quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Lição 1 - 4º Trim. 2013 - O Valor Dos Bons Conselhos.

LIÇÃO 01
O valor dos bons conselhos

06 de outubro de 2013

TEXTO ÁUREO


“O temor do Senhor é o princípio da ciência; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução” (Pv 1.7).

VERDADE PRÁTICA


Provérbios e Eclesiastes são verdadeiras pérolas da sabedoria divina para o nosso bom viver.

COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO


“O temor do Senhor é o princípio da ciência; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução” (Pv 1.7).

Nosso texto áureo está inserido no primeiro capítulo do Livro dos Provérbios, ou seja, na Introdução Geral. Nosso texto áureo aponta para o “temor do Senhor”, “temor” neste contexto não é “medo”, ou “terror”, mas sim, respeito piedoso.
Quem fielmente tem respeito profundo e piedoso por Deus e o reconhece como seu Criador e Senhor irá ouvir e será sensível a Palavra de Deus para colocá-la em prática em sua vida, em seu cotidiano.
De acordo com a Bíblia Pentecostal: “o temor do Senhor” é o reverente temor do poder, majestade e santidade de Deus, produz em nós um santo temor em não transgredir a sua vontade revelada. Uma tal reverência é essencial para se obter um coração sábio. “O Novo Testamento mostra que o sincero temor do Senhor em nosso coração será acompanhado pelo consolo do Espírito Santo” (Bíblia Pentecostal, p.928).
Já o comentário da mesma Bíblia na página 301 temos:“O temor de Deus é muito mais do que uma doutrina bíblica; ele é diretamente aplicável à nossa vida diária, de numerosas maneiras.
(1)   Primeiramente, se realmente tememos ao Senhor, temos uma vida de obediência aos seus mandamentos e damos sempre um “não” estridente ao pecado. Uma das razões por que Deus inspirou temor nos israelitas no monte Sinais foi para que aprendessem a desviar-se do pecado e a obedecer à sua lei (Êx 20.20). Repetidas vezes no seu discurso final aos israelitas, Moisés mostrou o relacionamento entre o temor do Senhor e o serviço e a obediência a Ele... Segundo os salmistas, temer ao Senhor equivale a deleitar-se nos seus mandamentos (Sl 112.1) e seguir os seus preceitos (Sl 119.63). Salomão ensinou que “pelo temor do Senhor, os homens desviam do mal” (Pv 116.6 cf. 8.13). Inversamente, aquele que se contenta em viver na iniquidade, assim faz porque “não há temor de Deus perante os seus olhos” (Sl 36.1-4).
(2)  Um corolário importante da conotação supra é que o crente deve ensinar seus filhos a temer ao Senhor, levando-os a abominar o pecado e a guardar santos mandamentos de Deus (4.10; 6.1,2,6-9). A Bíblia declara frequentemente que “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria” (Sl 111.10, cf. Jó 28.28; Pv 1.7; 9.10). Visto que um alvo básico na educação dos nossos filhos é que vivam segundo os princípios da sabedoria estabelecidos por Deus (Pv 1.1-6), ensinar esses filhos a temerem ao Senhor é um primeiro passo decisivo.
(3)  O temor de Deus tem um efeito santificante sobe o povo de Deus. Assim como há um efeito santificante na verdade da Palavra de Deus (Jo 17.17), assim também há um efeito santificante no temor a Deus. Esse tempo inspira-nos a evitar o pecado e desviar-nos do mal (Pv 3.7; 8.13; 16.6). Ele nos leva a ser cuidadosos e comedidos no que falamos (Pv 10.19; Ec 5.2,6,7). Ele nos protege do colapso da nossa consciência, bem como a nossa firmeza moral. O temor do Senhor é puro e purificador (Sl 19.9); é santo e libertador no seu efeito.
(4)  O temor do Senhor motiva o povo de Deus a adorá-lo de todo o seu ser. Se realmente tememos a Deus, nós o adoramos e o glorificamos como o Senhor de tudo (Sl 22.23). Davi equipara a congregação dos que adoram a Deus como “os que temem” (Sl 22.25). Igualmente, no final da história, quando um anjo na esfera celestial proclama o evangelho eterno e conclama a todos na terra a temerem a Deus, acrescenta prontamente: “e dai-lhe glória... E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Ap 14.6,7).
(5)  Deus promete que recompensará a todos que o temem. “O galardão da humildade e o temor do SENHOR são riquezas, e honra, e vida” (Pv 22.4). Outras recompensas prometidas são a proteção da morte (Pv 14.26-27), provisões para nossas necessidades diárias (Sl 34.9; 111.5), e uma vida longa (Pv 10.27). Aqueles que temem ao Senhor sabem que “bem sucede aos que temem a Deus”, não importando o que aconteça no mundo ao redor. (Ec 8.12-13).
(6)  Finalmente, o temor do Senhor confere segurança e consolo espiritual indizíveis para o povo de Deus. O Novo Testamento vincula diretamente o temor de Deus ao conforto do Espírito Santo (At 9.31). Por um lado, quem não teme ao Senhor não tem qualquer consciência da sua presença, graça e proteção; por outro lado, os que temem a Deus e guardam os mandamentos dEle têm experiência profunda de proteção espiritual na sua vida, e da unção do Espírito Santo. Têm certeza de que Deus vai “livrar a sua alma da morte” (Sl 33.18-19)”. 

