terça-feira, 1 de setembro de 2015

Lição 10 - 3º Trimestre 2015 - O Líder Diante Da Chegada Da Morte - Adultos.

Lição 10

O LÍDER DIANTE DA CHEGADA DA MORTE
3º Trimestre de 2015
Capa-LBP-3T-15A morte é a consequência do pecado (Rm 6.23). Deus não criou o homem e a mulher para a morte. Esta é a separação entre a alma e o corpo. A base bíblica para este entendimento encontra-se em Gênesis 35.18 a respeito da morte de Raquel: “E aconteceu que, saindo-se-lhe a alma (porque morreu)”. E Tiago, o irmão do Senhor, corrobora com este fato quando ensina: “Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obra é morta” (Tg 2.26). Podemos, então, afirmar: quando a alma deixa o corpo estabelece-se o evento no qual denominamos morte.
A pergunta de Jó, “morrendo o homem, porventura, tornará a viver?”, é de interesse perene a todos os seres humanos. Quem nunca se perguntou: “Há vida após a morte?”; “Há consciência após a morte?”. As Sagradas Escrituras têm respostas afi rmativas para estas indagações:
a) “No Antigo Testamento”. O lugar denominado “sheol” aparece com frequência no Antigo Testamento. Em Salmos 16.10; 49.14,15 o termo hebraico é traduzido por “inferno” e “sepultura”. Em ambos os textos o ensino da imortalidade da alma é o âmago da esperança de salvação humana após a experiência da morte. As frequentes advertências contra a consulta aos mortos (comunicação com espíritos de mortos) indicam a imortalidade da alma numa esfera além vida (Dt 18.11; Is 8.19; 29.4). Em seguida, os textos de Jó 19.23-27; Sl 16.9-11; 17.15; Is 26.19 Dn 12.2 são taxativos em relação à doutrina da ressurreição denotando, inclusive, a alegria do crente em comunhão com Deus de se encontrar com Ele depois da morte. Logo, podemos afi rmar que o Antigo Testamento afi rma perfeitamente que, após a morte, a alma continua a existir conscientemente.
b) “Em o Novo Testamento”. A base bíblica neotestamentária para a imortalidade da alma está na pessoa de Jesus Cristo. Ele é quem trouxe à luz, a vida e a imortalidade. As evidências são abundantes. Passagens como Mt 10.28; Lc 23.43; Jo 11.25,26; 14.3; 2 Co 5.1 ensinam claramente que a alma dos crentes e do ímpios sobreviverão após a morte. A redenção do corpo e a entrada na vida alegre de comunhão com Deus é o resultado da plena e bem-aventurada imortalidade da alma (1 Co 15; Ts 4.16; Fp 3.21).
Para os crentes, a vida não é uma mera existência do acaso, mas uma encantadora comunhão com Deus implantada em nós, por intermédio de Cristo Jesus, enquanto de nossa peregrinação terrena.
Fonte: Ensinador Cristão, Número 62, Ano 16 / 2015, CPAD.

Lição 9 - 3º Trimestre 2015 - A Corrupção Dos Últimos Dias - Adultos.

Lição 09

A CORRUPÇÃO DOS ÚLTIMOS DIAS
3º Trimestre de 2015
Capa-LBP-3T-15“Amantes de si mesmos”; “avarentos”; “presunçosos, soberbos”; “blasfemos”; “desobedientes a pais e mães e engratos”; “profanos sem afeto natural”; “irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes e cruéis”; “sem amor para com os bons”; “traidores”; “obstinados”; “orgulhosos”; “mais amigos dos deleites do que amigos de Deus”; “tendo aparência de piedade, mas negando a efi cácia dela”: esta é a lista que o apóstolo Paulo deu a Timóteo para que o jovem pastor soubesse discernir os falsos líderes dos verdadeiros.
As características dos falsos ensinadores revelam pessoas que são capazes de fi ngir uma “capa de piedade”, mas ao mesmo tempo, internalizar um coração duro, sem qualquer respeito com a dignidade humana e com as pessoas que fazem parte do Corpo de Cristo. Seu olhar só se desvia em direção de quem lhe possa benefi ciar. Por isso, tal pessoa procura cercar-se de pessoas importantes, com um status quor vantajoso, pronto para beneficiá-la em tudo o que for possível.
Caro professor, você percebeu que tais características, descritas pelo apóstolo, parecem ser notícias do jornal do dia? Não são poucos os exemplos de desrespeito com as coisas de Deus e com as “ovelhas” que fazem parte do rebanho do Senhor. Diante disso, você pode se perguntar: O que fazer? A resposta do apóstolo para essa pergunta está no versículo 5: “destes afasta-te”. Se lermos o Evangelho e atentarmos para o conselho de Jesus Cristo: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.
Por seus frutos os conhecereis [...]” (Mt 7.15,16a); bem como o do apóstolo Pedro: “por avareza, farão de vós negócio com palavras figidas” (2 Pe 2.3); perceberemos que, implicitamente, o conselho evangélico e apostólico nos adverte a discernir o “falso profeta” do verdadeiro para nos afastarmos daquele. Ora, quem ler e compreende as mensagens de Jesus para guardar a sua alma desses “absurdos” realizados em nome da fé, não tem alternativa, senão, a de declarar enfática, curta e objetivamente o que o apóstolo Paulo afirmou:“afasta-se”. Afasta-se desses falsários para guardar a sua alma da incredulidade. Afasta-se desses que usam o Evangelho para se autobeneficiar, a fim de beneficiar-se da graça de Deus. Não empreste os seus ouvidos e nem o seu coração para quem só tem a avareza e a soberba como suas companheiras. Afasta-se, para salvar a sua alma disso tudo!
Fonte: Ensinador Cristão, Número 62, Ano 16 / 2015, CPAD.

