontânea para exprimir a embriaguez e doçura do amor (2.4; 4.10; 5.1; 7.3,10; 8.2). Nada melhor do que comparar o amor ao cheiro exótico da canela, que se supõe poderes afrodisíacos! As plantas odoríficas estão plantadas no "jardim fechado", figura que destaca o mistério, o espanto e assombro que é o amor de uma mulher com o seu marido. Ela é um jardim fechado em cujo canteiro estão plantados diversas ervas aromáticas que jamais poderiam crescer juntas. Esse jardim fechado também é um belo e delicioso pomar, cujas frutas saborosas são para a degustação dos amados. É um paraíso de romãs (4.13), um pomar das delícias que só o encontro assombroso entre um homem e uma mulher poderia desfrutar. O jardim das delícias é carregado com o cheiro do amor e dos sentimentos que se perpetuam e se fixam com os odores das plantas. Trata-se, na verdade, de um convite ao amor, comparado a pomares e ervas aromáticas. Um mistério que somente os que amaram intensamente são capazes de revelar.

Objetos Preciosos
A vista e o tato são envolvidos, seja por causa do contato físico entre os dois corpos, seja porque o esplendor do amor é pintado segundo as impressões produzidas por deslumbrantes objetos preciosos: Ouro e prata (1.11; 3.10; 5.11,13,15; 8.9,11,12), pérolas e brincos (1.10,11; 4.9), coroas (3.11), selos (8.6), taças (7.3), madeira nobre do Líbano (3.9); bordados (3.10), púrpura (3.10; 4.3; 7.6), safiras (5.14), marfim cinzelado (5.14; 7.5).
Jardim
Sobre o jardim brilha o sol (1.6; 6.10) e se reflete a lua (6.10). Sucedem-se as auroras e as noites (6.10; 7.12,13), descem as sombras (4.6), sopram o aquilão e o austro (4.16), sopra a brisa (2.17; 4.6), levantam-se colunas de fumaça (3.6), gotejam as chuvas e o orvalho (2.11; 5.2). O jardim “fechado” (4.12) é a figura do “eu feminino”, a “inviolabilidade da pessoa”, um “mistério inatingível contido no corpo da mulher e do seu parceiro”. Salomão salienta que a amada é exclusivamente dele, como um jardim que pertence unicamente ao seu dono, sendo inacessível a todos. Também os poços e fontes eram, às vezes, selados para preservar água, coisa mais do que preciosa no oriente, evitando que outros a tomassem.
Finalmente, só poderíamos terminar com o verso mais célebre dos Cânticos dos Cânticos:
“... azzah kammawet ‘ ahabah..”
“forte como a morte é o amor”.
Notas
[1,2] RAVASI, Gianfranco. Cântico dos Cânticos: pequeno comentário bíblico. São Paulo: Paulinas, 1988.
Marcelo Oliveira de OliveiraRedator do Setor de Educação Cristã da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições da Revista Adolescentes Vencedores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Lição 6 - 3º Trimestre 2017 - Jesus está Sempre Comigo - Berçário.

Berçário

Lição 6

                              Jesus está sempre comigo
3° Trimestre de 2017
bercario
OBJETIVO DA LIÇÃO: Levar a criança a se certificar de que Jesus está sempre com elas e jamais as deixará.
É HORA DO VERSÍCULO: “[...] Estou com vocês todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28.20).


Nesta lição, as crianças serão levadas a compreender e se certificar de que Jesus está sempre com elas e jamais as deixará. A Bíblia nos traz esta promessa e precisamos ensiná-la aos nossos alunos desde tenra idade.
Após realizar todas as atividades propostas no manual do professor e caso haja tempo, imprima a folha abaixo e distribua para as crianças colorirem, usando giz de cera, a figura dos grandes braços de Jesus protegendo o bebê.
bebezinho.bercario.licao6
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica AraujoEditora da Revista Berçário
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Lição 6 - 3º Trimestre 2017 - Papai do Céu, fez os Animais e as Pessoas - Maternal.

