Lição 11
- Detalhes
- Categoria: Jovens
- Publicado: 07 Dezembro 2017
Sabedoria divina para interagir com os meios de comunicação 4° Trimestre de 2017
INTRODUÇÃO
I - OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E SUA INFLUÊNCIA CULTURAL
II - A MÍDIA ÍMPIA E OS PERIGOS DO FALSO ENTRETENIMENTO
III - UTILIZANDO OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO COM SABEDORIA
CONCLUSÃO
I - OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E SUA INFLUÊNCIA CULTURAL
II - A MÍDIA ÍMPIA E OS PERIGOS DO FALSO ENTRETENIMENTO
III - UTILIZANDO OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO COM SABEDORIA
CONCLUSÃO
Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivo central conscientizar os jovens a respeito da influência dos meios de comunicação social:
Sabedoria Divina para Interagir com os Meios de Comunicação
Como os cristãos devem interagir com a mídia? Qual deve ser a relação da igreja com a cultura popular? Tais perguntas não são triviais, afinal os meios de comunicação ocupam enorme espaço na sociedade contemporânea, com notável poder de propagação de ideias e formatação cultural. Uma vez que os cristãos têm a incumbência de confrontar e transformar a cultura à sua volta, os meios de comunicação igualmente devem ser alvo do inconformismo transformador dos crentes (Rm 12.2), o que implica, como veremos, fazer uso da sabedoria do alto para distinguir entre a mídia benéfica da ímpia.
OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E SUA INFLUÊNCIA CULTURAL
No sentido aqui empregado, mídia refere-se ao conjunto dos meios de comunicação que atingem um grande número de pessoas, a exemplo dos jornais, revistas, rádio, televisão e a própria internet. Em qualquer sociedade civilizada, a mídia ocupa lugar de destaque e exerce importante papel social, visto que os seres humanos são comunicativos por natureza.
Teoricamente, o papel da mídia é difundir notícias e informações de interesse público. Utilizada adequadamente, portanto, ela pode informar, entreter e produzir cultura de qualidade, pois não é inerentemente má. Ao mesmo tempo, assim como ocorre com outros elementos da criação, o homem caído também subverte o propósito da comunicação, ao usar a mídia para propósitos espúrios que desonram a Deus, para o fim de disseminar ódio, pornografia e violência, ao tempo em que produz uma cultura popular banal.
Nenhuma coisa é imunda em si mesma, escreveu o apóstolo Paulo (Rm 14.14), mas ela torna-se imunda, corrompida e perversa quando o homem caído expressa a sua rebelião contra Deus 1. Nas palavras de Nancy Pearcey: “A linha entre o bem e o mal não é traçada entre uma parte e outra da criação, porém passa pelo coração humano — em nossa disposição de usar a criação para o bem ou para o mal” 2. Assim, Nancy destaca que a música é boa, mas músicas populares podem ser usadas para glorificar a perversão moral; a arte é um presente bom de Deus, mas livros e filmes podem ser usados para transmitir cosmovisões não bíblicas e promover a decadência moral 3.
Teoricamente, o papel da mídia é difundir notícias e informações de interesse público. Utilizada adequadamente, portanto, ela pode informar, entreter e produzir cultura de qualidade, pois não é inerentemente má. Ao mesmo tempo, assim como ocorre com outros elementos da criação, o homem caído também subverte o propósito da comunicação, ao usar a mídia para propósitos espúrios que desonram a Deus, para o fim de disseminar ódio, pornografia e violência, ao tempo em que produz uma cultura popular banal.
Nenhuma coisa é imunda em si mesma, escreveu o apóstolo Paulo (Rm 14.14), mas ela torna-se imunda, corrompida e perversa quando o homem caído expressa a sua rebelião contra Deus 1. Nas palavras de Nancy Pearcey: “A linha entre o bem e o mal não é traçada entre uma parte e outra da criação, porém passa pelo coração humano — em nossa disposição de usar a criação para o bem ou para o mal” 2. Assim, Nancy destaca que a música é boa, mas músicas populares podem ser usadas para glorificar a perversão moral; a arte é um presente bom de Deus, mas livros e filmes podem ser usados para transmitir cosmovisões não bíblicas e promover a decadência moral 3.