RESUMO DA LIÇÃO 01


O VALOR DOS BONS CONSELHOS

I. JÓIAS DA LITERATURA SAPIENCIAL
1. O livro de Provérbios.
2. O livro de Eclesiastes.

II. A SABEDORIA DOS ANTIGOS
1. A inteligência dos sábios.
2. A sabedoria de Salomão.

III. AS FONTES DA SABEDORIA
1. A sabedoria popular.
2. A sabedoria divina.

IV. O PROPÓSITO DA SABEDORIA
1. Valores éticos e morais.
2. Valores espirituais. 

INTERAÇÃO
4º Trimestre - 2013
(Outubro, Novembro e Dezembro)
Título: Sabedoria de Deus para uma vida vitoriosa — A atualidade de Provérbios e Eclesiastes
Comentarista: Pastor José Gonçalves — conferencista e autor de várias obras publicadas pela CPAD, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e também da Casa de Letras Emílio Conde.  
Capa:
                                                            O que vemos?
Uma figura de um farol iluminando. Farol é uma “construção junto ao mar, geralmente em forma de torre, dotada de um foco luminoso na parte superior para orientar navios e aviões durante a noite”.  
O que isto tem a ver com o tema?
Este farol simboliza a Palavra de Deus, que é a nossa luz que nos orientar a caminhar neste mundo de trevas (Sl. 119.105).
 SUMÁRIO DA REVISTA:
   Lição 1: O valor dos bons conselhos
   Lição 2: Advertências contra o adultério
   Lição 3: Trabalho e prosperidade
   Lição 4: Lidando de forma correta com o dinheiro
   Lição 5: O cuidado com aquilo que falamos
   Lição 6: O exemplo pessoal na educação dos filhos
   Lição 7: Contrapondo a arrogância com a humildade
   Lição 8: A mulher virtuosa
   Lição 9: O tempo para todas as coisas
   Lição 10: Cumprindo as obrigações diante de Deus
   Lição 11: A ilusória prosperidade dos ímpios
   Lição 12: Lança o teu pão sobre as águas
   Lição 13: Tema a Deus em todo o tempo 

INTERAÇÃO
Prezado professor, iniciaremos mais um trimestre, o último do ano. Esta é uma excelente oportunidade para fazer uma autoanálise a respeito do seu ministério de ensino.
Seus objetivos foram alcançados? Seus alunos cresceram na graça e no conhecimento de Deus?
Neste trimestre estudaremos parte da literatura sapiencial judaica, isto é, os livros de sabedoria dos judeus que tratam dos conselhos divinos para a vida humana. Veremos o quanto eles são atuais e relevantes em seus ensinamentos.
O comentarista deste trimestre é o pastor José Gonçalves, professor de Teologia, filósofo, escritor e vice-presidente da Comissão de Apologética da CGADB.

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Conhecer o conceito geral dos livros de Provérbios e Eclesiastes.
Identificar as fontes da sabedoria dos sábios antigos.
Compreender o propósito da sabedoria ensinada em Provérbios e Eclesiastes.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Para introduzir o primeiro tópico da lição, sugerimos que você reproduza o esquema abaixo.
É importante que todos os alunos tenham uma cópia do quadro.
O objetivo é fazer um resumo a respeito dos elementos literários presentes nos livros dos Provérbios e do Eclesiastes.
Explique aos alunos que quando estes livros foram compilados nos tempos bíblicos, a cultura, a língua e o estilo literário eram opostos aos da literatura moderna.
Compreender o estilo literário usado pelo compilador antigo é essencial para entendermos o sentido real do texto e evitarmos interpretações mirabolantes.

