terça-feira, 13 de agosto de 2013

Lição 7 - 3º Trim. 2013 - Juvenis 15 a 17 anos.

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Fundamentos da nossa fé
  • Lição 7- O homem e sua origem!

    Texto Bíblico: Gênesis 1. 26-28; 2.18,22,23.

    A ORIGEM DA RAÇA HUMANA

    Os escritores sagrados sustentam de modo consistente que Deus criou os seres humanos. Os textos bíblicos mais precisos indicam que Deus criou o primeiro homem diretamente do pó (úmido) da terra. Não há lugar aqui para o desenvolvimento paulatino de formas mais singelas de vida em outras mais complexas, tendo o ser humano como ponto culminante.

    Em Marcos 10.6, o próprio Jesus declara: “Desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea”. Não pode haver dúvida quanto ao desacordo do evolucionismo com o registro bíblico. A Bíblia indica com clareza que o primeiro homem e a primeira mulher foram criados à imagem de Deus, no princípio da criação (Mc 10.6), e não formados no decurso de milhões de anos de processos macro evolucionários.

    Num trecho curioso, Gênesis registra a criação especial da mulher: “E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a adão” (2.22). A palavra original traduzida por “costela” é tsela, termo este que não é usado em outra parte do Antigo Testamento nesse sentido. [...] A palavra pode significar que Deus tomou parte do lado de Adão, inclusive ossos, carne, artérias, veias, nervos, posto a afirmação do próprio homem: “Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne” (Gn 2.23). A mulher foi feita “da mesma matéria” que o homem, compartilhava da mesma essência. Além disso, esse e outros textos deixam claro que a mulher foi alvo direto da atividade criadora de Deus, da mesma maneira que o homem.

    TEXTO EXTRAÍDO DA OBRA: Teologia Sistemática, Uma Perspectiva Pentecostal. CPAD, p. 244.

Lição 7 - 3º Trim. 2013 - Adolescentes 13 e 14 anos.

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Vivendo em Sociedade
  • Lição 7- Quem precisa de amigos?

    Texto Bíblico: 1 Samuel 18.1-15.

    Professor, explique aos seus alunos que Deus pode e quer ser o melhor amigo do ser humano.

    Comente que Abraão desenvolveu ao longo de sua vida uma relação indiscutível de amizade com Deus. É possível nutrir esse tipo de relacionamento com o Senhor porque Ele é um Ser Pessoal, não uma força ou um fluído energético, mas o Espírito singular e pessoal, criador do universo e de todas as criaturas existentes. Abraão nutriu essa amizade de modo objetivo, ainda que num plano espiritual. Como Ser Pessoal, o nosso Deus criou o homem à sua semelhança (Gn 1.26-28), e por isso, como seres pessoais, possuímos todas as características de personalidade, tais como inteligência, vontade e sentimento. Em vários textos bíblicos, Abraão é tratado como “o amigo de Deus” (2 Cr 20.7; Is 41.8; e Tg2.23).

    Por isso, podemos e devemos ter amigos nesta terra, mas devemos saber escolher. Existem algumas qualidades na relação inter-pessoal que são elementos essenciais à existência de uma amizade profícua e firme. Então professor, escreva na lousa as qualidades citadas abaixo e explique aos alunos que elas são necessária para o estabelecimento de uma verdadeira amizade:

    1 – Confiança. Uma amizade verdadeira é baseada numa confiança mútua.

    2 - Cordialidade. A palavra cordialidade tem o sentido de afetuosidade. O seu prefixo latino cordis significa coração. Os bons amigos desenvolvem uma relação afetuosa entre si demonstrada em atitudes de ternura, de afeto.

    3- Informação. Entre amigos não existem segredos que não sejam compartilhados. Os amigos compartilham suas vidas uns com os outros e não escondem qualquer novidade de que saibam.

    4 - Lealdade. Ser leal implica franqueza e honestidade entre as pessoas amigas. Uma amizade é construída na franqueza e na sinceridade. Não pode haver atitudes mesquinhas e mascaradas.

Lição 7 - 3º Trim. 2013 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

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Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
O plano da salvação
  • Lição 7- Nova criatura!

    Texto Bíblico: Jo 3.1-7.

    Professor, neste domingo a lição tratará de um assunto primordial e essencial para o ser humano o novo nascimento. Extraímos parte de um capítulo do livro Introdução à Teologia Sistemática, do missionário Eurico Bergstén, para auxiliá-lo nesse ensino.

    O novo nascimento proporciona uma lavagem de regeneração (Tg 3.5).  Onde o pecado abundou e manchou a vida do homem, agora transborda a graça manifesta pela regeneração. Há uma lavagem completa, que torna o homem diante de Deus, “alvo mais que a neve” (Sl 51.7; Is 1.18) e sem mácula ( Ef 5.25-27).

    “Porque todo que é nascido de Deus vence o mundo: a nossa fé. Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é Filho de Deus?” (1 Jo 5.4,5). O que nasceu de novo vive e se move em Jesus (At 17.28). Jesus disse:

    “Estais em mim, e eu, em vós” (Jo 15.4).