Walter Kaiser Jr. expressou isso da seguinte maneira: “Embora os meios de comunicação tenham um enorme potencial de unir a humanidade por meio de satélites e da internet [...], também é grande seu potencial para gerar efeitos nocivos e negativos na sociedade, dependendo da qualidade do conteúdo transmitido”4.
O poder de influência dos meios de comunicação
Entender os meios de comunicação sob a perspectiva cristã é crucial em nossos dias, especialmente em virtude do seu poder de influência sobre as mentes das pessoas e da sociedade em geral, seja de maneira explícita ou subliminar. Por esse motivo, a mídia é considerada o quarto poder, ao lado dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.
Em grande parte, a mídia molda a cultura popular, as preferências e os valores aceitos pela sociedade em geral. Ela dita tendência, constrói referenciais e estabelece ideologias. Isso porque, “todo veículo cultural popular do cinema aos vídeos de música comunicam uma crença ou valor”5. Dallas Willard retratou com fidelidade o influente poder da mídia ao dizer que vivemos sufocados por slogans, em que acontecimentos, coisas e informações nos afogam, nos subjugam, desorientando-nos com ameaças e possibilidades acerca das quais a maioria de nós não sabe o que fazer. Ele diz que “comerciais, slogans, bordões políticos e pretensiosos rumores intelectuais atulham o nosso espaço mental e espiritual. As nossas mentes e os nossos corpos ‘pegam’ essas coisas como um terno escuro pega fiapos”6.
Evidentemente, tal influência é responsável pela formatação da chamada cultura popular, em específico o entretenimento visual e musical. A cultura popular penetra como agulha no tecido social, ela “grita da televisão em inúmeros canais durante o dia inteiro, explode em nossos computadores, ressoa no rádio do carro e enfeita nossas camisetas e tênis” 7. O grande problema é que, conforme afirmaram Terrence Lindvall e J. Matthew Melton, “a cultura, como a natureza, detesta o vazio. Apressa-se em encher o vácuo do desejo humano”8. Consequentemente, em vez de serem propagados conteúdos que exaltem a verdade, a ética e os bons costumes, a mídia oferece, com raras exceções, conteúdo que visa saciar o que há de pior no coração humano.
Entender os meios de comunicação sob a perspectiva cristã é crucial em nossos dias, especialmente em virtude do seu poder de influência sobre as mentes das pessoas e da sociedade em geral, seja de maneira explícita ou subliminar. Por esse motivo, a mídia é considerada o quarto poder, ao lado dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.
Em grande parte, a mídia molda a cultura popular, as preferências e os valores aceitos pela sociedade em geral. Ela dita tendência, constrói referenciais e estabelece ideologias. Isso porque, “todo veículo cultural popular do cinema aos vídeos de música comunicam uma crença ou valor”5. Dallas Willard retratou com fidelidade o influente poder da mídia ao dizer que vivemos sufocados por slogans, em que acontecimentos, coisas e informações nos afogam, nos subjugam, desorientando-nos com ameaças e possibilidades acerca das quais a maioria de nós não sabe o que fazer. Ele diz que “comerciais, slogans, bordões políticos e pretensiosos rumores intelectuais atulham o nosso espaço mental e espiritual. As nossas mentes e os nossos corpos ‘pegam’ essas coisas como um terno escuro pega fiapos”6.
Evidentemente, tal influência é responsável pela formatação da chamada cultura popular, em específico o entretenimento visual e musical. A cultura popular penetra como agulha no tecido social, ela “grita da televisão em inúmeros canais durante o dia inteiro, explode em nossos computadores, ressoa no rádio do carro e enfeita nossas camisetas e tênis” 7. O grande problema é que, conforme afirmaram Terrence Lindvall e J. Matthew Melton, “a cultura, como a natureza, detesta o vazio. Apressa-se em encher o vácuo do desejo humano”8. Consequentemente, em vez de serem propagados conteúdos que exaltem a verdade, a ética e os bons costumes, a mídia oferece, com raras exceções, conteúdo que visa saciar o que há de pior no coração humano.