CARACTERÍSTICAS LITERÁRIAS DOS LIVROS DE:
PROVÉRBIOS
1. O estilo literário do livro dos Provérbios é pelo menos dois:
Provérbio e Instrução.
2. Provérbios:
A expressão é de difícil definição, mas suas características são singulares:
a) concisão;
 b) sagacidade;
c) forma memorável;
d) base na experiência;
e) verdade universal;
f) objetivo prático e longo uso.
Quase sempre, o provérbio é descrito como poético ou rítmico, com metáforas sucintas, vivazes, convincentes e admiráveis.
3. Instrução:
Quase sempre articulada como o legado de um pai ao filho, ou do mestre ao discípulo, que incluem ordens de proibições e as motivações pelos quais eles devem obedecer.
ECLESIASTES
1. O livro se divide em quatro partes:
a primeira, a central, a segunda e o epílogo.
2. Primeira parte [1.1 — 3.15].
Reflexões bem organizadas sobre a vida, acompanhadas de um poema enternecedor sobre o tempo.
3. Parte central [3.16 — 11.8].
Alguns provérbios aparecem. De vez em quando uma parábola e poesia também.
4. Segunda parte [11.9 — 12.8].
Há uma mudança de tom. A ideia é dar esperança ao jovem, pois a velhice chega depressa demais.
5. O epílogo [vv.9-14].
Esta seção é a justificativa de como o pregador ensinou ao povo provérbios e ensinos verdadeiros e com clareza.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
Palavra Chave
SABEDORIA:
Grande instrução; ciência, erudição, saber.
Lembro-me dos ditados populares que ouvia dos meus pais:
- “Águas passadas não movem moinhos”;
- “Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”;
- “Quem espera sempre alcança”, e muitos outros.
Essas pequenas expressões contêm conselhos de uma cultura popular impregnada de valores éticos, morais e sociais, que acabam por dirigir as regras da vida em sociedade. Mais do que qualquer outra fonte, a Bíblia está recheada dessas pérolas. São bons conselhos que revelam a sabedoria divina.
Tais máximas bíblicas são expressas em linguagem figurada, das mais variadas formas (parábolas, fábulas, enigmas e provérbios).
Por isso, neste trimestre, conheceremos o que a Bíblia revela sobre os conselhos divinos contidos nos livros de Provérbios e Eclesiastes. Veremos ainda como esses conselhos se revelam na vida dos que temem ao Senhor.

I. JOIAS DA LITERATURA SAPIENCIAL
1. O livro de Provérbios. A Bíblia diz que Salomão compôs “três mil provérbios, e foram os seus cânticos mil e cinco” (1Rs 4.32).
O texto sagra do identifica Salomão como o principal autor do livro de Provérbios (Pv 1.1), mas não o único. O próprio Salomão exorta a que se ouça “as palavras dos sábios” (Pv 22.17), e declara fazer uso de alguns dos provérbios desses sábios anônimos (Pv 24.23).
O livro revela que havia alguns provérbios de Salomão que circulavam nos dias do rei Ezequias, e que posteriormente foram compilados pelos homens deste piedoso rei (Pv 25.1). Por último, o livro de Provérbios revela que Agur, filho de Jaque, de Massá, é o autor do capítulo 30.
Já o capítulo 31 é atribuído ao rei Lemuel de Massá. O livro pertence ao gênero literário hebreu conhecido como sapiencial, isto é, literatura da sabedoria.
2. O livro de Eclesiastes. Eclesiastes, juntamente com Cantares, Jó, Salmos e Provérbios, também faz parte do gênero literário conhecido como “Literatura Sapiencial”. Sua autoria é atribuída a Salomão (Ec 1.1).
Embora escrito pelo filho de Davi e pertença ao mesmo gênero literário, o livro de Eclesiastes possui um estilo diferente de Provérbios.
Ele se apresenta como um discurso usado em assembleias ou templos. Alguns intérpretes acreditam que se trata de uma coletânea utilizada por Salomão em seus discursos.
Ao contrário do que muitos pensam, o livro de Eclesiastes não expõe uma espécie de ceticismo ou desencanto existencial.
Salomão faz um balanço da vida do ponto de vista de alguém que teve o privilégio de vivê-la com intensidade, mas que descobre ser ela totalmente vazia se não vivida em Deus.
A própria sabedoria, tão celebrada nos Provérbios, quando posta a serviço de interesses pessoais e objetivos mesquinhos é tida como tola.