    Por Jesus estar em nós, “o homem velho”, a nossa natureza caída que antes atendia às tentações do mundo (Ef 2.2,3) agora está crucificada (Rm 6.8) e despida (Ef 4.22), com o que ficamos livres da lei da morte (Rm 8.2). Cristo está em nós, é a nossa força (Fp 4.13). Por isso, aquele que é nascido de Deus vence o mundo. Essa transformação interna que a regeneração nos oferece por Cristo viver em nós, também opera uma transformação radical na nossa vida exterior – não mais nos conformamos com o mundo (Rm 12.2). A Bíblia diz: “Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado” (1 Jo 3.9). Isso significa que não mais podemos viver em pecado, isto é, continuamente pecando. Se surgir algum problema, se chegarmos a pecar, nossa nova natureza imediatamente nos impulsiona a buscar perdão, restauração, renovação da íntima comunhão com Deus, que, pelo pecado, ficara interrompida (1 Jo 2.1,2).

    Assim poderemos continuar vencendo o mundo.

    O crente agora ama seus irmãos (1 Jo 3.14;4.70). Essa é à base da comunhão que os crentes gozam andando a luz (1 Jo 1.7). Se não tem amor é porque perdeu o seu “documento”, a sua identidade como crente (1 Jo 2.11). Aquele que nasceu de novo é herdeiro de Deus e co-herdeiro de Cristo (Rm 8.16,17), e pode entrar no Reino de Deus (Jo 3.5), onde verá a Jesus, assim como Ele é (1 Co 13.12; 1 Jo 3.1-3) .

Lição 7 - 3º Trim. 2013 - Juniores 9 e 10 anos.

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Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Os reis de Israel - Deus fala com o seu povo
  • Lição 7- O rei mais famoso!

    Leitura Bíblica: 1 Reis 5.1-11.13.

    Prezado professor, os filhos de Deus foram chamados para refletirem a Luz de Cristo. As crianças estão incluídas nesse chamado, explique aos pequenos que como cristão eles devem ter boa fama e deixar a luz de Deus brilhar através deles.

    Um cristão deve brilhar tanto em sua vida que uma pessoa não possa viver com ele uma semana sem conhecer o evangelho. Sua conversa deve ser de um jeito que todos ao seu redor percebam claramente quem ele é e a quem serve.

    Luzes são planejadas para orientar. Temos de ajudar aqueles ao nosso redor que estão na escuridão. Temos de declarar-lhes a Palavra de vida. Devemos mostrar aos pecadores o Salvador, e aos fracos, o divino lugar de descanso. Os homens às vezes leem suas Bíblias e não entendem; devemos estar preparados como Filipe (At 8.26-28), para instruirmos a pessoa que pergunta acerca do significado da Palavra de Deus e do caminho da salvação.

    Luzes também serve para alertar. Em nossas rochas e bancos de areia, um farol deve ser levantado. Os cristãos devem saber que muitas luzes falsas mostram todos os lugares do mundo, e, portanto, a verdadeira luz é necessária. Satanás e seus subordinados estão ansiosos para levantar a luz errada, iluminando o caminho da destruição. Levantemos a luz verdadeira sobre todas as rochas perigosas, a fim de mostrar todo pecado, e dizer para onde ele conduz.

    Luzes também têm uma influência muito alegre, e assim acontece com os cristãos. Um cristão deve ser um consolador, com palavras bondosas nos lábios e simpatia em seu coração. Ele deve transmitir o brilho do sol onde quer que vá e espalhar felicidade ao seu redor” (Texto extraído do livro O Melhor de Charles Spurgeon,CPAD).

Lição 7 - 3º Trim. 2013 - Primários 7 e 8 anos.

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 2º Trimestre de 2013
Uma nação diferente
  • Lição 7- É melhor dar que receber!

    Texto Bíblico Êxodo 25.1-9; 35.5-9,20-35.

    Um velho  pastor dizia: ‘ O dinheiro de Deus está no bolso dos crentes’. De fato, Deus mantém sua igreja, no que tange à parte material, através dos recursos que Ele mesmo conceda a seus servos. Na igreja, há várias maneiras pelas quais o cristão pode e deve contribuir de modo positivo e abençoado, contribuindo para o engrandecimento e manutenção da Obra do Senhor.

    Em primeiro lugar, os crentes devem pagar os dízimos para a manutenção da obra do Senhor, conforme lemos em Malaquias 3.8-12.

    Em segundo lugar, o crente fiel deve contribuir com ofertas alçadas (levantadas), de modo voluntário, como prova de sua gratidão a Deus pelas bênçãos recebidas.

    Esses são os recursos que a igreja mantém a evangelização, as missões, o sustento dos obreiros, o socorro aos necessitados (órfãos, viúvas, carentes, etc), bem como o patrimônio físico da obra do Senhor, e outras necessidades que podem surgir (Texto extraído do livro Ética Cristã do Pr, Elinaldo Renovato, CPAD).

    Boa ideia!