Lição 8 - 3º Trimestre 2015 - Aprovados Por Deus Em Cristo Jesus - Adultos.

Lição 08

APROVADOS POR DEUS EM CRISTO JESUS
3º Trimestre de 2015
Capa-LBP-3T-15Caro professor, a Escola Dominical é uma grande parceira do Evangelho na formação do caráter de cada crente que a frequenta. Além de preparar pessoas para seguirem Jesus, a Escola Dominical prepara ofi ciais, pessoas que vão ministrar à igreja local. Por isso, prezado professor, tenha a clareza que os alunos a quem você ministra poderá tornar-se um pastor, um missionário, principalmente, pregadores da Palavra, segundo a vocação que eles forem chamados.
Atualmente, é notório que a Igreja Evangélica Brasileira vive uma crise nos púlpitos. As mensagens neles expostas, na sua maioria, são antropocêntricas, de auto-ajuda, barganhistas, apresentando um Deus que “comercializa” benção com os homens, sem compromisso com a Bíblia, isto é, lê-se o texto bíblico sem o compromisso de explicá-lo corretamente e fazer a sua devida aplicação. Por isso, nesta lição é importante você destacar a característica de uma boa pregação. Além do compromisso pessoal do pregador, há uma necessidade de formarmos na mente e no coração dos nossos jovens e adolescentes a cultura da boa pregação. Ainda que eles não sejam chamados por Deus a serem os seus arautos, formaremos ouvintes que saibam distinguir o bom do ruim, o cristocêntrico do antropocêntrico etc.
Basicamente, a pregação que glorifica a Deus confronta o caráter do ser humano. É uma pregação descompromissada com as barganhas e dissimulações do nosso tempo. Era a tal postura que Paulo se referia quando disse: “instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade” (2 Tm 2.25). Ler o texto, “explicar” o texto e “aplicar” o texto é o trabalho objetivo de todo arauto de Deus. Mas para isso, exige-se dele uma profunda disciplina pessoal para o estudo? estude a pregação e a tradição dos puritanos (você pode encontrar um rico material na internet)?, mergulhe no mundo da Bíblia e na cultura do seu tempo e cultive uma vida de oração e devoção a Deus. Assim começa nascer o arauto do Senhor.
As pessoas andam aflitas esperando algo da parte de Deus para cultivar uma vida cristã autêntica. A pregação da Palavra ainda é o meio pelo qual o Altíssimo fala, orienta e conduz seu povo. Por isso, no segundo capítulo de 2 Timóteo, o apóstolo Paulo condenou os obreiros que perdem o seu tempo com aquilo que é “comezinho”, que traz somente confusão e contenda e em nada edifi ca ou constrói, pelo contrário, “a palavra desses roerá como gangrena”.
Fonte: Ensinador Cristão, Número 62, Ano 16 / 2015, CPAD.

Lição 7 - 3º Trimestre 2015 - Eu Sei Em Quem Tenho Crido - Adultos.