A MÍDIA ÍMPIA E OS PERIGOS DO FALSO ENTRETENIMENTO
A mídia ímpia, descompromissada com os valores morais, espirituais e familiares, é eficiente (2Ts 2.9) em produzir programas, séries, músicas e filmes que exploram a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida (1Jo 2.16). Transmite-se a ideia de completa naturalidade na prática da luxúria (1Co 5.1), do adultério (2Pe 2.14), do orgulho (2Pe 2.18), da bebedice (1Pe 4.3), do roubo e da vingança, assim como exaltam a mentira e a libertinagem irresponsável (2Pe 2.19).
De acordo com Lindvall e Melton: “O cinema e a televisão nos tentam com visões do mundo que são niilistas ou utópicas. Provocam-nos com histórias que dizem que nossas ações não têm consequência moral, que podemos escapar do salário do orgulho, da vingança, da luxúria, do roubo e de outros pecados. Ou procuram nos hipnotizar com imagens que sejam excessivamente românticas ou asquerosas” 9.
Utilizando a estratégia da emoção e de enredos românticos, tais produções tentam convencer os expectadores da suposta normalidade da bruxaria pós-moderna, da homossexualidade e de outras práticas pecaminosas. Ao mesmo tempo, ridicularizam Deus, a igreja e os valores cristãos, sob o título de “entretenimento”.
A mídia ímpia, descompromissada com os valores morais, espirituais e familiares, é eficiente (2Ts 2.9) em produzir programas, séries, músicas e filmes que exploram a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida (1Jo 2.16). Transmite-se a ideia de completa naturalidade na prática da luxúria (1Co 5.1), do adultério (2Pe 2.14), do orgulho (2Pe 2.18), da bebedice (1Pe 4.3), do roubo e da vingança, assim como exaltam a mentira e a libertinagem irresponsável (2Pe 2.19).
De acordo com Lindvall e Melton: “O cinema e a televisão nos tentam com visões do mundo que são niilistas ou utópicas. Provocam-nos com histórias que dizem que nossas ações não têm consequência moral, que podemos escapar do salário do orgulho, da vingança, da luxúria, do roubo e de outros pecados. Ou procuram nos hipnotizar com imagens que sejam excessivamente românticas ou asquerosas” 9.
Utilizando a estratégia da emoção e de enredos românticos, tais produções tentam convencer os expectadores da suposta normalidade da bruxaria pós-moderna, da homossexualidade e de outras práticas pecaminosas. Ao mesmo tempo, ridicularizam Deus, a igreja e os valores cristãos, sob o título de “entretenimento”.
A sedução do falso entretenimento
Esse tipo de falso entretenimento produzido pela mídia perversa impacta negativamente a vida dos expectadores contumazes. Essa não é uma afirmação eminentemente religiosa. Pesquisas científicas apontam que a exposição constante a certos conteúdos influencia diretamente o comportamento humano. Observe a seguir.
Sexo na TV tem correspondência com gravidez na adolescência. Estudo feito nos Estados Unidos e publicado pela revista científica Pediatrics, concluiu que jovens que têm altos níveis de exposição a programas de televisão com conteúdo sexual tem o dobro da chance de se envolverem em uma gravidez na adolescência, nos três anos seguintes do que aqueles que assistem poucos destes programas. A pesquisa constatou ainda que a televisão pode ter um papel significativo nas altas taxas de gravidez adolescente, e que a exposição aos programas televisivos pode acelerar a iniciação do ato sexual e influenciar a gravidez adolescente ao criar a percepção de que há muito pouco risco em fazer sexo sem contraceptivos.
