quinta-feira, 1 de junho de 2017

Lição 9 - 2º Trimestre 2017 - Decidi ser Fiel a Deus - Adolescentes.

Lição 9

Decidi ser Fiel a Deus
2° Trimestre de 2017
capaadolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:LEVADO PARA UM REINO ESTRANGEIRO
NÃO SE CONTAMINOU
SE DESTACANDO ENTRE OS SÁBIOS
FIDELIDADE A DEUS SEMPRE
OBJETIVOSFazer com que o aluno decida por agradar ao Senhor em todo tempo;
Criar a consciência para o aluno fazer diferença e destacar-se entre os homens para a glória de Deus;
Conscientizá-los a não contaminar-se com as concupiscências do mundo.
Prezado professor, prezada professora,
Inicie a lição dessa semana falando a respeito do seguinte assunto: PAGANISMO. Diga ao seu aluno que o significado do referido termo remete a um “sistema religioso que desconhece a supremacia de Deus, aceitando como real a existência e interferência de outros deuses nos negócios humanos” conforme define o Pr. Claudionor de Andrade em seu Dicionário Teológico editado pela CPAD.

Como veremos na presente lição, o jovem Daniel, juntamente com seus três jovens amigos, foi levado cativo à nação pagã da Babilônia. Entretanto, a Palavra de Deus mostra que esses jovens resistiram às oferendas oferecidas pelo rei da Babilônia. A Bíblia mostra que o Deus Todo-poderoso honrou esses quatro jovens.

Na história da Igreja Cristã houve também uma luta contra o paganismo no império romano. Embora, nos seus primórdios, fosse vitoriosa na luta contra a perseguição romana e contras as heresias, mais tarde, parte da igreja se rendeu aos “encantos” do poder imperial romano. Agora romanizada, A igreja passou a forçar a conversão das pessoas para uma religião estatal. Isso resultou no surgimento dos chamados crentes nominais. Estes eram pessoas que frequentavam obrigadas à Igreja, não importando ter uma fé genuína em Cristo Jesus. Era comum, por exemplo, uma pessoa crer e servir a outro deus e, ao mesmo tempo, frequentar a igreja romana. Esse é o perigo da paganização e da secularização da igreja. Por meio da romanização da Igreja Antiga, o prezado professor, a prezada professora, pode imaginar as consequências graves aos verdadeiros seguidores de Jesus. A igreja romana confundiu o reino de Deus com o reino dos homens.

Conclua a lição dessa semana dizendo aos seus alunos que o Senhor Jesus Cristo ordenou-nos a ser Sal e Luz do mundo. Portanto, nós, os servos do Deus Altíssimo, à luz do exemplo do jovem Daniel, temos de influenciar a nossa cultura, testemunhando os verdadeiros valores de Cristo e não deixando que as influências dos valores pagãos nos corrompam.

Boa aula e Deus te abençoe!
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor Responsável pela revista Adolescentes Vencedores
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições da Revista Adolescentes Vencedores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 9 - 2º Trimestre 2017 - O que é o Reino de Deus - Juvenis.

Lição 9

O que é o Reino de Deus
2° Trimestre de 2017
capajuvenis
ESBOÇO DA LIÇÃO1. O QUE É O REINO DE DEUS?
2. JESUS CRISTO E O REINO DE DEUS
3. A MENSAGEM DO REINO DE DEUS
4. O REINO DE DEUS É PARA VOCÊ!
OBJETIVOSConceituar Reino de Deus;
Relacionar o Reino de Deus e Jesus Cristo;
Destacar a acessibilidade do Reino de Deus a todos.
Querido professor, a lição seguinte lhe convida a anunciar o Reino de Deus aos seus alunos (Mc 1.15). Tal qual João Batista clamou anos atrás, em um cenário árido sob muitos aspectos; hoje é a sua vez. Sua é a voz que clama no “deserto”, como um instrumento do Pai preparando o caminho do Salvador até o coração de seus juvenis. E não apenas isto, mas também lhes discipulando para que façam o mesmo; para que esta voz anunciante do Reino de nosso Senhor ecoe, atravessando fronteiras.

Muitos cristãos não fazem ideia, mas aproximadamente 3,1 bilhões de pessoas nos dias atuais nunca ouviram falar de Jesus Cristo. Esta estimativa é fruto da pesquisa realizada pela Joshua Project, organização cristã internacional dedicada a mapear grupos étnicos no mundo que mais precisam de atenção das agências missionárias.