Lição 6

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              Papai do Céus fez os animais e as pessoas 
3° Trimestre de 2017
maternal1
Objetivo da lição: Apresentar a criação como uma das mais importantes obras de Deus, e por isso devemos adorá-lo e servi-lo.
Para guardar no coração: “Assim Deus criou os seres humanos [...] parecidos com Deus [...].” (Gn 1.27)


Mensagem ao professor
“Por que Deus escolheu o pó da Terra para modelar o homem? Ele poderia ter optado pelo ouro, ou pelo mármore. Naquele momento, porém, o Senhor não tencionava fazer uma joia, nem talhar uma estátua. Era o seu propósito criar algo infinitamente mais precioso: o ser humano segundo a sua imagem e semelhança. Por isso, preferiu o Senhor, ali mesmo no Éden, dar início à profissão de oleiro, moldando um vaso para honra (Jr 18.1-17; 2 Co 4.7). Sim, Deus usou o pó da Terra para criar-nos, pois nela vivemos e dela nos alimentamos.

Após formar o homem do pó da terra e, nele, imprimir a sua imagem, sopra-lhe Deus as narinas, tornando-o alma vivente (Gn 2.7). O Criador dispensou-nos cuidados paternos. De maneira que, embora pó e cinza, possuímos uma alma imortal que, um dia, a Ele tornará (Ec 12.7; 1 Ts 5.23). Fomos criados no tempo, mas no coração vai-nos a eternidade (Ec 3.11).

Deus não criou o homem para que viesse a morrer. Pelo contrário, Ele o fez imortalizável (Gn 2.17). Se Adão e Eva não tivessem pecado, ainda estariam vivos. E, hoje, celebraríamos o seu sexto ou sétimo milênio de vida. Adão foi criado com uma tripla missão: governar a Terra, cultivar o solo de onde fora tomado e, especificamente, para guardar o jardim que o Senhor plantara no Éden (Gn 1.26; 2.15)” (Claudionor de Andrade, Lições Bíblicas CPAD).
Perfil da criança
“Uma criança do maternal é capaz de entender mais do que imaginamos. Entretanto, o seu desenvolvimento mental encontra-se ainda na primeira fase, e exige que o ensino seja simplificado e repetido. É por isso que em nossas lições para esta turma repetimos a mesma ideia diversas vezes — no cântico, na explicação do versículo, na história bíblica, nas atividades manuais e até nas brincadeiras. Não se preocupe achando que vai enfadar a criança com tanta repetição. Ao contrário, ela as apreciará e assimilará a ideia” (Marta Doreto).
Oficina de ideias 1
“Desenhe um coração numa folha de papel. Faça uma cópia para cada aluno. Coloque uma pequena vasilha com água em cada mesa, e distribua pedaços de papel crepom vermelho. Ensine as crianças a molhar o papel na água e passá-lo sobre o coração, tingindo-o de vermelho. (Recomendamos o uso de aventais.) Converse: O Papai do Céu fez você do jeito que você é. Ele fez cada parte do seu corpo. Dentro do seu peito, o Papai do Céu pôs um coração para você o amar. Você sente o seu coração cheio de amor pelo Papai do céu?” (Marta Doreto).
Até logo
Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Recomende às crianças que peçam aos pais para ler-lhes as histórias do Livro do Começo em casa.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Telma BuenoEditora Responsável pela Revista Maternal da CPAD
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Lição 6 - 3º Trimestre 2017 - A Festa do Povo de Deus - Jardim de Infância.

Lição 6

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                     A Festa do Povo de Deus
3° Trimestre de 2017
jardim
OBJETIVOS: Os alunos deverão identificar que a páscoa foi a festa do povo de Deus para comemorar antecipadamente a saída do Egito; e relacionar que a páscoa que comemoramos hoje é a ressurreição de Jesus.
É HORA DO VERSÍCULO: “[...] somos livres para servir a Deus [...]” (Rm 7.6).
Nesta lição os alunos aprenderão que Deus libertou o povo judeu do Egito. Para isso Ele amolecia e endurecia o coração de Faraó para deixar o povo ir. Pragas foram enviadas sobre os egípcios, mas esta lição não tem este enfoque, porém pode ser citado.

O que deve ser reforçado nesta lição é que a Páscoa foi (e é) uma festa dos judeus comemorando a saída do Egito: a sua libertação. Esta comemoração foi feita de forma antecipada pelo povo. Nós cristãos, comemoramos a ressurreição de Jesus. Ele é a nossa Páscoa! Coelhos e ovos de chocolate não representam a verdadeira páscoa para nós, povo de Deus.