Lição 07

EU SEI EM QUEM TENHO CRIDO
3º Trimestre de 2015
Capa-LBP-3T-15Caro professor, esta lição iniciará a abordagem da segunda Epístola de Paulo a Timóteo. Nesta oportunidade, o apóstolo encontrava-se preso. É a última vez que ele falara da sua prisão, pois de onde estava o apóstolo, este iria para o “matadouro”, isto é, o martírio.
Uma das características mais tocantes nesta carta é a comprovação da fé inabalável do apóstolo Paulo. Numa prisão, e do ponto de vista humano, perder a esperança  é explicável. Na história da Igreja de Cristo, ao longo das perseguições do império romano, muitos cristãos negaram ofi cialmente a sua fé, pelos menos apenas de lábios, para não perderem as suas vidas e protegerem a integridade da sua família. Mas a vida do apóstolo, ainda que “presa” em sua dimensão física, confi nada pela prisão romana, tinha liberdade plena e confi ança em Deus para propagar livremente a palavra divina.
O apóstolo dos gentios tinha uma convicção internalizada na alma de que estava cumprindo sua missão, mesmo preso numa prisão abjeta. Toda a sua vida se dava em torno da dimensão proclamatória do Evangelho a todos os povos. Isso fazia Paulo compreender que tudo o que acontecia com ele, direta ou indiretamente, levaria prosperar o Evangelho nas regiões habitadas por povos gentílicos. Paulo cria firmemente que Deus, segundo a sua maravilhosa graça, estava conduzindo a sua vida e a expansão do Evangelho como um tapeceiro que, por intermédio de movimentos ondulado, tece o tapete. Então, como o “tapeceiro da vida”, Deus “tecia” a existência do apóstolo. Por isso, é possível vermos na epístola expressões como “dou graças a Deus, a quem, desde os meus antepassados, sirvo com uma consciência pura, porque sem cessar faço memória de ti nas minhas orações, noite e dia” (v.3).
Diante de todas as circunstâncias que o apóstolo estava imerso, ele dava “graças a Deus”, o servia “com uma consciência pura”, e fazia “memória de ti [Timóteo] nas minhas orações, noite e dia”. Ou seja, o jovem pastor de Éfeso constantemente era objeto das orações do apóstolo Paulo, mesmo este preso. Ao longo dos capítulos 1 e 2, o apóstolo expõe uma série de conselhos que perpassa pelo despertamento da vocação de Timóteo (v.6), de sentir-se valorizado por testemunhar o Senhor pela mensagem que o apóstolo pregava (v.8), da conservação do modelo das sãs palavras aplicadas pelo apóstolo (v.13), do fortalecimento na graça que há em Cristo Jesus (2.1), um convite a sofrer as aflições como um bom soldado de Cristo (2.3) etc. Eis os convites de um preso do Senhor!
Fonte: Ensinador Cristão, Número 62, Ano 16 / 2015, CPAD.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Lição 6 - 3º Trimestre 2015 - Conselhos Gerais - Adultos.

Lição 06

CONSELHOS GERAIS
3º Trimestre de 2015
Capa-LBP-3T-15
INTRODUÇÃO
I – O CUIDADO COM O REBANHO
II. O TRATO COM O PRESBITÉRIO
III – CONSELHOS GERAIS
CONCLUSÃO
1 Timóteo 5.17-22; 6.9-10
O texto que estudaremos na presente lição são partes dos capítulos cinco e seis da primeira epístola de Timóteo. É a ultima lição que abordará a primeira epístola de Paulo a Timóteo. Um ponto muito importante para a liderança cristã é a exposição de Paulo a partir do versículo 17.
Ali, aparecem algumas responsabilidades dos líderes e da própria igreja em reconhecê-los como tais: “os presbíteros que governem bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina” (v.17). Ou seja, se o presbítero for servidor e competente, segundo consta em 1 Timóteo 3.1-7, naturalmente ele terá da comunidade local respeito e tratamento digno. Neste aspecto, a orientação do apóstolo é que o jovem pastor não recebesse nenhuma denúncia de incompetência ministerial, ou prática pastoral soberba e autoritária, que fosse um “blefe”. Por isso, a orientação de Paulo para que façam a denúncia com o mínimo de duas ou três testemunhas.
O contrário do que pensam muitos, a orientação do apóstolo Paulo não se dá pelo viés do “corporativismo ministerial”, mas o da prudência e o do senso de justiça para não sermos injustos no julgamento de um líder cristão (como igualmente não se deve ser injusto no julgamento de um membro local). Entretanto, no caso de uma denúncia autenticamente comprovada contra um ofi cial da igreja, a orientação apostólica é clara: “aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor” (1Tm 5.20). A liderança cristã deve honrar sua vocação, principalmente na disciplina.
Entretanto, temos de ter o cuidado de não fazermos uma “caça às bruxas”, pois há uma grande diferença entre a pessoa arrependida de seu pecado e outra impenitente, de dura cerviz. Para a pessoa impenitente, a mensagem das Escrituras é clara, a fi m de causar impacto em seu coração e ser salva no dia do juízo: “o que tal ato praticou,em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo, seja entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus” (1 Co 5.1-5). Mas para a pessoa arrependida de coração, a mensagem de Jesus Cristo é a mesma dada à mulher adúltera: “E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te e não peques mais” (Jo 8.10). O sumo pastor é um só, e o seu nome é Jesus Cristo.
Fonte: Ensinador Cristão, Número 63, Ano 16 / 2015, CPAD.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Lição 5 - 3º Trimestre 2015 - Apostasia, Fidelidade e Diligência no Ministério - Adultos.