Álcool na TV estimula consumo imediato de bebidas. Outro estudo, realizado por cientistas da Universidade de Radboud, Holanda, sugere que as pessoas tendem a consumir álcool quando veem pessoas bebendo em filmes ou em comerciais enquanto assistem à TV. Os pesquisadores monitoraram o comportamento de 80 jovens enquanto eles assistiam televisão e descobriram que os que viam mais referências a bebidas alcoólicas bebiam duas vezes mais do que os que não as viam. A pesquisa, que foi publicada na revista especializada Alcohol and Alcoholism, indica ainda que “mostrar bebidas alcoólicas em filmes e propagandas não apenas afeta as atitudes das pessoas e as regras para bebida na sociedade, mas pode funcionar como uma sugestão que afeta o desejo e o subsequente consumo de bebida”.
Esse tipo de falso entretenimento produzido pela mídia perversa impacta negativamente a vida dos expectadores contumazes. Essa não é uma afirmação eminentemente religiosa. Pesquisas científicas apontam que a exposição constante a certos conteúdos influencia diretamente o comportamento humano. Observe a seguir.
Sexo na TV tem correspondência com gravidez na adolescência. Estudo feito nos Estados Unidos e publicado pela revista científica Pediatrics, concluiu que jovens que têm altos níveis de exposição a programas de televisão com conteúdo sexual tem o dobro da chance de se envolverem em uma gravidez na adolescência, nos três anos seguintes do que aqueles que assistem poucos destes programas. A pesquisa constatou ainda que a televisão pode ter um papel significativo nas altas taxas de gravidez adolescente, e que a exposição aos programas televisivos pode acelerar a iniciação do ato sexual e influenciar a gravidez adolescente ao criar a percepção de que há muito pouco risco em fazer sexo sem contraceptivos.
Álcool na TV estimula consumo imediato de bebidas. Outro estudo, realizado por cientistas da Universidade de Radboud, Holanda, sugere que as pessoas tendem a consumir álcool quando veem pessoas bebendo em filmes ou em comerciais enquanto assistem à TV. Os pesquisadores monitoraram o comportamento de 80 jovens enquanto eles assistiam televisão e descobriram que os que viam mais referências a bebidas alcoólicas bebiam duas vezes mais do que os que não as viam. A pesquisa, que foi publicada na revista especializada Alcohol and Alcoholism, indica ainda que “mostrar bebidas alcoólicas em filmes e propagandas não apenas afeta as atitudes das pessoas e as regras para bebida na sociedade, mas pode funcionar como uma sugestão que afeta o desejo e o subsequente consumo de bebida”.
Novelas promovem o aumento do divórcio. Um estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sugere uma ligação entre as populares novelas da TV Globo e o aumento no número de divórcios no Brasil nas últimas décadas. Na pesquisa, foi feito um cruzamento de informações extraídas de censos nos anos 70, 80 e 90 e dados sobre a expansão do sinal da Globo — cujas novelas chegavam a 98% dos municípios do país na década de 90. Além disso, a pesquisa descobriu que esse efeito é mais forte em municípios menores, onde o sinal é captado por uma parcela mais alta da população local.
Jovens que ouvem música sexual transam mais cedo. Na esfera musical, em pesquisa realizada na Universidade de Pittsburgh constatou-se que jovens que ouvem músicas que contenham referências sexuais e degradantes, começam a fazer sexo mais cedo (ou investe nas preliminares, como a masturbação). As pesquisas foram feitas com 711 jovens de três grandes escolas em uma metrópole. Dos participantes que eram expostos a, em média, 14 horas de músicas “sexuais” por dia, um terço já havia feito sexo. Outro terço já havia tido “preliminares”, mas nunca havia praticado o ato em si.
Tais estudos são somente alguns indicativos que comprovam os males provocados por programas que se escondem por detrás das “cortinas do entretenimento” e da cultura popular de massa, com forte apelo sexual e uma gritante indiferença à instituição familiar. Isso demonstra que os meios de comunicação possuem influência penetrante no comportamento das pessoas, principalmente jovens, adolescentes e crianças, sobretudo quando há exposição contínua e incapacidade de filtrar as informações.