Apenas no Brasil estão mais de 120 tribos indígenas necessitando urgentemente de uma tradução das Sagradas Escrituras. Outras 59 possuem apenas pequenas porções do Novo Testamento. São aproximadamente 117 etnias inteiras - bem aqui no nosso país, especialmente no nordeste – que não possuem presença missionária alguma e, portanto não fazem a menor ideia da salvação que Cristo conquistou por elas na cruz.

E isto não é tudo, atualmente, cerca de 215 milhões de cristãos são severamente perseguidos, em 50 países. Vale dizer que tal perseguição, costumeiramente, culmina em prisão e morte.

Onde estão as vozes para anunciar o Reino de Deus nestes desertos?
“(...) todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.
Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?
E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas”. (Romanos 10.13-15)
Essas e outras informações, vídeos explicativos compartilhando a causa de levar o Reino de Deus adiante, você pode encontrar, em português, no portal da organização Missão Portas Abertas. Compartilhe esses dados com seus alunos e certamente o Espírito Santo acenderá em seus corações a grandiosa comissão que Jesus incumbiu a todos nós.
O Senhor lhe abençoe e capacite. Boa aula!
Paula Renata Santos
Editora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 9 - 2º Trimestre 2017 - A Bondade Divina e a Regra de Ouro - Jovens.

Lição 9

A bondade divina e a regra de ouro
2° Trimestre de 2017
capajovens
INTRODUÇÃO
I - PEDIR, BUSCAR E BATER
II - A BONDADE DIVINA E A MALDADE HUMANA
III - A REGRA DE OURO E A COMPLETUDE DA LEI
CONCLUSÃO 


Prezado professor, a Paz do Senhor!

Inicie o estudo da lição fazendo a seguinte indagação: “Você trata as pessoas da forma que gostaria de ser tratado?” “Você respeita o seu próximo?” Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Diga que a lição deste domingo é uma oportunidade ímpar para refletir o quanto somos educados e sabemos respeitar os gostos e opiniões alheias. Em seguida, juntos, leiam o Texto Bíblico. Depois, explique que precisamos fazer aos outros àquilo que gostaríamos que fizessem a nós.
Não se esqueça que o objetivo principal da lição é: “Praticar a Regra de Ouro tal como apresentada por Jesus”.
“O bom Pai dá bons presentes (Mt 7.7-11)
Esta passagem admite duas mensagens principais: oração persistente e um Pai celestial que deseja dar bons presentes aos filhos. A força dos três verbos imperativos (“pedi”, “buscai” e “batei”) junto com os três princípios presentes correspondentes no versículo 8, indica que a oração deve ser um estilo de vida contínuo para os cristãos. A igreja primitiva, imitando Jesus e sua herança judaica, orava pelo menos três vezes por dia. A oração deve ser a própria respiração do discípulo. A oração persistente será respondida. Isto é eco da mensagem de persistência da bem-aventurança: ‘Bem-aventurado os que têm fome e sede de justiça’ (Mt 5.6).

Jesus apresenta argumentos provenientes da experiência da audiência na função de pais e filhos para mostrar a bondade do Pai celestial e sua generosa atenciosidade aos discípulos. Que pai na terra daria uma pedra ao filho que lhe pedira pão, ou uma serpente perigos ao filho que lhe pediria peixe? A pergunta de Jesus: ‘Qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra?’ é retórica. Tristemente, na atual sociedade nem sempre isto pode ser suposto.

O adjetivo ‘maus’ no versículo 11 diz respeito à depravação da humanidade, ou consta pôr em contraste hiperbólico as atividades humanas e a bondade última de Deus. A versão de Mateus diz que o Pai dá ‘boas coisas’, ao passo que Lucas diz que Ele dá ‘o Espírito Santo’, que é o poder e fonte de todas as bênçãos de Deus. A chave para entendermos esta declaração acha-se em experienciarmos a relação amorosa expressa na expressão: ‘Vosso Pai, que estás nos céus’. A generosidade do Pai celestial aos seus filhos excede de longe a do pai humano mais amoroso. Este ensino reforça as promessas anteriores da pronta provisão de Deus para o discípulo fiel.
A regra de ouro, o resumo da lei (Mt 7.12)
A Regra de Ouro é um dos ensinos de Jesus mais conhecidos; muitos não sabem que ocorre em formas paralelas na literatura grega, românica, oriental e judaica. Amar ao próximo como a si mesmo é parte da lei do Antigo Testamento, e admoestações semelhantes aparecem na literatura judaica mais ou menos da mesma época de Jesus. Ainda que Mateus e Lucas tenham versões de declaração, só Mateus inclui a expressão: ‘Porque esta é a lei e os profetas’. A versão de Mateus assemelha-se de perto com o ditado do rabino Hillel, falado pouco antes do tempo de Jesus: ‘O que te é odioso não faças a teu companheiro. Esta é toda a lei; tudo o mais é comentário’.