Por este motivo, a atividade sugerida hoje, caso haja tempo, depois que as atividades propostas na revista do professor e do aluno forem executadas, é a seguinte: imprima a imagem abaixo, uma para cada aluno, chame a atenção da classe para os dois desenhos e explique que o primeiro trata-se da representação da morte e ressurreição de Jesus, e o outro trata-se da representação do coelho que o mundo diz ser da páscoa. As crianças deverão destacar a Páscoa que é comemorada pelos cristãos. Reforce que a páscoa que comemoramos hoje é a ressurreição de Jesus, por isso esta deve ser a imagem destacada e em seguida, colorida pelas crianças.
licao6.terceirotri.jardim
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica Araujo
Editora Responsável pela Revista Jardim de Infância da CPAD
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Lição 6 - 3º Trimestre 2017 - Abre-se o Mar - Primários.

Primários

Lição 6

                               Abra-se o Mar!
3° Trimestre de 2017
primarios
OBJETIVO: Que o aluno compreenda que podemos confiar na proteção de Deus mesmo quando parecer não haver saída.
PONTO CENTRAL: Para Deus não existe impossível.
MEMÓRIA EM AÇÃO: “O meu socorro vem do Senhor Deus, que fez o céu e a terra” (Sl 121.2)

Querido(a) professor(a), certamente você já teve inúmeras experiências com o agir do Todo-Poderoso em causas que pareciam perdidas, problemas que, humanamente, não tinham saída.
Assim como os israelitas frente ao Mar Vermelho, às vezes olhamos para todos os lados e nos sentimos cercados. Nestas horas a sensação de impotência e temor pode nos levar a dois caminhos: o do desespero ou o da fé. A esta altura de sua caminhada, você já conhece o desfecho de ambos. E na próxima aula terá a oportunidade de compartilhar com seus alunos um pouco do seu testemunho ao atravessar ocasiões como estas.
Propomos que ao final da aula você reforce o objetivo e ponto central da lição aprendida. Para tal, escreva-os no quadro, já de forma separada. Em seguida, peça que cada um leia uma parte destacada das frases: “podemos”; “confiar”; “na proteção”; “de Deus”; “mesmo quando”; “parecer”; “não haver”; “saída”; “porque”; “para Deus”; “não existe”; “impossível”. Repita algumas vezes, começando em direção e ordens de alunos diferentes. Ao final, peça que todos digam o trecho inteiro juntos.
Peça que todos deêm as mãos e pergunte se algum deles gostaria de pedir oração por uma causa difícil, que parece não ter saída, seja deles, de seus pais, familiares, etc. Deixe que falem espontaneamente e em seguida ore ao Senhor pelos pedidos apresentados, para que Ele intervenha, e como foi com o seu povo dividindo o Mar Vermelho, que também faça o impossível pelas causas apresentadas.
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável pela Revista Primários da CPAD
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Lição 6 - 3º Trimestre 2017 - O Primeiro Milagre - Juniores.

Lição 6

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                     O Primeiro Milagre – João 2.1-12
3° Trimestre de 2017
juniores
Prezado(a) Professor(a),

Na aula desta semana, seus alunos terão a oportunidade de aprender um pouco mais a respeito dos milagres operados por Jesus. Dentre eles, encontramos um que é polêmico pela forma como o texto nos apresenta a situação. As diferentes versões bíblicas tentam elucidar este fato, porém este é um daqueles relatos bíblicos que exige uma pesquisa mais minuciosa: “As bodas de Caná da Galileia”.
A lição de hoje apresenta o episódio em que Jesus é convidado para ir a uma festa de casamento. Num certo momento da festa, a mãe de Jesus o notifica que o vinho havia acabado e todos ficariam sem a bebida. Imagina o constrangimento para aquele casal de noivos que no meio da sua festa ficariam sem um importante item da sua festa. Ao saber da situação, Jesus responde a Maria, “Não é preciso que a senhora diga o que eu devo fazer. Ainda não chegou a minha hora” (cf. Jo 2.4). Naturalmente a nossa perspectiva cultural nos faz enxergar o texto como se Jesus estivesse tratando sua própria mãe de forma mal educada. Tratamento este que não condiz com o caráter de Jesus, nem mesmo com o contexto da sua época que exigia total honra aos pais e punição para os filhos desobedientes. Mas o que Cristo quis dizer?

“Mulher, que tenho eu contigo? (2.4). A expressão em grego, ti emoi kai soi, quer dizer literalmente ‘o que [isso] tem a ver comigo ou com você?’ Sua ambiguidade levou a uma variedade de explicações. Certo comentarista sugere que Jesus quer dizer ‘o que isso tem a ver conosco?’, e sugere que, de acordo com o costume da época, os convidados faziam turnos comprando o vinho que seria bebido por todos pela saúde da noiva e do noivo. Ele supõe que Maria, ao dizer a Jesus que o vinho estava prestes a acabar, estava insistindo para que Ele realizasse o dever de um convidado, e comprasse a próxima rodada. A resposta de Jesus poderia simplesmente querer dizer ‘Não é a minha vez!’