O problema, é claro, não é novo. Lindvall e Melton recordam:
Jovens que ouvem música sexual transam mais cedo. Na esfera musical, em pesquisa realizada na Universidade de Pittsburgh constatou-se que jovens que ouvem músicas que contenham referências sexuais e degradantes, começam a fazer sexo mais cedo (ou investe nas preliminares, como a masturbação). As pesquisas foram feitas com 711 jovens de três grandes escolas em uma metrópole. Dos participantes que eram expostos a, em média, 14 horas de músicas “sexuais” por dia, um terço já havia feito sexo. Outro terço já havia tido “preliminares”, mas nunca havia praticado o ato em si.
Tais estudos são somente alguns indicativos que comprovam os males provocados por programas que se escondem por detrás das “cortinas do entretenimento” e da cultura popular de massa, com forte apelo sexual e uma gritante indiferença à instituição familiar. Isso demonstra que os meios de comunicação possuem influência penetrante no comportamento das pessoas, principalmente jovens, adolescentes e crianças, sobretudo quando há exposição contínua e incapacidade de filtrar as informações.
O problema, é claro, não é novo. Lindvall e Melton recordam:
No antigo Israel, os portadores primários
das mensagens narrativas e ideológicas eram os profetas e sacerdotes. Uma tentação ao povo
hebreu era entregar esta função vital a influências pagãs. Os profetas advertiam repetidamente os hebreus dizendo que os ídolos pagãos
eram meros paus e pedras; mesmo assim, esses paus e pedras eram muitas vezes sedutores. De modo análogo, as imagens dos filmes têm a capacidade de seduzir. Elas criam uma maneira de ver o mundo e moldar o espectador inconsciente no seu tipo de espectador. Como os ídolos antigos de madeira e pedra, nosso celulóide e imagens digitalizadas ativam as emoções e as respostas fisiológicas que adequadamente pertencem à vida real e à verdadeira adoração10.
Conclusão
Diante desse quadro, a igreja em geral e o cristão em particular deve valer da sabedoria do alto, a fim de proceder com discernimento com relação aos meios de comunicação. Antes de tudo, devemos saber usar adequadamente os meios de comunicação em vez de sermos manipulados por eles. Em um contexto saturado de mídia, com programas e mensagens midiáticas que insuflam nossos desejos, é imprescindível a sabedoria do alto (Tg 3.17) para nos ensinar a separar o joio do trigo em matéria de entretenimento, assim como a ajuda do Espírito Santo nos guiando para os hábitos saudáveis e edificantes.
*Este subsídio foi adaptado de NASCIMENTO, Valmir. Seguidores de Cristo: Testemunhando numa Sociedade em Ruínas. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp. 119-125.
Que Deus o(a) abençoe.
Telma Bueno
Editora Responsável pela Revista Lições Bíblicas Jovens
Editora Responsável pela Revista Lições Bíblicas Jovens
1 PEARCEY, 2006, p. 96.
2 PEARCEY, 2006, p. 96.
3 PEARCEY, 2006, p. 96.
4 KAISER JR., 2016, p. 72.
5 PALMER, 2001, p. 399.
6 WILLARD, 2010, p. 2
7 COLSON; PEARCEY, 2006, p.287-288.
8 PALMER, 2001, p. 400.
9 PALMER, 2001, p. 403.
10 PALMER, 2001, p. 401.
2 PEARCEY, 2006, p. 96.
3 PEARCEY, 2006, p. 96.
4 KAISER JR., 2016, p. 72.
5 PALMER, 2001, p. 399.
6 WILLARD, 2010, p. 2
7 COLSON; PEARCEY, 2006, p.287-288.
8 PALMER, 2001, p. 400.
9 PALMER, 2001, p. 403.
10 PALMER, 2001, p. 401.
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.