    Você vai precisar de latinhas de refrigerante, cola colorida, tesoura, cola branca e sulfite.

    Previamente encape todas as latinhas com o papel sulfite. Entregue as latinhas para as crianças e os tubos de cola colorida, peça a eles para enfeitarem a lata.

    Comente que a latinha será uma latinha missionária. As crianças devem levá-la para casa e juntar moedinhas. Professor determine o tempo que as crianças devem permanecer com as latinhas em casa. Explique que a oferta para missões é essencial para o sustento dos missionários.

Lição 7 - 3º Trim. 2013 - JD Infância 5 e 6 anos.

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Como ser amigo de Deus?
  • Lição 7- O amigo de Deus gosta de orar!

    Texto Bíblico: Lucas 18.1-7

    I - De professor para professor

    •     Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda a orar e confiar que Deus ouve e responde as orações.

    •     A palavra-chave deste domingo é “Orar”. No decorrer da aula diga: “O Amigo de Deus Gosta de Orar”.

    •     Ensine aos pequenos a orar ao Senhor.

    II Saiba Mais

    O período dos cinco aos seis anos é importante no aprendizado sobre o relacionamento e sobre como trabalhar com Deus e com os outros. Este é o momento em que precisam estabelecer um fundamento firme sobre a compreensão da razão de os relacionamentos serem tão importantes, e de como eles afetam a elas mesmas, aos outros e à vida e suas interações diárias. As crianças dessa idade não são mais passivas. Estão prontas para se envolver ativamente no próprio desenvolvimento. É importante que aprendam que o relacionamento com Deus não é só o seu com o Senhor, mas também o delas. Assim, elas podem, por exemplo, começar a fazer suas próprias orações.

    Texto extraído do livro: Ensine sobre Deus às Crianças, editado pela CPAD

    •    III - Conversando com o professor

    “Um sábio disse: ‘A oração é a corda na torre dos sinos; nós a puxamos, e ela toca o sino no céu’. E é assim mesmo. Preste atenção, mantenha o sino tocando. Puxe a corda. Vá aos cultos de oração. Continue puxando a corda.

    Embora o sino esteja tão alto que você não pode ouvir seu som, tenha certeza de que pode ser ouvido na torre do céu, e está soando diante do trono de Deus, que lhe dará a resposta de paz segundo a sua fé. Que suas orações sejam confiantes e em abundância, assim como as respostas!”

    Extraído do livro: O Melhor de Charles Spurgeon, CPAD
    •    IV – Sugestão

    “Caderno de oração”
    Você vai precisar de um caderno sem pauta, cola branca, gravura de uma criança orando, lápis de cor e lápis de escrever.

    Cole a gravura na capa do caderno e escreva a frase “Caderno de Oração”. Peça as crianças, para eles desenharem seus familiares. Comente que aquele caderno será o caderno de oração da classe, que todos os domingos eles irão orar, por sua família e a de seus amiguinhos. Finalize orando com eles pelas famílias.

    Professor se achar necessário coloque o nome das crianças abaixo do desenho.

Lição 7 - 3º Trim. 2013 - Maternal - 3 e 4 anos.

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Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Papai do Céu e eu

  • Lição 7- Papai do céu me dá amigos!

    Texto Bíblico: 1 Samuel 18.1-5;19.1-6



    I - De professor para professor

    Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que Papai do Céu nos dá Amigos
    •    Recapitule a lição anterior. Pergunte o que elas aprenderam.

    A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “Amigo”.

     No decorrer da aula repita a frase: “Papai do Céu nos dá Amigos”

    •    II – Para refletir

    “A aliança da amizade”

    A profunda amizade entre Jônatas e Davi é surpreendente por uma série de razões. Primeiro, Deus escolheu Davi e não Jônatas (filho de Saul e príncipe de Israel) para ser o segundo rei de Israel. Segundo, o pai de Jônatas, Saul, sentia intenso ciúme de Davi e tentou repetidamente matá-lo. Terceiro, Davi era um indivíduo multitalentoso, muito mais popular com as massas do que Saul ou Jônatas.

    Jônatas e Davi deviam ter sido pelo menos cautelosos um para com o outro, senão inimigos declarados. Contudo, eles foram capazes de superar esses obstáculos em potencial e construir uma amizade exemplar. Talvez a qualidade excepcional de sua amizade fosse à lealdade. Aquela lealdade estava fundamentada numa profunda devoção a Deus. Esse maior compromisso foi o que capacitou a amizade deles a não apenas sobreviver, mas crescer em tempos de confusão e conflito.

    Você é um amigo para todas as horas? Você foge de relacionamentos quando as dificuldades surgem? Você defende um amigo sob ataque?

    Você pode regozijar quando os amigos são bem-sucedidos, ou se sente secretamente ciumento e magoado? Se seus relacionamentos humanos são fracos, examine a profundidade de sua lealdade a Deus. Você pode se surpreender com o que vai descobrir. Amizades maravilhosas são sustentadas pela lealdade ( Texto extraído do livro 365 Lições de Vida Extraídas de Personagens da Bíblia, CPAD).