Alguém sugeriu que Jesus foi o primeiro a colocar a declaração na forma positiva, mas ela também ocorre na literatura judaica como mandamento positivo e negativo. O Didaquê cristão cita esta declaração de Jesus, chama-a de ‘o modo de vida’ e vincula-a com o resumo da lei em Mateus 22.38,39. A referência a ‘lei e os profetas’ representa a Escritura inteira. Jesus coloca a Regra de Ouro como o ápice da sua descrição de fazer ‘justiça’, a qual começou com Mateus 5.17-20” (Comentário Bíblico Pentecostal.4.ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 60,61).
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra).  Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 9 - 2º Trimestre 2017 - Hulda, a Mulher que estava no lugar certo - Adultos.

Lição 9

Hulda, a mulher que estava no lugar certo
2° Trimestre de 2017
capaadultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – QUEM FOI HULDA
II – HULDA VÊ O TEMPO DO AVIVAMENTO
III – HULDA É USADA POR DEUS
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERALRessaltar que quando o povo se corrompe, Deus levanta homens e mulheres como instrumentos de advertência.
OBJETIVOS ESPECÍFICOSI – Mostrar quem era a profetisa Hulda;
II – Saber que Hulda viu o tempo do avivamento;
III – Explicar que Hulda foi levantada e usada por Deus.
PONTO CENTRAL
Deus levanta homens e mulheres como instrumentos de advertência.

Caro professor, prezada professora,
A lição desta semana está estruturada em três tópicos. No primeiro tópico, o autor fala um pouco sobre a identidade da profetisa Hulda. No segundo, ele relata o contexto da previsão da profetisa sobre a proximidade do avivamento nacional. No terceiro, o autor relata o modo de como Hulda foi usada por Deus. Portanto, o presente assunto tem como cerne a maneira que Deus usa as pessoas independentes do contexto que elas se encontram. Nesse sentido, Hulda revela um caráter firme quando faz denúncias sobre os pecados e a apostasia da nação.

Para ajudar você a elaborar a aula de hoje, e desdobrar esse assunto, disponibilizo um artigo da revista Ensinador Cristão, um recurso de apoio para todo professor e superintendente da Escola Dominical:
Num tempo onde o ofício profético era exercido majoritariamente por homens, Deus levantou uma mulher dentre os profetas para exercer esse santo ofício.

A nação de Israel estava afastada dos caminhos de Deus. Segundo o livro de Deuteronômio 28, havia uma profecia proferida por Moisés sobre o povo de Israel que determinaria a exaltação ou a humilhação da nação: “E será que, se ouvires a voz do Senhor, teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu te ordeno hoje, o Senhor, teu Deus, te exaltará sobre todas as nações da terra. E todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, quando ouvires a voz do Senhor, teu Deus” (vv.1,2). Ora, quando essa profecia foi proferida o povo de Israel estava próximo de entrar na terra prometida. O conteúdo do texto é claro: o sucesso da nação na nova terra estava condicionado à obediência do povo aos mandamentos de Deus.

Enquanto o povo fosse fiel a Deus, o eterno o abençoaria (Dt 28.3-14). Mas quando essa fidelidade fosse interrompida o povo sofreria as consequências de sua decisão: “Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do Senhor, teu Deus, para não cuidares em fazer todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então, sobre ti virão todas estas maldições e te alcançarão” (Dt 29.15). Ou seja, no lugar de bendito na cidade, o povo seria maldito; de bendito no campo, maldito; de bendito ao entrar ou sair, maldito. Consequências inumeráveis viriam sobre o povo eleito por Deus em decorrência da sua desobediência.