Lição 05

APOSTASIA, FIDELIDADE E DILIGÊNCIA NO MINISTÉRIO
3º Trimestre de 2015
Capa-LBP-3T-15
Muitos confundem “apostasia” com o desvio de uma pessoa em relação a uma “instituição religiosa”. Não podemos insistir nesse tipo de dúvida, pois a apostasia está descrita na Bíblia como um acontecimento sério e pouco comum. Sim, não é comum quem teve um encontro pessoal com Deus, provando da sua boa Palavra, apostatar-se da fé, mas é biblicamente possível ? Também não podemos confundir simples frequentadores de templos com lavados e remidos no sangue de Jesus.
A palavra “apostasia” vem do vocábulo do grego antigo apóstasis, que significa “estar longe de”, isto é, no sentido de “revolta”, “rebelião”, “afastamento doutrinário e religioso”, “apostasia da verdade”. Por isso, apostasia se refere, ao contrário da crença popular, uma decisão deliberada, consciente, aberta ou oculta, contra fé genuína do Evangelho. Na “esteira” da apostasia precedem os ensinos falsos, malignos e fantasiosos. São as “doutrinas de demônio” que o apóstolo Paulo menciona na epístola.
Uma das maneiras desses ensinos manifestarem-se na igreja é os seus propagadores elegerem um tema da Bíblia como ênfase doutrinária, como se o fi el que não conhecesse aquele assunto não teria acesso aos “mistérios de Deus”. Assim, no interior do homem que influência outras pessoas com esses falsos ensinos, nasce a egolatria e cresce a síndrome de autossufi ciência.
O apóstata não se vê apóstata. Não reconhece nem considera a possibilidade de ele ter-se transformado deliberadamente num apóstata da fé. Por isso, o elemento fundamental para ele voltar atrás é quase impossível de ocorrer: o arrependimento. Para os ministros de Cristo defender a Igreja da apostasia, antes de tudo, eles precisam honrar a fé em Jesus Cristo, a simplicidade do Evangelho, servindo a igreja com amor e fi delidade. Sendo arautos de Deus para toda boa obra. Os ministros de Deus, os servidores da Igreja de Cristo, devem estar aptos a ensinar e a contradizer os falsos ensinadores. Rejeitando as “fábulas profanas”, ensinamentos que em nada edificam a Igreja de Cristo.
Portanto, aos ministros de Cristo cabe a diligência na fé, ensinando as Sagradas Escrituras e apresentando-se como modelos ideais que estimulem os fiéis a viver a fé. Persistirem na pesquisa, no estudo exaustivo e sistemático das Escrituras Sagradas. Que o Senhor nosso Deus guarde o seu povo da apostasia! Que o Senhor guarde o seu povo!
Fonte: Ensinador Cristão, Número 62, Ano 16 / 2015, CPAD.

Lição 4 - 3º Trimestre 2015 - Pastores e Diáconos - Adultos.

Lição 04

PASTORES E DIÁCONOS
3º Trimestre de 2015
Capa-LBP-3T-15
Um dos problemas quanto a intelectualidade da liderança das igrejas evangélicas são os homens de frente viverem uma preguiça mental não dada aos estudos sérios e sistemáticos da Bíblia e dos grandes temas culturais do século XXI. O pastor de uma igreja local não precisa ser um psicólogo ou um psiquiatra para auxiliar um crente depressivo na igreja. Mas ele precisa saber de informações precisas para discernir, por exemplo, uma possessão ou opressão demoníaca da depressão.
Em seguida, indicar o crente para um tratamento psicológico com um profissional da área de saúde. Estas são as demandas atuais de qualquer trabalho pastoral. Mas para isso é preciso ler, se informar e conhecer o assunto. Sabe-se que a maioria das pessoas que exerce voluntariamente o magistério cristão, ou a direção de congregações ou a liderança de departamentos, faz um enorme esforço para prestar esses serviços à igreja local. Antes, tais pessoas precisam trabalhar para sobreviver. Às vezes, a urgência do trabalho leva esses irmãos a assumir responsabilidades na igreja local sem o devido preparo.
Mas hoje a distância já não é tanto um problema para nos atualizarmos. Podemos procurar pessoas que saibam mais do que nós. Temos os livros, a internet e tantas outras formas de nos reciclarmos, além, é claro, das instituições formais de ensino, tanto secular quanto religiosa. Caro professor, aproveite a aula desta semana para trabalhar esses princípios na vida dos seus alunos. É possível que o seu aluno de hoje, seja o pastor de amanhã; que o seu aluno de hoje, seja o pregador de amanhã; que a sua aluna de hoje, seja a missionária de amanhã; que a sua aluna de hoje, seja a líder de amanhã.
É urgente formarmos um ambiente de interesse pelo enriquecimento intelectual a fi m de que a nossa igreja, a comunidade pela qual servimos a Deus e as pessoas, seja edificada e cresça mais e mais na graça e no conhecimento do Senhor Jesus. Portanto, tanto o candidato a pastor quanto ao diaconato precisam fazer esse compromisso: se preparar mais, tanto intelectual quanto espiritualmente. Nisto, o apóstolo Paulo, autor das cartas pastorais, é o nosso grande exemplo. O apóstolo dos gentios, como poucos, soube coadunar espiritualidade e conhecimento; piedade e intelectualidade; poder de Deus e explicação coerente da fé.
Fonte: Ensinador Cristão, Número 62, Ano 16 / 2015, CPAD.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Lição 3 - 3º Trimestre 2015 - O Terrorismo Marca O Novo Século - Jovens.