    •    III – Regras prática para professores
    As crianças revelam os seus sentimentos muito facilmente. Suas ações são pistas para o conhecimento do seu interior. Estão nos primeiros estágios da aprendizagem de como lidar com seus sentimentos e de como agir “em sociedade”. A experiência do maternal deve ajudá-las neste processo. Aprender a conhecer a si mesmo, a conhecer os seus sentimentos, a interagir com os outros e aceitar-se, sentindo-se seguro no próprio mundo são algumas das muitas tarefas deste estágio da vida.

    Estes aspectos do desenvolvimento infantil não podem ser dissociados do seu desenvolvimento intelectual, pois a personalidade de uma criança é formada de um todo. O crescimento emocional é fundamental para o crescimento intelectual e o crescimento intelectual é primordial para o manejo das relações com os outros.

    Embora não possamos dividir os vários aspectos da personalidade é correto dizer que, no maternal, o professor deveria dar mais atenção ao crescimento emocional do que ao intelectual (Texto extraído do livro Como Ensinar Crianças do Maternal, CPAD).

    •    IV - Atividades

    “Cinturão da amizade”

    Você vai precisar de grampeador, cartolina colorida, tesoura e caneta hidrográfica.

    Procedimento:

    1º Passo – Previamente recorte vários corações de cartolina.

    2º Passo – Com o auxilio da caneta hidrográfica escreva o nome das crianças.

    3º Passo - Una os corações grampeando e coloque nas crianças, formando um cinto.

    No término da aula repita a frase do dia com as crianças. “Papai do Céu nos dá Amigos” e juntos agradeçam a Deus pelos amigos que Ele têm lhes dado.

    Obs. Observe para que no cinto não tenha o nome da criança que o está usando.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Lição 6 - 3º Trimestre 2013 - A Fidelidade dos Obreiros do Senhor.


Lição 06
A FIDELIDADE DOS
OBREIROS DO SENHOR





11 de agosto de 2013

TEXTO ÁUREO

“Espero, porém, no Senhor Jesus, mandar-vos Timóteo, o mais breve possível, a fim de que eu me sinta animado também, tendo conhecimento da vossa situação” (Fp 2.19 - ARA).

VERDADE PRÁTICA

Os obreiros do Senhor devem estar conscientes quanto à sua responsabilidade no santo ministério.

COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO


“Espero, porém, no Senhor Jesus, mandar-vos Timóteo, o mais breve possível, a fim de que eu me sinta animado também, tendo conhecimento da vossa situação” (Fp 2.19 - ARA).

Nosso texto áureo está inserido dentro das considerações do apóstolo Paulo em enviar a igreja de Filipos dois dos seus fiéis cooperadores: Timóteo e Epafrodito (Fp 2.19-30).
O apóstolo Paulo tinha esperança de visitar os irmãos filipenses (Fp 2.24), mas seu estado prisional em Roma não o permitia naquele momento.
Paulo então apresenta as credenciais de Timóteo (Fp 2.19-23), e envia Epafrodito por julgar ser necessário que assim o fizesse (Fp 2.25).
No nosso Subsídio do Ensinador Cristão, encontramos uma matéria intitulada:      A fidelidade dos Obreiros do Senhor, que apresenta as seguintes considerações:
“Certa feita escrevendo a Timóteo Paulo disse: “os homens maus e enganadores irão de mal a pior, enganando e sendo enganado” (2Tm 3.13).
Mas o conselho do apóstolo a Timóteo foi bem contemporâneo:                                       “Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido” (2Tm 3.14).
Este era o grande desafio para os obreiros de Filipos. Por ser uma igreja nova na fé o perigo de os seus obreiros desviarem-se do alvo era iminente.
 Falsos ensinadores, os gnósticos e judaizantes, se multiplicavam nas cercanias da igreja filipense.
O apóstolo Paulo apesar de estar longe tinha o seu coração inclinado para comunidade de Filipos. Ele era um verdadeiro pastor. O seu coração era voltado para as ovelhas.
 Um líder que amava a Igreja. Aqui, salta aos olhos as características basilares de um verdadeiro pastor. É a mesma que pronunciou Jesus de Nazaré:                                                “O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas” (Jo 10.11).
Não há dúvidas que esta era à disposição do apóstolo. Somente dá a vida por alguém, aquele que compreende o real valor do outro.
Para o apóstolo o valor de uma vida era incalculável. Por isso, mesmo preso, Paulo informa o seu plano de enviar Timóteo à Filipos e a ida de Epafrodito.
O que nos chama atenção é que estes obreiros são pessoas da maior confiança de Paulo. Eles haviam aprendido o modelo paulino de liderança.
 Eles sabiam que o exercício do ministério de serviço (pastorado) deve levar em conta a humildade, a disposição e o amor pelas pessoas que constituem o rebanho.
O ministério pastoral nunca pode ser encarado numa perspectiva dominadora;            mas servidora, espontânea e voluntária. É naquele “espírito” de Pedro:
“apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente [...] nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho” (1Pe 5.2,3).
Nesta lição cabe uma reflexão do pastorado contemporâneo à luz do contexto evangélico atual. A cada ano a igreja evangélica se torna mais forte, midiática, política e numerosa.          A tentação de homens desejarem o “episcopado” pela motivação errada é enorme.
Não há outro caminho a ser feito para evitar as motivações erradas que o da humilhação, voluntariedade e simplicidade. “Por isso todo candidato ao Santo Ministério precisa beber muito dos Evangelhos e dos Apóstolos”. 