Nos tempos do rei Josias a nação de Israel estava completamente alheia aos princípios e propósitos dos mandamentos de Deus. Quando o Hilquias, sumo sacerdote, achou o livro da Lei e o levou ao rei Josias e leu ao rei, ao tomar conhecimento do conteúdo da Lei, Josias temeu. Imediatamente procurou a profetisa Hulda para ouvir de Deus sobre o que fazer. Ele sabia que a nação estava afastada de Deus e as consquências para isso eram irreparáveis.

Aqui, Hulda aparece como a profetisa que não se cala e confirma o que Deus faria à Judá devido à desobediência da nação. A mensagem de Hulda era de maldição, não de bênção. Deus faria cumprir sua vontade. A profetisa Hulda não teria outra atitude a tomar, senão a de entregar o que Deus havia determinado, embora o conteúdo fosse duro e pessimista. A coragem e a determinação de Hulda são dignas de nossa admiração (OLIVEIRA, Marcelo de Oliveira. O Caráter do Cristão: Moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro. In: Ensinador Cristão. Ano 18 – Nº 70, Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.40).


SUGESTÃO DIDÁTICA
Ao introduzir a lição, antes de mencionar o tópico 1, e a partir do artigo acima, remonte ao contexto político e social em que se encontrava a profetisa Hulda. Mostre como foi o desafio de um ambiente predominantemente masculino, Deus usar uma mulher para falar à liderança da nação e à liderança religiosa.
Boa aula!
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor responsável pela Revista Lições Bíblica Adultos
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 8 - 2º Trimestre 2017 - Sentindo Insegurança - Pré Adolescentes.

Lição 8

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Sentindo Insegurança
2° Trimestre de 2017
capapreadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Provérbios 14.26,27.
Prezado(a) professor(a),
A insegurança é um sentimento natural que surge devido ao desafio de ter que lidar com “o novo”. Na lição desta semana seus alunos aprenderão que o medo e a insegurança devem ser administrados. Deus inseriu em cada um de nós o medo como uma espécie de “sensor” que previne tomada de decisões precipitadas.
Seus alunos ainda são inexperientes e estão em fase de aprendizado. A cada situação nova eles aprendem a lidar melhor como os próprios sentimentos e conflitos da nova fase que estão vivendo. Seu papel, professor, é incentivar seus alunos a atentarem para a Palavra de Deus, pois nela eles encontrarão a direção certa para evitar sofrimentos além da conta ao longo da adolescência.
Aflições são normais nesta etapa da vida, até mesmo para o amadurecimento saudável de seus alunos. O grande desafio para eles é manter o equilíbrio com as emoções para que não percam o ânimo e a fé.
Lidar com o medo é também uma oportunidade de aprender a confiar em Deus. Se não somos desafiados na fé não crescemos e também não aprimoramos a confiança que afirmamos ter no Senhor. Pedro ensina que “Essas provações são para mostrar que a fé que vocês têm é verdadeira. Pois até o ouro, que pode ser destruído, é provado pelo fogo. Da mesma maneira, a fé que vocês têm, que vale muito mais do que o ouro, precisa ser provada para que continue firme. E assim vocês receberão aprovação, glória e honra, no dia em que Jesus Cristo for revelado” (1 Pe 1.7). Assim é a fé, ela precisa ser testada para que seja aperfeiçoada ao longo da caminhada cristã, afinal de contas, “vivemos por fé, e não por vista” (2 Co 5.7).
Ao contrário do que podemos afirmar a respeito da insegurança, sentir-se seguro é importante para a autoestima. Sentir confiança e tranquilidade e não se permitir influenciar pelas opiniões negativas de terceiros, até mesmo com as ofensas conhecidas como “Bullying”, é fundamental para o amadurecimento das emoções na adolescência.
“As emoções.

A emoção é explicada por causas exteriores que desorganizam o adolescente. Nessa perspectiva, o adolescente sozinho não consegue defender-se contra essa turbulência emotiva de que é vítima; só quem pode dominar esse momento de emoção é Deus, se este tiver oportunidade de agir.
Para que o problema seja resolvido de fato, será necessário encontrar a causa do desequilíbrio emocional, pois a dificuldade da situação se identifica com sua história pessoal. As emoções são explicadas pelos eventos da infância, pelos conflitos recalcados, pelo relacionamento familiar, pelo seu ‘inconsciente’, enfim, a emoção nasce de uma situação difícil, de um choque, tornando-se um tanto constrangedora à medida que não se trata somente de opinião ou de uma afirmação verbal, trata-se de uma participação de todo o corpo, o qual se torna testemunha de tal comportamento. Assim, a emoção é notada pelas palpitações interiores — cardíacas, pelo desejo de perder a consciência ou, para outros, pela quentura no rosto ou palidez e pelas lágrimas.” (COSTA, Débora F. Os Maravilhosos Anos da Adolescência. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 33).
Finalmente, lidar com o medo e as inseguranças é manter as emoções sadias. Tal feito é possível quando há permissão para que o Espírito Santo oriente a nossa maneira de pensar. Então, Deus usará as dificuldades para nos guiar por um caminho mais excelente e nos livrar de fazer escolhas erradas.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 8 - 2º Trimestre 2017 - Fazendo a Diferença - Adolescentes.