Embora esta seja uma interessante visão da cultura, provavelmente existem melhores traduções para a frase. Por exemplo, Cristo poderia estar perguntando gentilmente a Maria porque ela está falando a Ele sobre uma necessidade que Ele já entendeu e pretende satisfazer. Neste caso, as instruções de Maria para os servos são mais compreensíveis. Jesus não negou seu pedido, mas pretendia satisfazer a necessidade sem a intervenção de sua mãe.

[...] Mas ainda há outra possibilidade. Jesus está prestes a realizar o primeiro dos seus miraculosos sinais: um sinal que revelará sua glória e fazer com que os seus discípulos ‘creiam nele’ (2.11). Há muito tempo, quando criança, Jesus insistia: ‘me convém tratar dos negócios de meu Pai’ (Lc 2.49). No entanto, Jesus rejeita a intervenção de Maria: Mulher, agora nenhum relacionamento terreno pode deter, pois por fim Eu estou me iniciando nos negócios de Meu Pai.

Maria agora se curva ao seu filho, e diz aos servos: ‘fazei tudo quanto ele vos disser’ (2.5). Agora Jesus submete-se somente ao Pai, e, por causa disso, toda a humanidade submete-se a Cristo como Senhor” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, pp. 200, 201).

Tendo em vista que o comportamento de Jesus serve de referência para a conduta cristã, mostre aos seus alunos a importância de valorizar o respeito aos pais. Maria, além de ser uma grande mãe, era também uma ótima auxiliadora do ministério de Jesus, o que nos faz entender que ela deve ser respeitada como mãe e serva de Deus. Converse com seus alunos e pergunte se eles têm sido obedientes e, principalmente, carinhosos com suas mães. Explique que, assim como Jesus, eles também devem tratar suas mães com respeito, amor e carinho.
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 6 - 3º Trimestre 2017 - Crucificação e Morte de Jesus - Pré Adolescentes.

Lição 6

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    Crucificação e morte de Jesus 
3° Trimestre de 2017
preadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Lucas 23.33-48
Caro(a) professor(a),
Na lição desta semana seus alunos terão acesso a maiores detalhes de um dos momentos mais cruciais do ministério de Jesus: sua morte por meio da crucificação. Esse momento, com certeza, foi o mais trágico da vida de Cristo e seus discípulos sentiram muito. A princípio, eles não entenderam como alguém que só havia feito o bem às pessoas poderia morrer de uma maneira tão covarde.
Tudo pareceu muito confuso para os discípulos, pois a compreensão deles estava limitada a respeito de todos os eventos que estavam ocorrendo, muito embora Cristo houvesse predito que todas essas coisas haviam de acontecer.
Nesse contexto encontramos um personagem que, apesar de não compreender integralmente a intensidade de suas palavras, foi o único que mediante a fé conseguiu enxergar em Cristo o Messias verdadeiro tão esperado em Israel. Estamos falando do ladrão da cruz, um homem que estando no mesmo sofrimento que Jesus, reconheceu a pureza e inocência do Nazareno diante daquela injusta sentença de morte.
“O ladrão da cruz
O criminoso que estava prestes a morrer teve mais fé do que todos os demais seguidores de Jesus. Embora continuassem a amar o Mestre, a esperança deles em relação ao Reino estava abalada. A maioria se escondeu. Como um dos seguidores de Jesus disse com tristeza dois dias depois da morte do Mestre: ‘E nós esperávamos que fosse ele o que redimisse Israel’ (Lc 24.21). Em contraste, o criminoso olhou para o Homem que morria ao seu lado e pediu: ‘Senhor, lembra-te de mim quando entrares no teu reino’. A julgar pelas aparências, o Reino estava acabado. Como é inspiradora a fé daquele ladrão que sozinho foi capaz de enxergar, além da vergonha presente, a glória vindoura!” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 1405).
O sofrimento do ladrão da cruz nos faz perceber que somente em momentos difíceis como aquele vivido na cruz é possível olhar inteiramente para Jesus como o único caminho que pode nos salvar e trazer livramento das aflições da vida. Parece que o quanto podemos resistir, resistimos a depender de Deus, achando que é possível encontrar saída para os problemas sem contar com o auxílio de Deus.
É natural que o ser humano prefira esgotar todos os recursos possíveis e, somente então, volte-se para Deus em busca de resposta. Mas ao servo do Senhor que conhece o Deus a quem serve, voltar-se para Ele é prioridade, pois não há outro que possa livrar e salvar como o nosso Deus.
Aproveite a ocasião e converse com seus alunos a respeito do quanto eles têm dependido de Deus. Mostre que não podemos permitir que a nossa comunhão com o Pai se torne mais intensa somente quando os problemas vêm nos afligir. Pelo contrário, devemos manter a nossa intimidade com Deus de modo constante, todos os dias, em oração e estudo das Escrituras Sagradas.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 6 - 3º Trimestre 2017 - A Explosão do Movimento Pentecostal - Juvenis.