Lição 03

O TERRORISMO MARCA O NOVO SÉCULO3° Trimestre de 2015
capa-subsidio-lbj-03INTRODUÇÃOI - A SÍNDROME DA ONIPOTÊNCIA HUMANAII - O TERRORISMO “INAUGURA” O SÉCULO 21III - O FUNDAMENTALISMO E A INTOLERÂNCIA PROPAGADOS PELO TERRORISMO
CONCLUSÃO

A lição tem como objetivos:
Explicar o que seria a síndrome da onipotência humana;
Definir terrorismo;
Conscientizar a respeito do fundamentalismo e da intolerância propagados pelo terrorismo. 
I – A SÍNDROME DA ONIPOTÊNCIA HUMANA
Professor, esta lição trata a respeito de um tema bem atual — o terrorismo. Procure fazer uma pesquisa na internet para se informar a respeito dos últimos atentados e suas consequências.  Explique que os problemas globais enfrentados atualmente são consequência da rebelião da criatura contra o Criador. A humanidade, que se distancia a cada dia do Criador, não tem melhorado, mas só faz piorar (Rm 3.23). O autor da lição mostra que “é impossível construir um mundo melhor e sem guerras vivendo à parte de Deus”.
II – O TERRORISMO “INAUGURA” O SÉCULO 21
“O terrorismo é algo que assusta. A globalização desenhou um novo quadro no panorama mundial. O avanço tecnológico, por sua vez, contribuiu para a produção de armas que ameaçam a segurança do mundo. Contudo, sabemos que o próprio Cristo nos advertiu que “guerras e rumores de guerras” seriam o “princípio das dores”, precedendo a vinda do “Filho do Homem” (cf. Mt 24.7,8). Esses acontecimentos nos desafiam. Afinal de contas, qual deve ser o posicionamento do crente diante de tais ameaças? E você, como cristão, o que pensa a respeito do assunto? A nossa preocupação se justifica? Ou podemos descansar em Deus, pois dEle vem a nossa segurança?” 
UMA “GUERRA SANTA”
Professor, no século XIX, as ações terroristas alcançaram considerável desenvolvimento. Mas foi no século XX, que cresceu o número de grupos que escolheram o terrorismo como forma de luta e reivindicação. O desenvolvimento da ciência e da tecnologia proporcionou às ações terroristas, maior alcance através do uso de tecnologia bélica de alto poder destrutivo e da internet que possibilita conexões sofisticadas.
Na obra de Ezequias Soares, Heresias e Modismos, o autor define a “Jihad” (ou guerra santa, como é conhecida) como um dos pilares do Islamismo: “A maioria dos muçulmanos ofende-se com essa interpretação, até porque os líderes islâmicos procuram vender uma imagem positiva de sua religião. Apesar de todo o esforço para mostrar ser o islamismo religião de paz, contudo, a história de Maomé e dos califas ortodoxos não ajuda a convencer a opinião internacional face aos ataques fundamentalistas. [...] A mídia internacional exibe com frequência, imagens de militantes muçulmanos radicais com arma numa mão e o Corão na outra, declarando guerra em nome de Alá.
O termo jihad significa ‘esforço ou luta’. Os muçulmanos extremistas são, hoje, reconhecidos pela comunidade internacional como terroristas, mas eles são minoria e não devem ser confundidos com os demais muçulmanos, que também manifestam repulsa à violência e aos seus irmãos radicais. A maioria dos muçulmanos interpreta o termo jihad como qualquer ‘empenho’ para propagar a fé islâmica (e não ‘guerra santa’), como os recursos educacionais e tecnológicos” (CPAD, 2012, p.70). Diferentemente, para nós cristãos, a Bíblia ensina que Deus, de modo algum, obriga a que sirvamos a Ele. Pelo contrário, em Zacarias 4.6, o Senhor declara: “Não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos”. Sendo assim, Deus se importa que os seus adoradores o sirvam espontaneamente, “em espírito e em verdade” (cf. Jo 4.23,24).
O “terror” SE ESPALHA
Na terça feira, 11 de setembro de 2001, o mundo, que já dispunha de grande desenvolvimento tecnológico, estava prestes a assistir em tempo real, um dos maiores atentados terroristas da história mundial. Talvez você fosse apenas uma criança naquela época, mas daquele dia em diante, 11 de setembro, seria relembrado todos os anos. Um grupo de 19 terroristas ligados a Al-Qaeda sequestraram quatro aviões comerciais de passageiros. Os sequestradores, de forma intencional, colidiram dois aviões contra as torres gêmeas do complexo empresarial do World Trade Center, na cidade de Nova Iorque. Ainda o terceiro avião colidiu contra o Pentágono, a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, em Washington. O quarto avião caiu em um campo aberto próximo de Shanksville, na Pensilvânia. Em nenhum dos voos houve sobreviventes. Aquele dia ficaria marcado na história. Outro episódio recente ocorreu na França, no último dia 7 de Janeiro de 2015, quando dois homens encapuzados entraram na redação do Jornal Charle Hebdo, e executaram doze pessoas, por conta de uma charge que, segundo os muçulmanos extremistas, ofendia Maomé, o líder do Islã.