SINOPSE DO TÓPICO (I)
Provérbios e Eclesiastes são livros de sabedoria judaica que revelam os desígnios eternos para a vida.
II. A SABEDORIA DOS ANTIGOS
1. A inteligência dos sábios. Já observamos que pelo menos duas referências do livro de Provérbios fazem citação das “Palavras dos Sábios” (Pv 22.17; 24.23). Mas quem são esses sábios? O texto não os identifica.
Todavia, o Primeiro Livro dos Reis fala acerca de outros sábios, igualmente famosos, e como Salomão os sobrepujou em sabedoria (1Rs 4.29-31).
2. A sabedoria de Salomão. O escritor americano Eugene Peterson mostra a singularidade da sabedoria salomônica em diferentes áreas da vida.
Mais especificamente nos Provérbios, há uma amostra de como honrar os pais, criar os filhos, lidar com o dinheiro, conduzir a sexualidade, trabalhar e exercitar liderança, usar bem as palavras, tratar os amigos com gentileza, comer e beber saudavelmente, bem como cultivar emoções e atitudes em relação aos outros de modo pacífico.
Peterson ainda mostra que o princípio da sabedoria salomônica destaca que o nosso modo de pensar e corresponder-nos com Deus reflete a prática cotidiana de nossa existência. Isto significa que nada, em nossa vida, precede a Deus. Sem Ele nada podemos fazer.  
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A sabedoria dos antigos, e particularmente a de Salomão, versava sobre diferentes áreas da vida humana.

III. AS FONTES DA SABEDORIA
1. A sabedoria popular. Os livros poéticos mostram, entre outras coisas como louvores e orações, muito da sabedoria do povo de Israel.
Ciente dessa verdade, Salomão apresenta máximas populares para compor os seus Provérbios (Pv 22.17; 24.23).
Podemos entender que Deus dá inteligência aos homens para que estes possam analisar as situações da vida e tirar delas conclusões que servirão para si mesmos e para outras pessoas, em forma de conselhos e advertências, como ocorre no livro de Provérbios.

2. A sabedoria divina. O texto bíblico destaca que Salomão “falou das árvores, desde o cedro que está no Líbano até ao hissopo que nasce na parede; também falou dos animais, e das aves, e dos répteis, e dos peixes. E vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de Salomão e de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria” (1Rs 4.33,34).
De onde vinha tanta sabedoria? O texto bíblico revela que Salomão orou pedindo a Deus sabedoria (1Rs 3.9), e que o Senhor respondeu-lhe integralmente (1Rs 3.10-12). Esta é a fonte da sabedoria de Salomão e explica o porquê de ninguém conseguir superá-la.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
A fonte de toda sabedoria do rei Salomão era o Senhor nosso Deus.
IV. O PROPÓSITO DA SABEDORIA
1. Valores éticos e morais. Na introdução do livro de Provérbios, encontramos um conjunto de valores éticos e morais que revelam o propósito desses conselhos.
Ali, consta todo o objetivo proposto pelo livro: (1) Conhecer a sabedoria e a instrução; (2) entender as palavras da prudência; (3) receber a instrução do entendimento, a justiça, o juízo e a equidade; (4) dar aos simples prudência e aos jovens conhecimento e sensatez; (5) ouvir e crescer em sabedoria;
(6) adquirir sábios conselhos;
(7) compreender provérbios e sua interpretação, bem como também as palavras dos sábios e suas metáforas (Pv 1.1-6).
2. Valores espirituais. Além de apontar valores éticos e morais, ao afirmar que o “temor do Senhor é o princípio da ciência; [e que somente] os loucos desprezam a sabedoria e a instrução” (Pv 1.7), o cronista sacro abaliza os valores espirituais que sobressaem nas palavras de Provérbios.
Da mesma forma, o livro de Eclesiastes aponta para Deus como a razão de toda a existência humana. Fora dele não há base segura para uma moral social.
Os livros de Provérbios e Eclesiastes formam uma tessitura milenar no contexto religioso judaico que, adaptado à nossa realidade, apresentam conselhos práticos para a vida cotidiana de todos os homens.  
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
O propósito da sabedoria nos livros de Provérbios e Eclesiastes é constituir um conjunto de valores éticos, morais e espirituais para a vida.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A literatura sapiencial, representada neste trimestre pelos livros de Provérbios e Eclesiastes, revela que o temor do Senhor é o fundamento de todo o saber.
Ninguém pode ser considerado sábio se os seus conselhos não revelarem princípios do saber divino.
Segundo a Bíblia, um sábio não se caracteriza apenas por ter muita informação ou inteligência, mas é alguém que aprendeu o temor do Senhor como a base de toda sua vida e, por isso, sabe viver e conviver (Tg 3.13-18).  
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
Bíblia de Estudo Defesa da Fé: Questões reais; Respostas precisas; Fé Solidificada. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.


AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Bibliológico
“Livros da Sabedoria
São considerados livros da sabedoria três dos livros poéticos: Jó, Provérbios e Eclesiastes, embora Jó seja realmente um livro de espécie única.
Essa classificação é baseada no fato de tratarem esses três livros dos problemas que mais interessam à humanidade. Jó trata do problema do sofrimento, Provérbios, do problema do dever moral, e Eclesiastes, do problema da felicidade.
Os livros chamados de Sabedoria são diferentes da literatura profética de Israel porque expressam melhor a filosofia dos pensadores do que as determinações das mensagens de Jeová. Não se encontra neles a frase: ‘Assim diz o Senhor’, quando falam dos problemas da vida e das conclusões dos homens.
Os sábios anunciaram as verdades como um tratado de filosofia moral, usando palavras de profundeza mais elevada do que seus conhecimentos, de modo que só tempos depois é que puderam ser interpretadas.
Provérbios e Eclesiastes apresentam principalmente esse fato” (MELO, J. L. Eclesiastes versículo por versículo. RJ: CPAD, 1999, p.12).
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio Lexicográfico
“Sabedoria [de Cristo]
Embora no Antigo Testamento a sabedoria seja personificada no livro de Provérbios e mostrada como tendo existido eternamente em Deus (Pv 8.22-30), ela é centrada em uma pessoa, o Senhor Jesus Cristo (1Co 1.30; Cl 2.2,3; cf. Lc 11.49).
Cristo, em sua natureza humana, cresceu em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens (Lc 2.52), mas em sua natureza divina, repousava sobre ele o Espírito sétuplo cujo principal atributo é a sabedoria (Is 11.2). Como resultado os homens perguntaram, ‘Donde veio a este a sabedoria’ (Mt 13.54; Mc 6.2), não percebendo que alguém maior que Salomão estava ali (Mt 12.42). O apóstolo Paulo escreve que Ele é o poder e a sabedoria de Deus, destacando que a vida e a morte de Cristo eram o sábio plano de salvação de Deus (1Co 1.24).
Os gregos, com sua filosofia, buscavam a sabedoria (1Co 1.22) e produziram grandes homens como Platão e Aristóteles, mas não vieram a conhecer a Deus. Em contraste, Deus, em sua infinita sabedoria, usou a Palavra da cruz para revelar o modo como o homem pode ser salvo. O evangelho provou ser um tropeço para os judeus, que estavam tentando obter a salvação através das boas obras (Rm 9.30-33); e ‘uma loucura ou insensatez’ (gr. moria, os pensamentos de um simplório, simples demais para ser aceito como o verdadeiro conhecimento da salvação) para os gregos cultos. Os judeus ficavam ofendidos com o pensamento da crucificação, e por serem tão impotentes a ponto de precisarem que alguém morresse pelos seus pecados. Os gregos consideravam a simples fé em uma expiação substitutiva um modo fácil demais para a salvação. Contudo, a morte expiatória do Senhor Jesus Cristo é o epítome de toda a sabedoria (Ef 3.10), uma vez que ela resolve o maior problema do mundo e do homem, isto é, o pecado” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1 ed., RJ: CPAD, 2009, p.1712).
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O valor dos bons conselhos
Neste trimestre, teremos a oportunidade ímpar de estudar os livros de Provérbios e Eclesiastes. São duas pérolas das Sagradas Escrituras. Provérbios nos ensina a viver de modo sábio e Eclesiastes nos mostra o verdadeiro sentido da vida.
O livro de Provérbios
O livro de Provérbios é um verdadeiro compêndio de sabedoria em forma de parábolas. São sentenças curtas, porém carregadas de significados e verdades que foram aprendidas e ensinadas no dia-a-dia dos israelitas. Ao estudar este livro, precisamos observar algumas particularidades importantes:
1. Salomão não foi o único autor dos provérbios, embora ele tenha escrito uma grande parte (cf. 1.1; 10.1; 25.1). O próprio Salomão declara: “... também estes são provérbios dos sábios” (Pv 24.23). Não podemos negar que Salomão foi um dos homens mais sábios do seu tempo e que proferiu 3 mil provérbios (1Rs 4.32), todavia há outros autores das citações, como Agur (Pv 30.1) e o rei Lemuel (Pv 31.1). É importante também observar que seus autores pertenceram a épocas distintas.
2. Os provérbios têm a sua origem nos ditos populares. Todavia, os provérbios bíblicos são breves declarações que expressam os conselhos divinos para nós. Podemos afirmar que cada provérbio é uma parábola resumida e o livro todo é a Palavra de Deus. É Deus falando por intermédio das circunstâncias da vida.
3. Existem várias formas literárias dentro do livro, como, por exemplo, parábolas, poemas, antíteses e comparações.
O propósito do livro é ensinar os leitores a viverem de forma justa, correta e ética. O objetivo é levar as pessoas a expressarem, no seu dia-a-dia, a sabedoria de Deus. Embora o livro também trate das questões corriqueiras da vida, ele é um convite à busca da sabedoria que vem do Alto, a sabedoria divina.  
O livro de Eclesiastes
Ao ler Eclesiastes 1.1 e o capítulo 2, não temos dúvida de que Salomão é seu autor. Além disso, tanto a tradição judaica quanto a cristã conferem a autoria do livro a Salomão.