RESUMO DA LIÇÃO 06


A FIDELIDADE DOS OBREIROS DO SENHOR

I. - A PREOCUPAÇÃO DE PAULO COM A IGREJA
1. Paulo, um líder comprometido com o pastorado.
2. Paulo, o mentor de novos obreiros.
3. Paulo, um líder que amava a igreja.

II. O ENVIO DE TIMÓTEO À FILIPOS (2.19-24).
1. Paulo dá testemunho por Timóteo.
2. O modelo paulino de liderança.
3. As qualidades de Timóteo (2.20-22).

III. - EPAFRODITO, UM OBREIRO DEDICADO (2.25-30)
1. Epafrodito, um mensageiro de confiança.
2. Epafrodito, um verdadeiro missionário.
3. Paulo envia Epafrodito.


INTERAÇÃO
“Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas”.
É assim que Jesus é apresentado aos seus discípulos pela narrativa do Evangelho de João.                         O bom Pastor doa a sua vida às ovelhas.

Ele não espera receber nada em troca do seu exercício ministerial, a não ser a alegria e a grata satisfação em ver uma vida, outrora em frangalhos, mas agora em perfeito juízo com a mente e o coração imersos no Evangelho.
O verdadeiro pastor sabe bem a dimensão profunda daquilo que significa: “apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente;
 nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho” (1Pe 5.2,3).


OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Reconhecer a preocupação de Paulo com a Igreja.
Pontuar o modelo paulino de liderança.
Inspirar-se à prática cristã com o exemplo de Epafrodito.


COMENTÁRIO


                                        PALAVRA CHAVE
     FIDELIDADE:
Qualidade de fiel; lealdade.

I. A PREOCUPAÇÃO DE PAULO COM A IGREJA
1. Paulo, um líder comprometido com o pastorado. O versículo do texto áureo revela o coração amoroso de Paulo que, apesar de encarcerado, ansiava por notícias dos irmãos na fé.
O apóstolo temia que a igreja filipense ficasse exposta aos “lobos devoradores” que se aproveitam da vulnerabilidade e da fragilidade das “ovelhas” a fim de “devorá-las” (Mt 10.16; At 20.29).
Paulo se preocupava com a segurança espiritual do rebanho de Filipos e esforçava-se ao máximo para atendê-lo.

2. Paulo, o mentor de novos obreiros. O apóstolo apresenta dois obreiros especiais para auxiliar a igreja de Filipos.
Primeiramente, Paulo envia Timóteo, dando testemunho de que ele era um obreiro qualificado para ouvir e atender às necessidades espirituais da igreja.
Em seguida, o apóstolo valoriza um obreiro da própria igreja filipense, Epafrodito. Este gozava de total confiança de Paulo, pois preservava a pureza do Evangelho recebido.
O apóstolo Paulo ainda destaca a integridade desses dois servos de Deus contra a avareza dos falsos obreiros (v.21).
Estes são líderes que não zelam pela causa de Cristo, mas se dedicam apenas aos seus próprios interesses.

3. Paulo, um líder que amava a igreja. Ao longo de toda a Carta aos Filipenses, percebemos que a relação do apóstolo Paulo para com esta igreja era estabelecida em amor.
Não era uma relação comercial, pois o apóstolo não tratava a igreja como um negócio.
Ele não era um gerente e muito menos um patrão. A melhor figura a que Paulo pode ser comparado em seu comportamento em relação à igreja é a de um pai que ama os seus filhos gerados na fé de Cristo.
Todas as palavras do apóstolo — admoestações, exortações e deprecações — demonstram um profundo amor para com a igreja de Filipos.
Precisamos de obreiros que amem a Igreja do Senhor. Esta é constituída por pessoas necessitadas, carentes, mas, sobretudo, desejosas de serem amadas pelos representantes da igreja (2Tm 2.1-26).

SINOPSE DO TÓPICO (I)
O compromisso pastoral do apóstolo Paulo passava pela mentoria que ele exercia sobre os novos obreiros e por seu amor pela igreja. Ele não era gerente de uma instituição, mas pastor de uma igreja.


II. O ENVIO DE TIMÓTEO À FILIPOS (2.19-24)
1. Paulo dá testemunho por Timóteo. O envio de Timóteo à Filipos tinha a finalidade de fortalecer a liderança local e, consequentemente, todo o Corpo de Cristo.
Além de enviar notícias suas à igreja, Paulo também esperava consolar o seu coração com boas informações acerca daquela comunidade de fé.
Assim, como Timóteo era uma pessoa de sua inteira confiança, considerado pelo apóstolo como um filho (1Tm 1.2), tratava-se da pessoa indicada para ir a Filipos, pois sua palavra à igreja seria íntegra, leal e no temor de Deus.
Paulo estava seguro de que o jovem Timóteo teria a mesma atitude que ele, ou seja, além de ensinar amorosa e abnegadamente, pregaria o evangelho com total comprometimento a Cristo (v.20).