Lição 8

Fazendo a Diferença
2° Trimestre de 2017
capaadolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:A INSTABILIDADE POLÍTICA DE JUDÁ
UM REI JOVEM E TEMENTE A DEUS
PURIFICANDO O ALTAR: O AVIVAMENTO
JOSIAS FOI POUPADO DO MAL
OBJETIVOSEstimular o aluno a obedecer e a respeitar os princípios divinos;
Demonstrar que é possível alcançar testemunho perante Deus e os homens;
Conscientizar de que devemos fazer a diferença no mundo.
O livro de 2 Crônicas 34.1 diz que o rei Josias tinha somente oito anos quando começou a reinar. Isso não é uma coisa comum. As forças das circunstâncias muitas vezes obrigam medidas emergenciais e circunstanciais. Mas o que chama atenção, que desde novo, o rei Josias buscava ao Senhor de todo o coração: “E fez o que era reto aos olhos do Senhor e andou nos caminhos de Davi, seu pai, sem se desviar deles nem para a direita nem para a esquerda” (35.2). Um ponto que deve ser afirmado e reafirmado, pois este é o objetivo do trimestre: para ter compromisso com Deus não importa a idade.

O rei Josias, além de ser um jovem que temia a Deus, foi um ícone em Israel no sentido de restabelecer o culto, a fidelidade à Lei de Deus e uma verdadeira oposição à idolatria pagã. “No seu décimo oitavo ano (621 a.C.) Josias providenciou os reparos necessários ao Templo, e foi nessa época que aconteceu o evento mais importante de seu reinado. Hilquias, o sumo sacerdote, encontrou o ‘livro da lei’ no Templo.”1 Segundo os estudiosos, provavelmente o livro achado pelo sumo sacerdote era o de Deuteronômio.

O ponto importante aqui é que ao tomar conhecimento do que dizia a Lei, o rei Josias tratou de reparar o que estava errado e, assim, centralizou a religião judaica na cidade de Jerusalém. Ora, não se pode ignorar que o período em que o rei viveu de grande influência da idolatria, isto é, dos deuses estrangeiros das nações vizinhas. Nesse sentido, Josias foi usado por Deus para se levantar contra tudo isso.

Na aula desta semana, procure deixar claro para os seus alunos que hoje não acontece algo tão diferente. As oposições contra a nossa fidelidade a Deus continuam de pé, persuadindo-nos a desistir daquilo que Deus tem para as nossas vidas. Por isso, por intermédio da Palavra de Deus, somos instados a resistir e guardar a nossa fé em Cristo Jesus. Tenha uma boa aula!
1Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD, p.1094.
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor Responsável pela revista Adolescentes Vencedores
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Lição 8 - 2º Trimestre 2017 - Um Convite de Salvação - Juvenis.

