Berçário
Lição 10
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- Categoria: Berçário
- Publicado: 30 Novembro 2017
Um menino volta a viver
4° Trimestre de 2017
OBJETIVO DA LIÇÃO: Mostrar à criança que o Papai do Céu pode todas as coisas.
É HORA DO VERSÍCULO: “Mas nós [...] daremos graças ao Senhor [...]” (Sl 115.18).
Nesta lição, as crianças aprenderão que o Papai do Céu pode todas as coisas e por isso ele fez um menino, filho de uma mulher viúva, viver novamente.
Tratar sobre o tema da morte com as crianças requer um pouco de atenção porque, antes de mais nada, precisamos saber como esta faixa etária compreende esse conceito.
“A compreensão da criança a respeito da morte é assunto de diversas pesquisas, que sempre seguem a teoria piagetiana e seus ‘estágios’. Primeiramente, as crianças falam sobre a morte descrevendo-a. as pessoas mortas ficam deitadas, sem se mover, com os braços cruzados e os olhos fechados. A morte é definida como uma posição. Em suas brincadeiras, se fingem de mortas, mas não permanecem mortas. A irreversibilidade da morte ainda não faz parte do seu raciocínio. Para eles a morte envolve pouco sentimento ou emoção. Nesta fase, as histórias bíblicas envolvendo morte não são necessariamente tão violentas para as crianças, quanto imaginamos. As crianças não compreendem a morte o suficiente para serem atingidas por ela com impacto. [...] Do estágio ‘descritivo’ da morte, as crianças caminham para o estágio ‘funcional’. Passam a compreender que o corpo não funciona quando o indivíduo morre. Num primeiro momento, percebem apenas disfunções mais óbvias — os mortos não se movem, não falam, não piscam os olhos e assim por diante. Zangam-se, mas não comem porque não podem mover os braços. Ouvem, mas não respondem. Mais tarde, as disfunções menos óbvias são incluídas no conceito de morte. Os mortos não podem ouvir, nem sentir o perfume das flores. Seu coração e os outros órgãos internos não funcionam. Não sonham e não pensam. Algumas crianças nessa idade começam a entender a universalidade da morte. Ao entrar em contato com a morte repetidas vezes, por meio de histórias ou de outros contextos, percebem que é um fato que acontece a todos e que está geralmente associado aos mais velhos, exceto pela violência. Este conceito universal da morte está, de certa forma, incompleto, pois abrange o fato de que acontece a todos, mas não, que deve acontecer — o aspecto da necessidade lógica.”
Tratar sobre o tema da morte com as crianças requer um pouco de atenção porque, antes de mais nada, precisamos saber como esta faixa etária compreende esse conceito.
“A compreensão da criança a respeito da morte é assunto de diversas pesquisas, que sempre seguem a teoria piagetiana e seus ‘estágios’. Primeiramente, as crianças falam sobre a morte descrevendo-a. as pessoas mortas ficam deitadas, sem se mover, com os braços cruzados e os olhos fechados. A morte é definida como uma posição. Em suas brincadeiras, se fingem de mortas, mas não permanecem mortas. A irreversibilidade da morte ainda não faz parte do seu raciocínio. Para eles a morte envolve pouco sentimento ou emoção. Nesta fase, as histórias bíblicas envolvendo morte não são necessariamente tão violentas para as crianças, quanto imaginamos. As crianças não compreendem a morte o suficiente para serem atingidas por ela com impacto. [...] Do estágio ‘descritivo’ da morte, as crianças caminham para o estágio ‘funcional’. Passam a compreender que o corpo não funciona quando o indivíduo morre. Num primeiro momento, percebem apenas disfunções mais óbvias — os mortos não se movem, não falam, não piscam os olhos e assim por diante. Zangam-se, mas não comem porque não podem mover os braços. Ouvem, mas não respondem. Mais tarde, as disfunções menos óbvias são incluídas no conceito de morte. Os mortos não podem ouvir, nem sentir o perfume das flores. Seu coração e os outros órgãos internos não funcionam. Não sonham e não pensam. Algumas crianças nessa idade começam a entender a universalidade da morte. Ao entrar em contato com a morte repetidas vezes, por meio de histórias ou de outros contextos, percebem que é um fato que acontece a todos e que está geralmente associado aos mais velhos, exceto pela violência. Este conceito universal da morte está, de certa forma, incompleto, pois abrange o fato de que acontece a todos, mas não, que deve acontecer — o aspecto da necessidade lógica.”
BEECHICK, Ruth. Como ensinar crianças do Jardim de Infância: Compreendendo e educando crianças de 4 e 5 anos.Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 38,39)
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica AraujoEditora da Revista Berçário
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Berçário. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.