2. O modelo paulino de liderança. Timóteo, Epafrodito e Tito foram obreiros sob a liderança de Paulo.
Eles aprenderam que o exercício do santo ministério é delineado pela dedicação, humildade, disposição e amor pela obra de Deus.
Qualquer obreiro que queira honrar ao Senhor e sua Igreja precisa levar em conta os sofrimentos enfrentados pelo Corpo de Cristo na esperança de ser galardoado por Deus.
Nessa perspectiva, o principal ensino de Paulo aos seus liderados era que o líder é o servidor da Igreja.
O apóstolo aprendera com Jesus que o líder cristão deve servir à Igreja e jamais servir-se dela           (Mt 20.28).

3. As qualidades de Timóteo (2.20-22). Timóteo aprendeu muito com Paulo em relação à finalidade da liderança.
Ele se solidarizou com o apóstolo e dispôs-se a cuidar dos interesses dos filipenses como um autêntico líder.
Paulo declarou aos filipenses que Timóteo, além de “um caráter aprovado”, estava devidamente preparado para exercer a liderança, pois tinha uma disposição de “servir” ao Senhor e à igreja.
Todo líder cristão precisa desenvolver uma empatia com a igreja, tornando-se um marco referencial para toda a comunidade de fé (1Tm 4.6-16).
SINOPSE DO TÓPICO (II)
O apóstolo desejou enviar Timóteo a igreja de Filipos visando o fortalecimento da liderança local e, consequentemente, de todo o Corpo de Cristo.
 
III. EPAFRODITO, UM OBREIRO DEDICADO (2.25-30)
1. Epafrodito, um mensageiro de confiança. Epafrodito era grego, um obreiro local exemplar e de caráter ilibado.
O apóstolo Paulo o elogia como um grande “cooperador e companheiro nos combates”. Sua tarefa inicial era a de ajudar o apóstolo enquanto ele estivesse preso, animando-o e fortalecendo-o com boas notícias dos crentes filipenses.
Epafrodito também fora encarregado de levar a Paulo uma ajuda financeira da parte da igreja de Filipos, objetivando custear as despesas da prisão domiciliar do apóstolo.

2. Epafrodito, um verdadeiro missionário. Epafrodito não levou apenas boas notícias para o apóstolo, mas também propagou o Evangelho nas adjacências da cidade de Filipos. Em outras palavras, Epafrodito era um autêntico missionário.
À semelhança de Silvano e Timóteo (1Ts 1.1-7), bem como Barnabé, Tito, Áquila e Priscila, ele entendia que, se o alvo era pregar o Evangelho, até mesmo os sofrimentos por causa do nome de Jesus faziam parte de seu galardão.

3. Paulo envia Epafrodito. Filipenses 2.20 relata o desejo de Paulo em mandar alguém para cuidar dos assuntos da igreja em Filipos.
O pensamento inicial era enviar Timóteo, pois Epafrodito adoecera vindo quase a falecer.
Deus, porém, teve misericórdia desse obreiro e o curou (v.27), dando ao apóstolo a oportunidade de enviá-lo à igreja em Filipos (v.28).
Epafrodito possuía condições morais e emocionais para tratar dos problemas daquela igreja.
Por isso, o apóstolo pede aos filipenses que o recebam em Cristo, honrando-o como obreiro fiel (vv.29,30).
Que os obreiros cuidem da Igreja de Cristo com amor e zelo, e que os membros do Corpo do Senhor reconheçam a maturidade, a fidelidade e a responsabilidade dos obreiros que Deus dá à Igreja           (Hb 13.17).

SINOPSE DO TÓPICO (III)
Epafrodito era um mensageiro de confiança do apóstolo Paulo, um verdadeiro missionário.  Foi enviado a Filipos para cuidar de assuntos locais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Igreja pertence a Cristo, e nós, os obreiros, somos os servidores desta grande comunidade espalhada por Deus pela face da terra.
Que ouçamos o conselho do apóstolo Pedro, e venhamos apascentar “o rebanho de Deus [...],     tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente;
nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho” (1Pe 5.2,3).

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
CARLSON, R.; TRASK, T. (et all.). Manual Pastor Pentecostal: Teologia e Práticas Pastorais. 3 ed., RJ: CPAD, 2005.
MACARTHUR JR, J. Ministério Pastoral: Alcançando a excelência no ministério cristão. 4 ed., RJ: CPAD, 2004.
RICHARDS, L. O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD, 2007.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Vida Cristã
“Quando a Igreja nasceu, no Dia de Pentecoste, Deus começou a chamar ‘pastores’ para apascentar os rebanhos de fiéis que se levantariam ao redor do mundo. Os pastores devem ser responsáveis pelo cuidado, direção e ensinamentos que uma congregação recebe. Eles são dons para a igreja (Ef 4.11), líderes necessários que devem ter vidas exemplares. Seu chamado ao ministério é de procedência divina (At 20.28); seu exemplo é Jesus Cristo, e o poder para fazerem esta incrível obra vem do Espírito Santo.