Definitivamente, estamos vivendo o cumprimento das Escrituras Sagradas. Em Lucas, Cristo declarou: “E, quando ouvirdes de guerras e sedições, não vos assusteis. Porque é necessário que isso aconteça primeiro, mas o fim não será logo. Então, lhes disse: Levantar-se-á nação contra nação, e reino, contra reino” (Lc 21.9,10). Portanto, a Igreja deve estar atenta às mudanças que têm ocorrido no cenário mundial, pois Cristo há muito tempo nos anunciou que, “quando essas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça, porque a vossa redenção está próxima” (Lc 21.28). Você ainda é jovem, fique vigilante e não perca seu tempo com aquilo que pode distanciá-lo de Deus” (Revista Juvenis, p. 57).
III – O FUNDAMENTALISMO E A INTOLERÂNCIA PROPAGADOS PELO TERRORISMO 
“Apesar da realidade mundial não ser favorável, o cristão deve manter a firme confiança, “pois a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Fp 3.20,21). Que possamos guardar a Paz de Cristo em nosso coração e confiar que o momento da nossa redenção já está “às portas” (cf. Lc 21.28)” (Revista Juvenis. Rio de Janeiro, CPAD, 2º Trimestre de 2015, p. 57).
CONCLUSÃO
Professor, ressalte que as principais armas deixadas pelo terrorismo na humanidade são o ódio, a mágoa e a intolerância. A paz tão almejada pela humanidade só será possível quando as armas forem transformadas em enxadas.
Por Telma Bueno. Educação Cristã. Publicações, CPAD.

Lição 3 - 3º Trimestre 2015 - Oração e Recomendação às Mulheres Cristãs - Adultos.

Lição 03

ORAÇÃO E RECOMENDAÇÃO ÀS MULHERES CRISTÃS
3º Trimestre de 2015
Capa-LBP-3T-15INTRODUÇÃOI –  ORAÇÃO POR TODOS OS HOMENS
II – A SALVAÇÃO DE TODOS
III – A MANEIRA DE SE VESTIR DAS MULHERES
CONCLUSÃO