Lição 6

A explosão do Movimento Pentecostal
3° Trimestre de 2017
juvenis1
ESBOÇO DA LIÇÃO1. O INÍCIO DE TUDO NOS EUA
2. O MOVIMENTO PENTECOSTAL NA RUA AZUSA
3. O MOVIMENTO PENTECOSTAL NO BRASIL
OBJETIVOS
Conhecer
 as raízes do Movimento Pentecostal Moderno;
Identificar as características do Pentecostalismo nos Estados Unidos;
Expor as características do Pentecostalismo no Brasil.

Querido (a) professor (a), nesta próxima aula teremos o privilégio de estudar um pouco mais sobre as nossas raízes pentecostais. Que esta lição seja mais uma ferramenta de despertamento para seus alunos, a fim de aguçar no coração deles a sede espiritual e busca fervorosa pelo revestimento de poder do Espírito Santo. Reforce que tais milagres e frutos extraordinários do avivamento da Rua Azusa podem ser experimentados nos dias de hoje, pois o Senhor é o mesmo e deseja revelar-se àqueles que o buscam de todo o coração (Jr 29.12).
William J. Seymour foi evangelista no Mississípi e pastoreou uma congregação da Santidade em Houston, Texas, antes de chegar a Los Angeles, em princípios de 1906, para dirigir uma congregação afro-americana liderada por Julia W. Hutchins.

Durante o tempo que esteve no Mississípi, foi influenciado por pessoas que haviam estado sob o ministério de Charles Parham, ministro branco em Topeka, Kansas, conhecido como o fundador do Pentecostalismo. Parham fundou uma escola bíblica onde ele e seus alunos, começando por Agnes M. Ozman, foram batizados com o Espírito Santo e falaram em outras línguas.

Por aceitar o batismo com o Espírito Santo com a evidência de falar em outras línguas e por ensinar a doutrina pentecostal, Seymour provocou a ira de alguns membros da congregação. Expulso da igreja numa noite de abril. Foi muito bem recebido na casa do Sr. E Sr.a Edward Lee, onde começou a fazer reuniões. Em 9 de abril de 1906, Seymour orou pela cura de Edward Lee. Além de curado, Lee também falou em outras línguas e passou a testemunhar aos outros a experiência. Mais tarde, naquele mesmo dia, outras sete pessoas foram batizadas com o Espírito Santo e igualmente falaram em outras línguas. Em 12 de abril de 1906, o próprio Seymour experimentou o batismo que tanto pregava.

As reuniões inter-raciais na casa dos Lee cresceram a tal ponto que eles tiveram de mudar-se para uma estrebaria de dois andares que, em seus primeiros dias havia sido um templo. Em fins de abril, o edifício, que podia acomodar cerca de 750 pessoas, estava pronto para as reuniões. Em questão de dias, o mover do Espírito Santo atraiu pessoas do mundo inteiro. Em 18 de abril de 1906 o Daily Times, jornal de Los Angeles, publicou uma reportagem de primeira página sobre o avivamento. Durante quase mil dias, dezenas de milhares de pessoas de todas as partes do globo visitaram a Rua Azusa e foram tocadas pelo derramamento abrasador do Espírito Santo. Esse avivamento é considerado por muitos como a tocha que acendeu a fogueira mundial do Pentecostes no século XX.

A teologia pentecostal teve as suas origens no fundamentalismo do século XIX com líderes tão importantes como Charles Finney, R. A. Torrey, A. J. Gordon e muitos outros que apregoavam a capacitação de poder pelo Espírito, a cura divina e a volta iminente de Cristo. Esses fluxos de santidade levaram a uma “ênfase quadrangular”:

• Cristo, o que salva;
• Cristo, o que batiza com o Espírito Santo;
• Cristo, o que cura;
• Cristo, o Rei que vem.