Lição 8

Um convite de Salvação
2° Trimestre de 2017
capajuvenis
ESBOÇO DA LIÇÃO1. PORQUE DEUS AMOU O MUNDO DE TAL MANEIRA...
2. ...QUE DEU SEU FILHO UNIGÊNITO
3. O QUE É SALVAÇÃO?
4. QUAL É A SUA ESCOLHA?
OBJETIVOSExplicar o que é salvação;
Refletir acerca da dimensão do amor de Deus;
Conscientizar a respeito do que é seguir a Cristo.
Querido professor, na próxima aula teremos a honra ― e também responsabilidade ― de ensinar aos nossos alunos sobre o tema do qual depende suas vidas, aqui e na Eternidade: a Salvação.
Em uma sociedade de inúmeras demandas, as cobranças acadêmicas, profissionais, financeiras e pessoais são intensas e maiores a cada geração. A pressão é grande ― especialmente na faixa etária dos juvenis, de 15 a 17 anos, momento em que precisa se dedicar ao vestibular, tomar decisões acerca de faculdade e carreira, podendo realmente impactar toda sua vida terrena. Eles são condicionados a passar grande parte de seu tempo estudando se preparando e pensando nessas questões. O que não é um problema, desde que não se esqueçam e deixem de lado a maior e mais importante questão de todos os tempos: Se você morresse hoje, onde passaria a Eternidade? Dedicamos tanto tempo pensando e trabalhando por coisas temporais, mas, e quanto às eternas?
Ao contrário do que se pode pensar, o caráter reflexivo deste subsídio não é trazer mais pressão sob os seus juvenis. Pois refletir acerca da salvação traz grande refrigério para as nossas almas. É desejo do Pai que recebamos e tenhamos a paz gerada pela vida eterna nEle. Na primeira epístola de João, o apóstolo fala sobre isso e afirma: “Estas coisas vos escrevo, a vós que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna” (1 Jo 5. 13).
Quanta diferença essa decisão pode fazer em nossa história! Que tal demonstrar isso a seus alunos de forma prática? Procure saber alguns testemunhos impactantes de conversão, seja de irmãos da sua igreja, ou mesmo entre a turma. Caso essas pessoas aceitem compartilhar, peça que algumas escrevam resumidamente, e sem assinar, sobre o momento da sua conversão e a diferença que tal decisão causou no curso de sua vida. Coloque esses relatos em uma caixa de presentes e divida a turma em duas ou três equipes. Deixe que cada equipe retire dois ou três relatos (de acordo com o número que você conseguir) e peça que escrevam: de quem acham que são os testemunhos; que lições aprendem com eles; o que mais os inspirou, abençoou ou chamou atenção e por quê. Em seguida, deixe que cada grupo compartilhe essas respostas em voz alta com a turma, ao menos sobre um dos relatos.
Reforce que até mesmo os que foram nascidos e criados na igreja, precisam ter um momento de decisão acerca da sua Eternidade. O presente da vida eterna em Cristo não é hereditário, mas pessoal, intransferível e Jesus tornou-o acessível para todo aquele crê.
O Senhor lhe abençoe e capacite. Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 8 - 2º Trimestre 2017 - Auto avaliação e Discernimento, sim; Julgar não - Jovens.

Lição 8

Autoavaliação e discernimento, sim, julgar não
2° Trimestre de 2017
capajovens
INTRODUÇÃO
I - JULGANDO O PRÓXIMO OU OCUPANDO O LUGAR DE DEUS
II - AUTOAVALIAÇÃO, AUTOCORREÇÃO E O AUXÍLIO A TERCEIROS
III - A NECESSIDADE DE DISCERNIMENTO
CONCLUSÃO

Prezado professor, a Paz do Senhor!

Inicie o estudo da lição fazendo a seguinte indagação: “Por que não podemos julgar ninguém?” Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Diga que na lição deste domingo vamos estudar a respeito do não julgamento. Estaremos também as consequências de se julgar uma pessoa. Em seguida, juntos, leiam o Texto Bíblico. Depois, explique que o ensinamento de Jesus foi direcionado a todos aqueles que desejam serem seus discípulos.
Não se esqueça que o objetivo principal da lição é: “Criticar a autosuficiência da postura de juiz, tanto em si, quanto nos outros”.
“Não julgar ou ser julgado
O governo civil ou humano é claramente reconhecido pelas Escrituras como residindo na autoridade divina. A obediência ao estado geral, portanto é um mandamento de Deus. Mas está igualmente claro que a fim de exigir a obediência de cidadãos ou indivíduos, o estado deve manter a sua ação em sua própria esfera. A função do governo humano é proteger a vida e a propriedade, e preservar a ordem social. Todos os legisladores e juízes devem se lembrar que estão sujeitos ao julgamento de Deus, e devem exercitar o seu ofício de forma imparcial, e com a devida moderação. Quando o estado, porém, tenta forçar a anuência a doutrinas religiosas, ou sancionar leis que exijam a desobediência aos mandamentos de Deus, então o direito de um julgamento privado deve ser declarado. Como Pedro declarou, ‘mais importa obedecer a Deus do que aos homens’ (At 5.29).

