Lição 8
- Categoria: Jovens
- Publicado: 17 Maio 2017
Autoavaliação e discernimento, sim, julgar não
2° Trimestre de 2017
INTRODUÇÃO
I - JULGANDO O PRÓXIMO OU OCUPANDO O LUGAR DE DEUS
II - AUTOAVALIAÇÃO, AUTOCORREÇÃO E O AUXÍLIO A TERCEIROS
III - A NECESSIDADE DE DISCERNIMENTO
CONCLUSÃO
I - JULGANDO O PRÓXIMO OU OCUPANDO O LUGAR DE DEUS
II - AUTOAVALIAÇÃO, AUTOCORREÇÃO E O AUXÍLIO A TERCEIROS
III - A NECESSIDADE DE DISCERNIMENTO
CONCLUSÃO
Prezado professor, a Paz do Senhor!
Inicie o estudo da lição fazendo a seguinte indagação: “Por que não podemos julgar ninguém?” Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Diga que na lição deste domingo vamos estudar a respeito do não julgamento. Estaremos também as consequências de se julgar uma pessoa. Em seguida, juntos, leiam o Texto Bíblico. Depois, explique que o ensinamento de Jesus foi direcionado a todos aqueles que desejam serem seus discípulos.
Inicie o estudo da lição fazendo a seguinte indagação: “Por que não podemos julgar ninguém?” Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Diga que na lição deste domingo vamos estudar a respeito do não julgamento. Estaremos também as consequências de se julgar uma pessoa. Em seguida, juntos, leiam o Texto Bíblico. Depois, explique que o ensinamento de Jesus foi direcionado a todos aqueles que desejam serem seus discípulos.
Não se esqueça que o objetivo principal da lição é: “Criticar a autosuficiência da postura de juiz, tanto em si, quanto nos outros”.
“Não julgar ou ser julgado
O governo civil ou humano é claramente reconhecido pelas Escrituras como residindo na autoridade divina. A obediência ao estado geral, portanto é um mandamento de Deus. Mas está igualmente claro que a fim de exigir a obediência de cidadãos ou indivíduos, o estado deve manter a sua ação em sua própria esfera. A função do governo humano é proteger a vida e a propriedade, e preservar a ordem social. Todos os legisladores e juízes devem se lembrar que estão sujeitos ao julgamento de Deus, e devem exercitar o seu ofício de forma imparcial, e com a devida moderação. Quando o estado, porém, tenta forçar a anuência a doutrinas religiosas, ou sancionar leis que exijam a desobediência aos mandamentos de Deus, então o direito de um julgamento privado deve ser declarado. Como Pedro declarou, ‘mais importa obedecer a Deus do que aos homens’ (At 5.29).
O juízo privativo e não oficial de outros é necessário a fim de proteger a própria vida e o caráter de uma pessoa. Devemos constantemente analisar a conduta e o caráter dos outros para a nossa própria direção, segurança e utilidade. Por exemplo, devemos ter cuidado com os falsos profetas aos quais devemos ser capazes de reconhecer seus frutos. Devemos provar a examinar todas as coisas, retendo o que é bom e evitando o mal. Precisamos ser capazes de distinguir, abundando em conhecimento e discernimento. A proibição de julgar (Mt 7.1) não se opõe a isto, mas se refere a criticar e condenar. Somos proibidos de usurpar o lugar de Deus como juiz, ou de fazer julgamentos precipitados, injustos e severos sobre os outros.
O cristão é exortado a examinar-se a si mesmo (2 Co 13.5), e a julgar o seu próprio caminhar. Este autojulgamento refere-se à crítica do crente quanto aos seus próprios caminhos, e isto resulta em sua observação e na confissão de seu pecado (1 Jo 1.7-9). Segue-se então a restauração a uma plena comunhão através da defesa de Jesus Cristo (1 Jo 2.1,2)” (Dicionário Bíblico Wycliffe.1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 1116).
O juízo privativo e não oficial de outros é necessário a fim de proteger a própria vida e o caráter de uma pessoa. Devemos constantemente analisar a conduta e o caráter dos outros para a nossa própria direção, segurança e utilidade. Por exemplo, devemos ter cuidado com os falsos profetas aos quais devemos ser capazes de reconhecer seus frutos. Devemos provar a examinar todas as coisas, retendo o que é bom e evitando o mal. Precisamos ser capazes de distinguir, abundando em conhecimento e discernimento. A proibição de julgar (Mt 7.1) não se opõe a isto, mas se refere a criticar e condenar. Somos proibidos de usurpar o lugar de Deus como juiz, ou de fazer julgamentos precipitados, injustos e severos sobre os outros.
O cristão é exortado a examinar-se a si mesmo (2 Co 13.5), e a julgar o seu próprio caminhar. Este autojulgamento refere-se à crítica do crente quanto aos seus próprios caminhos, e isto resulta em sua observação e na confissão de seu pecado (1 Jo 1.7-9). Segue-se então a restauração a uma plena comunhão através da defesa de Jesus Cristo (1 Jo 2.1,2)” (Dicionário Bíblico Wycliffe.1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 1116).
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
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