Julgo que os pastores têm de ser pentecostais para que apascentem igrejas também pentecostais. Essa é ordem de Deus. Visto que vivemos num dos tempos mais complicados e plenos de avanços tecnológicos que este mundo jamais viu, é crucial que os líderes da Igreja do Senhor sejam não só cheios mas também guiados pelo Espírito Santo. As pessoas são complexas; suas dificuldades e problemas, também. Somente Deus pode capacitar-nos a entendê-las e ajudá-las. À medida que os pastores empenham-se em auxiliar os que se acham nas garras do alcoolismo, das drogas, do divórcio e de outras incontáveis tragédias, precisam urgentemente de poder e discernimento do Espírito para ministrar. Os métodos para se alcançar as pessoas mudam; entretanto, nossa mensagem não pode mudar” (CARLSON, R.; TRASK, T. (et all.). Manual Pastor Pentecostal: Teologia e Práticas Pastorais. 3 ed.,                          RJ: CPAD, 2005, p.7). FONTE:  www.professoralberto.com.br

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Lição 6 - 3º Trim. 2013 - Jovens e Adultos.

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Filipenses - A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja
  • Lição 6- A fidelidade dos obreiros do Senhor!

    INTRODUÇÃO

    I. A Preocupação de Paulo Com a Igreja
    II. O Envio de Timóteo à Filipos (2.19-24)
    III. Epafrodito, Um Obreiro Dedicado (2.25-30)

    CONCLUSÃO

    MANEJE AS POSSESSÕES MATERIAIS COM INTEGRIDADE

    Por

    James K. Bridges

    A preocupação nos tempos bíblicos dizia respeito ao encargo da usura ou juros sobre empréstimos feitos aos pobres, os quais não dispunham de recursos financeiros para prover as necessidades básicas. [...] Más índoles e reputações ministeriais têm sido destruídas pelo mau emprego do dinheiro e possessões materiais do que praticamente por qualquer outra tentação. Poucos têm aprendido a imitar o exemplo do apóstolo Paulo. Na verdade, foi ele quem observou que os presbíteros (pastores) são merecedores “de duplicada honra” (possivelmente, mas não necessariamente, de dinheiro). Também citou: “Digno é o obreiro do seu salário” (1 Tm 5.17,18). Mas o mesmo Paulo recusou aceitar salários da igreja coríntia, escolhendo antes sustentar-se por outros meios do que ser considerado como alguém que buscava obter riquezas pessoais daqueles a quem desejava ganhar para Cristo.

    Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes, suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo. Mas eu de nenhuma destas coisas usei e não escrevi isso para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer do que alguém fazer vã esta minha glória. Logo, que prêmio tenho? Que, evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo, para não abusar do meu poder no evangelho (1 Co 9.12,15,18).

    O dever de os líderes espirituais prestarem contas financeiras é algo extremamente desejável, a fim de evitar especulações desnecessárias sobre a remuneração e estilo de vida do servo do Senhor. Certo ministro que atua na pregação do Evangelho pela televisão solicitou a uma junta de diretores corretamente escolhida e comissionada, que o ajudasse na prestação de contas, de forma que a renda do seu ministério, proveniente de todas as origens, fosse devidamente monitorada. A obrigatoriedade de prestar contas não tem o desígnio de restringir a renda pessoal, mas de permitir que o público saiba que um sentinela foi instituído com o propósito de prevenir a possibilidade de abusos. Embora o Antigo Testamento proibisse os levitas de possuírem bens imóveis particulares, a restrição não é assim declarada no Novo Testamento. Não obstante, a liderança espiritual sempre deve se guardar da ganância de acumular possessões terrestres, as quais entorpecem o impacto do ministério do servo de Deus.

    Texto extraído da obra “Pastor Pentecostal: Teologia e Práticas Pastorais”, editada pela CPAD.

Lição 6 - 3º Trim. 2013 - Juvenis 15 - 17 anos.

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Fundamentos da nossa fé
  • Lição 6- Os Seres Angelicais!

    Texto Bíblico: Hb 1.5-7,13,14.

    AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS DOS ANJOS

    Os anjos desfrutam de uma razão de viver que todos os seres volitivos poderão experimentar. Adoram a Deus e prestam-lhe serviços. Seu propósito geral, refletido nas palavras hebraicas e gregas traduzidas por “anjo” (mal’akh e angelos, “mensageiro”), é levar a mensagem das palavras e das obras divinas.

    Os anjos, portanto, servem primariamente a Deus. Embora as Escrituras reconheçam-os como “espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação” (Hb 1.14), não deixam de ser espíritos enviados por Deus (Ap 22.16).