Eclesiastes é um livro biográfico e durante a sua leitura percebemos que não existe uma sequência lógica. A impressão que temos é que os textos foram surgindo de tempos em tempos, como em um diário. É o relato triste de um homem que, embora sábio, viveu parte da sua vida longe de Deus. O propósito é mostrar, e em especial aos jovens, que o sentido da vida não está nos bens materiais, no conhecimento, no prazer, na fama. O verdadeiro sentido da vida está em Deus, o Criador. FONTE: www.professoralberto.com.br

Lição 1 - 4º Trim. 2013 - Adolescentes 13 e 14 anos.

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Seja bem vindo a sala professor!


Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
O atleta cristão
  • Lição 1- Bem-Vindo a equipe de Cristo

    Texto Bíblico: 1 Coríntios 9.24-27



    Professor, neste último trimestre de 2009 estudaremos acerca do atleta cristão, aquele que corre rumo ao prêmio incorruptível.  A cada domingo afirme aos alunos de que vale a pena permanecer nessa corrida.

    “Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio” (v. 24). O “Prêmio”, a coroa “incorruptível”, refere-se à vitória de obtemos a salvação eterna, o alvo precioso da vida cristã. Esse alvo somente podemos atingir, abrindo mão de alguns de nossos direitos, por amor ao próximo, e renunciando as coisas que nos eliminariam para a corrida espiritual.

    “...Correi de tal maneira que o alcanceis” (v.24). Paulo ilustra o princípio de que se alguém deixa de exercer seu autodomínio, a abnegação e o amor ao próximo, e renunciando as coisas que nos eliminaram para a corrida espiritual.

    “... Eu não venha de alguma maneira a ficar reprovado”(v. 27). Ficar reprovado, encerra a ideia de ser “reprovado em prova”, “ser rejeitado”.

    Paulo emprega esse mesmo termo em 2 Co 13.5, onde declara que Cristo não habita naqueles que são reprovados. Paulo não se refere meramente à perda de um galardão ministerial. O que ele reconhece é a possibilidade de deixar de obter o prêmio da salvação final, se deixar de viver uma vida santa, de exercer o autodomínio e de suportar sofrimentos por amor a Cristo (Texto extraído da Bíblia de Estudo Pentecostal, p. 1749. Rio de Janeiro,CPAD)
    .

Lição 1 - 4º Trim. 2013 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Escolhas que agradam a Deus
  • Lição 1- Unidos Venceremos

    Leitura Bíblica: 1 Coríntios 1.5,6,9-13



     A igreja é um organismo. Comparada a um corpo, a Igreja do Senhor tem sua cabeça, que é Cristo, como dizem as Escrituras: 

    “Ele é a cabeça do corpo da igreja; é o principio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha preeminência” (Cl 1.18). Os membros desse organismo são os crentes em geral. Paulo, escrevendo à igreja em Corínto, demonstrou extraordinária percepção dessa verdade: “Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito.