O juízo privativo e não oficial de outros é necessário a fim de proteger a própria vida e o caráter de uma pessoa. Devemos constantemente analisar a conduta e o caráter dos outros para a nossa própria direção, segurança e utilidade. Por exemplo, devemos ter cuidado com os falsos profetas aos quais devemos ser capazes de reconhecer seus frutos. Devemos provar a examinar todas as coisas, retendo o que é bom e evitando o mal. Precisamos ser capazes de distinguir, abundando em conhecimento e discernimento. A proibição de julgar (Mt 7.1) não se opõe a isto, mas se refere a criticar e condenar. Somos proibidos de usurpar o lugar de Deus como juiz, ou de fazer julgamentos precipitados, injustos e severos sobre os outros.

O cristão é exortado a examinar-se a si mesmo (2 Co 13.5), e a julgar o seu próprio caminhar. Este autojulgamento refere-se à crítica do crente quanto aos seus próprios caminhos, e isto resulta em sua observação e na confissão de seu pecado (1 Jo 1.7-9). Segue-se então a restauração a uma plena comunhão através da defesa de Jesus Cristo (1 Jo 2.1,2)” (Dicionário Bíblico Wycliffe.1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 1116).
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra).  Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 8 - 2º Trimestre 2017 - Abigail, um Caráter Conciliador - Adultos.

Lição 8

Abigail, um Caráter Conciliador
2° Trimestre de 2017
capaadultos
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
I – ABIGAIL, UM POUCO DE SUA HISTÓRIAII – ABIGAIL DEMONSTRA O SEU CARÁTER
III – O RESULTADO DO CARÁTER DE ABIGAIL
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERALMostrar que a mulher sábia, além de edificar sua casa, contribui para apaziguar os ânimos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOSI – Apresentar um resumo da história de Abigail;
II – Mostrar aspectos do caráter de Abigail;
III – Explicar quais foram os resultados do caráter de Abigail.
PONTO CENTRAL
Abigail era sábia e possuía um caráter conciliador.

Caro professor, prezada professora,
A lição desta semana está estruturada em três partes. A primeira, o comentarista faz um resumo de Abigail, a personagem central de nossa lição. A segunda parte, o comentarista levanta as características da mulher de Nabal. Por fim, na terceira parte, o comentarista destaca os resultados que emanam do caráter dessa prudente mulher.

Ao lermos o texto narrativo em estudo é possível destacar a virtude dos pacificadores. No Sermão do Monte, nosso Senhor ensinou que “bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus” (Mt 5.9). Nesse sentido, a virtude dos pacificadores tem a ver com a disposição da pessoa, mediante sua reconciliação com Deus, buscar a reconciliação com os outros a fim de viver uma vida de paz: “se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens” (Rm 12.18).

Esse processo é perceptível na vida de Abigail. A Bíblia relata que o esposo de Abigail era “duro e maligno nas obras” (1 Sm 25.3) e, que por intermédio dele, Davi foi afrontado (25.10-12). Assim, o futuro reio de Israel se ira e decide trucidar Nabal e seus homens. Nesse contexto, o Deus Altíssimo enviou essa prudente mulher a fim de evitar que Davi cometesse grande injustiça contra os homens de Nabal1. Abigail aconselhou a Davi, e este reconheceu o mal que poderia fazer ao planejar uma vingança cruel e torpe. Nesse sentido, o Altíssimo enviou a pessoa certa, sensata e de bom senso para demover o homem segundo o coração de Deus de sujar suas mãos com o sangue alheio.

Essa narrativa bíblica destaca pelo menos três virtudes na vida de Abigail: a prudência, a diligência e a sabedoria. Essas virtudes destacam o caráter conciliador e pacificador que o Senhor Jesus ensinou no Sermão do Monte em o Novo Testamento. Não se pode “jogar gasolina” em algo que está pegando fogo, mas devemos “apagar o fogo”, acalmar os ânimos. Assim, o nosso Deus será exaltado e o Evangelho do Senhor Jesus fará sentido em nossa vida.
SUGESTÃO DIDÁTICA

Ao final da aula, divida a classe em pequenos grupos. Para esta lição propomos um período de discussão organizada sobre a característica da virtude do pacificador. A discussão deve se dá em torno dessa questão proposta. Determine um tempo mínimo. Em seguida, permita que cada grupo faça uma exposição livre ou, com perguntas previamente elaboradas por você, dirigi-as a cada grupo. Trate sempre de amarrar as questões, apresentando a devida orientação bíblica sobre o assunto segundo a lição.
Boa aula!
1 Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, p.468.
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor responsável pela Revista Lições Bíblica Adultos
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