    Que são servos de Deus fica também subentendido pela linguagem das Escrituras. São designados como “o anjo do SENHOR” (49 vezes), “o anjo de Deus” (18 vezes), e os anjos do Filho do Homem (7 vezes). Deus os chama especialmente “meus anjos” (3 vezes), e as pessoas se referem a eles como “seus anjos” (12 vezes). Finalmente, quando o termo “anjos” ocorre isoladamente, o contexto normalmente indica a quem eles pertencem – Deus!

    Todos os anjos foram criados numa só ocasião. A Bíblia não dá nenhum indício de um cronograma de criação incremental de anjos (nem de alguma outra coisa). Foram formados por Cristo e para Ele quando “mandou, e logo foram criados” (Sl 148.5; ver também Cl 1.16-17; 1 Pe 3.22). E posto que os anjos “nem casam, nem são dados em casamento” (Mt 22.30), formam um grupo completo, que não necessita de reprodução.

    Como seres criados, são perpétuos, mas não eternos. Somente Deus tem a “imortalidade”        (1 Tm 6.16) no sentido de não ter começo nem fim.

    Os anjos tiveram um começo, mas não terão fim, pois estarão presentes nos tempos eternos e na Nova Jerusalém (Hb 12.22; Ap 21.9,12).

    Os anjos têm uma natureza incomparável; são superiores aos seres humanos (Sl 8.5), mas inferiores ao Jesus encarnado (Hb 1.6).

    TEXTO EXTRAÍDO: Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. CPAD.

Lição 6 - 3º Trim. 2013 - Adolescentes 13 e 14 anos.

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Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Vivendo em Sociedade
  • Lição 6- Abaixo a violência!

    Texto Bíblico: Gênesis 4.5-8; Mateus 5.43-48.

    Grande parte da história do mundo parece estar relacionada com guerras.

    O século XX testemunhou duas guerras mundiais e muitas outras de menor amplitude. Na atualidade, há guerras frias e quentes, guerras de palavras, guerras que envolvem armas, rumores de guerra, formações maciças de sistemas de defesa e ameaças mais perturbadoras de guerras globais. Nosso Deus nos avisou que nos últimos dias não haveria paz, senão guerras e rumores de guerras (Mateus 24). Este é um sinal de que em breve Ele virá arrebatar a Igreja, julgar as nações e estabelecer o seu glorioso Reino de Paz e Justiça.

    O fato de não ter paz é confirmado por relatórios médicos que atribuem até setenta e cinco por cento de todas as doenças a distúrbios interiores, como ódio, medo, ansiedade ou tensão. Não vivemos em um mundo calmo; contudo, é possível que o crente cheio do Espírito tenha paz, porque sua confiança não está neste mundo, mas em Jesus. Em João 14.27, Jesus falou aos discípulos:      “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (Extraído do livro O Fruto do Espírito, CPAD).
    O mundo tenta negociar a paz, mas nós, servos do Altíssimo, não precisamos negociá-la, porque temos o Príncipe da Paz. Charles Stanley autor do livro Paz um maravilhoso presente de Deus para você comenta que: “O mundo considera a Paz como sendo um resultado de fazer as coisas certas, dizer palavras certas, ter atividade profissional certa e ter as intenções certas. Esses não são nem de longe os critérios para a paz descrita na Palavra de Deus. A paz é uma qualidade íntima que nasce de um relacionamento correto com Deus [...]”.

    Quando nos aproximamos mais de Deus e passamos a ter intimidade real com Ele, brota à paz que excede todo entendimento. A Palavra Deus nos ensina a ter domínio próprio.

Lição 6 - 3º Trim. 2013 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

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Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
O plano da salvação
  • Lição 6- A fé que nos salva!

    Texto Bíblico: Marcos 5.25-30,33,34.

    “As Escrituras estão permeadas de diversos acontecimentos que foram promovidos pela fé. Deus operou de várias maneiras, com o objetivo de honrar a fé dos seus servos que nEle depositaram sua confiança.  Alguns destes milagres operados em respostas  a necessidades prementes, se visualizados dentro da lógica humana,  seriam tidos como impossíveis.

    Mas sabemos que para Deus nada é impossível, pois Ele opera quando quer e pode ultrapassar qualquer possibilidade daquilo que é impossível.

    ‘Porque para Deus nada é impossível’ (Lc 1.37). Aqui, portanto, cabe a frase que se delineia pelo campo da fé quando esta opera milagres: ‘ o milagre não se explica, se aceita’. E o testemunho da fé somente pode ser alcançado por meio da fé, por que sem fé é impossível que tal testemunho seja consolidado” (Extraído do livro Epístolas aos Hebreus, CPAD).
    Professor leia com os alunos o capítulo 11 de Hebreus, denominado por muitos com “A Galeria dos Heróis da Fé”. Converse com seus alunos acerca dos grandes feitos de Deus, e afirme que o Senhor continua a operar milagres e maravilhas. Aproveite essa oportunidade e convide um dos alunos para contar um milagre ou provisão de Deus que eles tenham vivido ou presenciando.