I- ORAÇÃO POR TODOS OS HOMENS
Professor, enfatize que a Palavra de Deus exorta a orarmos em favor de todos os homens. Aproveite a oportunidade ímpar, e juntamente com seus alunos, levante um clamor em favor dos governantes de nossa nação. O Brasil carece das nossas orações.
“Em primeiro lugar, a oração (1 Tm 2.1)
A expressão ‘antes de tudo’ indica a prioridade da oração nas atividades da igreja. Nesse versículo são grafadas quatro das sete palavras do Novo Testamento sobre a oração: deeseis, uma expressão de desejo ou necessidade; proseuche, um termo geral para as orações em público ou em locais privados; enteuxis, que sugere uma oração corajosa, mas conversacional, confiante do acesso a Deus; e eucharistia, que significa dar graças.
Oração em favor das autoridades (1 Tm 2.2) 
Autoridades hostis limitam as prerrogativas da igreja de se reunir, estudar e evangelizar. Paulo exorta que se ore por todas as pessoas investidas de autoridade, para que estas permitam a liberdade de expressão da fé cristã” (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, p. 834). Temos a responsabilidade de orar em favor de todos os homens.
II – A SALVAÇÃO DE TODOS
Professor, ressalte o fato de que o nosso Deus é misericordioso e amoroso, por isso, deseja que todos os homens se salvem. Leia com os alunos 1 Timóteo 2.3,4. Sabemos, por intermédio das Escrituras Sagradas, que nem todos serão salvos, porém Deus deseja que todos venham a conhecer Cristo. Como Igreja do Senhor, temos que fazer a nossa parte, evangelizando, levando a mensagem de salvação em Jesus a todas as nações. 
Deus enviou seu Filho ao mundo para a salvação de todos os que creem. O texto de João 3.16 nos revela o propósito de Deus para com a humanidade — a salvação. Vejamos:
(1) “O amor de Deus é suficientemente imenso para abranger todos os homens, o ‘mundo’ (1 Tm 2.4).
(2) Deus ‘deu’ seu Filho como oferenda na cruz por nossos pecados. A expiação procede do coração amoroso de Deus. Não foi algo que Ele foi obrigado a fazer (1 Jo 4.10).
(3) Crer inclui três elementos principais: (a) plena convicção de que Cristo é o Filho de Deus e o único Salvador do perdido pecador; (b) comunhão com Cristo pela nossa autosubmissão, dedicação e obediência a Ele; (c) plena confiança em Cristo de que Ele é capaz e também que conduzir o crente à salvação e à comunhão com Deus.
(4) Perecer é quase sempre a palavra esquecida em 3.16. Ela não se refere à morte física, mas à pavorosa realidade do castigo eterno no inferno (Mt 10.28)” (Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, p. 1575).
III – A MANEIRA DE SE VESTIR DAS MULHERES
1.“O traje das mulheres (2.9-10). A admoestação de Paulo não impede a mulher de se vestir de maneira elegante, mas tão somente de se utilizar do vestuário para chamar a atenção. A melhor maneira de uma pessoa, homem ou mulher, expressar a sua individualidade é através das boas obras que evidenciam um caráter piedoso. A sociedade da época, como a nossa, parece que pressionava as mulheres a que se vestissem como se fossem objetos sexuais. Assim também os valores e qualificações foram determinados pela habilidade de estimularem a sexualidade dos homens. Esse procedimento tem aviltado as mulheres tanto do passado como de hoje em dia” ((RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, p. 834). 
2.“A mulher [não] ensine, nem use de autoridade sobre o marido” (1 Tm 2.11-14). Esta é uma das passagens mais controvérsias do Novo Testamento, principalmente porque não temos certeza do que ela quer dizer exatamente. Certamente há um lugar para as mulheres no ministério ativo da igreja. Paulo falou aprobatoriamente das mulheres orando e profetizando na igreja (1 Co 11.5). Ele louvou a mãe e a avó que instruíram Timóteo (2 Tm 1.5; 3.15). Ele também esboçou responsabilidades de ensino específicas para mulheres mais velhas em sua carta a Tito (2.3,4)” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Devocional da Bíblia. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, p. 902).
 CONCLUSÃO 
O capítulo 2 de 1 Timóteo pode ser resumido da seguinte maneira: 
“Paulo enfatiza a necessidade de os crentes orarem pelos governantes, que os cristãos vivam em paz na sociedade e que disseminem o evangelho (2.1-7);
Nos cultos, os homens devem manter a santidade e unidade (v. 8) enquanto que as mulheres, em traje decente, devem portar-se de maneira apropriada (vv. 9,10);
Numa passagem bastante questionada, o apóstolo parece restringir o papel das mulheres diante dos que têm autoridade de ensinar na igreja (vv. 11-15).
 Por Telma BuenoEducação Cristã.Publicações. CPAD. 

Lição 2 - 3º Trimestre 2015 - O PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO - JOVENS.