    Porque também o corpo não é um só membro  mais muitos”( 1Co 12.12-14). Aos Efésios, o apóstolo escreveu, sobre Cristo, dizendo: “Ele se sujeitou todas as coisas a seus pés e, sobre todas as coisas, o constituiu como cabeça da igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos” ( Ef 1.22,23).

     A Igreja de Cristo compõe-se de todos os que são “chamados para fora” do mundo, dentre todas as nações, para  formarem o Corpo de Cristo.

    Neste sentido, ela é perfeita. Está sendo preparada por Cristo, como “igreja gloriosa”, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Ef 5.27).

        Professor explique aos alunos que a unidade é importante para  o crescimento da igreja, como diz o ditado popular: “A união faz a força”
    .

Lição 1 - 4º Trim. 2013 - Juniores 9 e 10 anos.

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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Deus fala com o seu povo
  • Lição 1- Vida de Profeta é Difícil!

    Texto Bíblico: 1 Reis 17.1; 18.15



    Profeta, esta palavra é derivada do termo grego prophetes “aquele que fala sobre aquilo que está porvir [ou adiante]”, um proclamador ou intérprete da revelação divina. Ela geralmente refere-se àquele que age como porta-voz. Às vezes, também é sinônimo de “vidente” ou “pessoa inspirada”, e traz a conotação de um prenunciador ou revelador de eventos futuros. O uso prático determina o sentido em que a palavra deve ser entendida.

    A profecia é um dom que Deus concede, não com finalidade de prevermos o futuro, mas de nos levar a Cristo (Ap 19.10b). As profecias são repletas de benefícios espirituais como a edificação, a consolação e o conforto; elas apresentam a vontade de Deus (Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD).

    Professor, explique às crianças a diferença entre os profetas de Deus e os adivinhos que o mundo confia para prevê o futuro.

    Boa ideia 
    Você vai precisar de jornais e revistas que contenham a seção de horóscopo, propaganda de cartomantes, etc.

    Entregue aos alunos e peça para eles fazerem uma leitura breve. Depois explique que horóscopo, cartomantes, ciganas, etc. são estratégias de Satanás para confundir as pessoas. O inimigo não tem o poder de prever o futuro. Somente Deus sabe o que acontecerá no dia seguinte
    .

Lição 1 - 4º Trim. 2013 - Primários 7 e 8 anos.

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Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Conhecendo a vontade de Deus
  • Lição 1- Tudo que o Senhor mandar!

    Texto Bíblico: Êxodo 24.1-7; Juízes 1.27-2.23



    Um juiz ou magistrado civil é mencionado pela primeira vez em Israel sob a liderança de Moisés, quando Jetro sugeriu que Juízes fossem designados para aliviar Moisés em suas responsabilidades administrativas (Êx 18.13-26). Mais tarde, Israel se organizou em unidades dentro de cada tribo com um homem qualificado como juiz. Estes homens deveriam julgar corretamente, destemidamente e imparcialmente (Dt 1.16). Somente os casos mais importantes eram trazidos diante de Moisés (Dt 1.12-18; 21.2).

    Durante a era entre as conquistas e a monarquia em Israel, os invasores opressores eram sucessivamente mesopotâmios, moabitas, cananeus, midianitas, amonitas e filisteus. Os notáveis juízes que foram usados para agir contra eles foram Otoniel, Eúde, Débora e Baraque, Gideão e Sansão, conforme a narrativa do livro de Juízes. Os líderes principais, ou juízes do povo, eram aqueles que tinham a missão principal de livrar os israelitas das nações opressoras (Texto extraído do Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD).

     Professor, explique às crianças que nos dias de hoje também existem os juízes que julgam as causas dos homens, assim como os juízes de Isael.

    A diferença era que esses homens em Israel também eram líderes religiosos, ou seja, eram responsáveis por conduzir o povo a Deus
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Lição 1 - 4º Trim. 2013 - JD Infância 5 e 6 anos.

Essa página foi elaborada para auxiliar o professor de escola dominical em seu ministério de levar o conhecimento da Palavra de Deus a seus alunos.
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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Por que Jesus é poderoso?
  • Lição 1- O Filho de Deus no mundo

    Leitura Biblica: Lucas 2.8-16



    Os Pastores Ouvem o Anúncio Celestial (2.8).

    Entre os judeus, a ocupação de pastor era uma das mais humildes, e provavelmente por essa razão Deus decidiu revelar o nascimento do Salvador em primeiro lugar aos pastores. Isto está de acordo com a escolha de uma manjedoura como o lugar do nascimento. A palavra grega traduzida como estavam tem o mesmo sentido de “moravam”, e não de simplesmente passar o dia ou à noite com o rebanho. Estes pastores viviam – talvez em tendas ou barracas – onde eles cuidavam dos seus rebanhos.