Esses temas bíblicos foram desenvolvidos no boletim Fé Apostólica, publicado por W. J. Seymour. Esses extraordinários periódicos cobriram os dois primeiros anos do avivamento, de setembro de 1906 a maio de 1908. (O Avivamento da Rua Azusa Devocional. O início da obra Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, pp. 1-3)
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
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Lição 6 - 3º Trimestre 2017 - Recuperando o Tempo Perdido - Jovens.

Lição 6

                   Recuperando o Tempo Perdido
3° Trimestre de 2017
jovens
INTRODUÇÃO
I - TEMPO DE RECOMEÇAR
II - A RESTITUIÇÃO DO TEMPO
III - UM JOVEM PARADO NO
 TEMPO
CONCLUSÃO



Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivo principal levar o jovem a valorizar o tempo presente como uma oportunidade divina de recomeço. Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, leia o subsídio abaixo:
“O Senhor, deseja que todos os homens acertem o alvo, mas quando erram, isto é, vivem em pecado, perdem o que há de melhor na vida e no tempo. Esse conceito, embora verdadeiro à luz das Escrituras, é percebido exatamente ao contrário, quando a análise é feita sob o prisma do materialismo. Perder tempo é, para a cultura e filosofia dominantes no mundo, não aproveitar todos os prazeres terrenos.

Observe-se esse exemplo: Com o objetivo dar sentido à sua vida, de maneira que ela não fosse uma ‘perda de tempo’, Ernest Hemingway, um celebrado romancista do século XX que afirmava que Deus não existia, decidiu viver de maneira libertina. Para isso, ele se comprometeu consigo mesmo a provar os prazeres a fundo — experimentaria tudo, sentiria tudo e faria tudo. No fim da vida, desiludido, cometeu suicídio. Uma triste história, porém, infelizmente, milhões de indivíduos estão trilhando inadvertidamente a mesma estrada. Por ano, segundo a Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 800 mil pessoas cometem suicídio, sendo que para cada morte por suicídio há outras 20 tentativas. Ou seja, por ano, no mundo, algo em torno de 16 milhões de pessoas tentam dar cabo à sua própria existência, sendo esta, por isso, a segunda causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos.

Grandes filósofos, imbuídos do mesmo sentimento de Hemingway, no afã de encontrar razões para viver, construíram elaboradas teses exaltando o prazer e rejeitando todo tipo de dor, a fim de que a existência não fosse um fardo, um desperdício de tempo. Mas nada disso resolveu o problema do vazio interior do homem, pois, paradoxalmente, o caminho da autossatisfação só trouxe desespero e perdição. Jesus, porém, explicou que, aos olhos do Senhor, ganhar a vida não significava desfrutar de modo desenfreado os prazeres do ‘aqui e agora’, mas poder viver feliz, com Deus, por toda a eternidade; e isso passava inexoravelmente por renunciar a si mesmo. Por tal motivo, pode-se afirmar que a suprema perda de tempo acontece em todas as ocasiões em que se vive fora dos propósitos divinos.
Reconhecendo o tempo
Muitas pessoas que se notabilizaram com Deus, na Bíblia e fora dela, tornaram-se experts em buscar recomeçar, que é a regra daqueles que têm relacionamentos duradouros com o Senhor. Paulo, o apóstolo, afirmou: ‘E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono [...]’ (Rm 13.11). Ele reconhecia que era tempo de sair do marasmo da fé e voltar ao avivamento espiritual.
Conclusão
Não se pode baixar a guarda quanto a um aspecto tão importante da existência: viver no centro da vontade de Deus. Em várias ocasiões, servos de Deus que são atingidos pelo sono da indolência, mas faz-se necessário reconhecer que é tempo de despertar, para recomeçar de onde aconteceu o erro. O Senhor Jesus mandou uma carta à igreja de Éfeso, exortando-a que se lembrasse de onde havia caído, e voltasse a fazer o que era correto (Ap 2.5). Sempre é tempo de recomeçar!”
*Este subsídio foi adaptado de ODILO, Reynaldo. Tempo Para Todas as Coisas: Aproveitando as oportunidades que Deus nos dá. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 72-79.
Que você aproveite bem a oportunidade que o Senhor lhe concede de ensinar aos jovens mais uma lição, pois cada aula é sempre única. Que Deus o(a) abençoe.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
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