Lição 02

O PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO3° Trimestre de 2015
capa-subsidio-lbj-03INTRODUÇÃOI - DA GLOBALIZAÇÃO DIVINA À GLOBALIZAÇÃO HUMANAII - OS ANTIGOS IMPÉRIOS E SUAS GLOBALIZAÇÕESIII - A MODERNA GLOBALIZAÇÃO
IV – A MODERNA GLOBALIZAÇÃO EXCLUI
CONCLUSÃO


I – DA GLOBALIZAÇÃO DIVINA À GLOBALIZAÇÃO HUMANA
Professor, a globalização, tema da lição de hoje, “é um processo antigo de tentativa de integralizar países, sobretudo a partir da economia”. Enfatize, no decorrer da aula, que a “globalização constitui-se numa prova via de que uma das principais características humanas ainda é a necessidade de estar junto”. 
Explique aos alunos que a “torre de Babel foi uma grande conquista humana, uma maravilha do mundo. No entanto, era um monumento para engrandecer as pessoas, não a Deus” (Bíblia de Aplicação Pessoal, CPAD). Mostre que “Deus não se opõe à globalização solidária ou à globalização econômica que expropria ainda mais os menos favorecidos”.
II – OS ANTIGOS IMPÉRIOS E SUAS GLOBALIZAÇÕES
O objetivo deste tópico é mostrar aos alunos que “os sucessivos reinos do mundo antigo, mostram com sua queda que qualquer projeto de globalização, à parte de Deus, sucumbirá”. Abaixo, um pequeno resumo dos principais impérios mundiais.
1. O Império Egípcio – A partir do rei Ahmes I, passaram os faraós a adotar um belicosos imperialismo. Tutmés III, por exemplo, conquistou a Síria, e obrigou diversos povos: canaeus, fenícios, árabes e etíopes a pagarem-lhe tributo.  A expansão egípcia, entretanto, esbarraria nos interesses dos poderosos hititas, senhores absolutos da Ásia Menor. Na ocasião, o célebre faraó, Ramasés II, fez ingentes esforços para vencê-los. Como não conseguisse, assinou com o reino hitita um tratado de paz, que vigorou por muitos anos. Após trinta anos de paz interna, o Egito acaba por aderir às novas tendências do imperialismo, transformando-se, assim, num estado visceralmente militar, que, por cerca de 200 anos, dominaria o mundo conhecido. Foi durante o Novo Império (1580-1200 a.C.), que os israelitas começaram a ser escravizados pelos faraós.”
2. Império Assírio – Em toda a Antiguidade, jamais houve povo, nação ou tribo tão cruel e implacável. A Assíria não administrava a misericórdia, espalhava terror e tirania. Cair em suas mãos significava uma morte lenta e dolorosa. Os filhos de Assur eram exímios torturadores. Através da História Sagrada, observa-se que o Império Assírio sempre tratou Israel de forma desumana e impiedosa. Mas não foi apenas Israel que sofreu com os assírios. Egípcios e etíopes também provaram de seu amargo cálice; desalojados de suas possessões, tiveram ambas as nações de suportar um exílio de pelo menos quarenta anos, cumprindo assim a palavra do profeta (Is 20.4). Diferente dos babilônios, que foram totalmente destruídos, os assírios conseguiram sobreviver. Quando seu império foi subjugado, em 612 a. C., pela coligação liberada por Nabucodonosor, passaram os assírios a viver em peregrinações e desterros. Atualmente, são um povo humilde, pacífico; grande parte deles é cristã”.
3. Império Babilônico – “Babilônia era sinônimo de poder e glória. Ao interpretar o sonho de Nabucodonosor, o profeta Daniel logo discerniu, no ouro da estátua vista pelo rei, a sublimidade daquela cidade que jazia incrustada ao sul da Mesopotâmia. Nabucodonosor transformou-a na capital de um império, que acabaria por destruir o Reino de Judá. Ele ainda desterra os judeus para a região de Sinear, onde Babilônia, qual preciosíssima gema, imperava sobre todos os povos” (ANDRADE, Claudionor. Geografia Bíblica. 25 ed. Rio de Janeiro: CPAD).
III– A MODERNA GLOBALIZAÇÃO 
Definir globalização não é nada fácil. Existem vários conceitos. Porém, observe o conceito do Dicionário Houaiss: “espécie de mercado financeiro mundial criado a partir da união dos mercados de diferentes países e da quebra das fronteiras entre esses mercados”.
Explique aos alunos, que infelizmente, a moderna globalização não foi capaz de produzir um mundo melhor. Ela acabou por padronizar e fortalecer as idéias e valores contrários a Palavra de Deus.
III- A MODERNA GLOBALIZAÇÃO EXCLUI
Enfatize que a melhor forma de globalização ainda é a intentada pelo Criador. Por isso, como Igreja, precisamos pregar a Palavra de Deus, dando cumprimento a Grande Comissão. Deus ama o mundo e entregou seu Filho para morrer em favor de todas as nações (Jo 3.16). O Senhor, em seu amor incondicional, ama todos os povos. 
Precisamos estar preparados para atuar como cidadãos do Reino de Deus na “Nova Ordem Mundial”.

Por Telma Bueno. Educação Cristã. Publicações, CPAD.