    Os anjos trouxeram novas de alegria (2.10).

    Embora o medo fosse uma reação natural, gritos de alegria seriam muito mais apropriados. As novas que o anjo trouxe eram as melhores noticias que o homem já tinha ouvido. Os anjos se regozijaram naquela noite pela grande felicidade dos homens, porque a redenção não se destinava aos anjos santos, mas sim à humanidade pecadora decaída. Estas novas eram para todo o povo. A aplicação (potencialmente) da redenção à personalidade humana seria tão ampla quanto a raça, e tão duradoura quanto o tempo, e os seus benefícios durariam para sempre (Texto extraído do Comentário Bíblico Beacon, v.6, CPAD).

    Professor, não se esqueça de que os pequeninos têm alma e necessitam de salvação. Faça com que seus alunos compreendam o plano de salvação, e reconheçam a importância de seguir a Jesus. Não é cedo para ensinar o caminho da salvação, a Bíblia nos afirma isso em Provérbios 22.6
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Lição 1 - 4º Trim. 2013 - Maternal 3 e 4 anos.

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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Papai do Céu e eu
  • Lição 1- Eu amo o Papai

    Gênesis: 15.1-5; 21.1-5



    I - De professor para professor

    Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que devem amar o papai.

    •    Recapitule a lição anterior. Pergunte o que elas aprenderam.

    A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “Papai”. No decorrer da aula, repita a frase: “Devo amar o papai”.

    II – Para refletir
    Que mudança! Deus prometeu um filho aos idosos Abraão e Sara; eles esperaram. Finalmente, o milagre do nascimento aconteceu e, com ele, veio também um transbordamento de alegria como o mundo nuca tinha visto antes numa casa. Agora o garoto devia ser devolvido a Deus em sacrifício pelas mãos de seu próprio pai. Isso deixa a mente perplexa; isso muda tudo.

    Com estonteante rapidez, Abraão sai numa jornada. Que sentimento inundava seu coração enquanto ele e seu mancebo caminhavam fica por conta de nossa imaginação. Nós só sabemos que ele obedeceu, crendo que Deus proveria uma forma de cumprir sua promessa. Hebreus diz que ele cria que Deus podia levantar Isaque dos mortos (Hb 11.19).

    Quase tudo que nos acontece testa a nossa fé. Nós parecemos ter muito pouco dinheiro para dar, apesar de Deus dizer que Ele sempre satisfará as nossas necessidades. Será que nós cremos?

    Queremos tomar vingança, mas Deus diz que dEle é a vingança. Será que nós cremos? Cristo morreu pelos nossos pecados e diz que os purificará se nós simplesmente confiarmos nEle. Aceite a promessa de Deus e descubra a bênção dEle ( Texto extraído do livro 365 Lições de Vida Extraídas de Personagens da Bíblia, CPAD).

    III – Regras prática para professores
        A criança tem:
    Personalidade própria – na Bíblia encontramos o apóstolo Paulo afirmando sua personalidade infantil: “ Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino” ( 1 Co 13.11).

    Criatividade – para desenvolver a criatividade da criança devemos criar na classe um ambiente de lar que tenha as mesmas coisas a que elas estão acostumadas, de acordo com a faixa etária. Por exemplo: brinquedos, jogos especiais, livros, etc. 
     
    Imaginação - As crianças têm imaginação fértil, são extremamente inteligentes e conseguem brincar com coisas simples do dia-a-dia (tampa de panela, volante, madeira, boneca, brinquedos, etc.), como também podem criar seus próprios modelos a partir de objetos que possam ser reciclados e transformados, tornando algo simples em uma brincadeira alegre e contagiosa.

    Características específicas - As crianças são crédulas e confiantes, e por isso mesmo devem ser objeto de nosso  maior cuidado, pois tudo o que for ensinado ficará gravado. Daí a nossa grande responsabilidade (Texto extraído do livro A importância do Evangelismo Infanto-Juvenil, CPAD).


    IV– Sugestão
    Você vai precisar de cartolina branca, cola branca, papel picado colorido, purpurina e cola colorida.

    Recorte a cartolina em retângulos e escreva no centro a frase “Eu amo o papai”. Distribua os cartões para as crianças e peça para enfeitarem, pois será entregue ao papai
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