quinta-feira, 24 de julho de 2014

Lição 3 - 3º Trimestre 2014 - Jovens e Adultos.



Lição 03
A IMPORTÂNCIA DA
SABEDORIA HUMILDE

20 de julho de 2014
Professor Alberto

TEXTO ÁUREO


 “Não desampares a sabedoria, e ela te guardará; ama-a e ela te conservará” (Pv 4.6).


VERDADE PRÁTICA


A sabedoria que procede de Deus é humilde, por isso, equilibra o crente em todas as circunstâncias da vida.

COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO


“Não desampares a sabedoria, e ela te guardará; ama-a e ela te conservará” (Pv 4.6).

Nosso texto áureo está inserido no Antigo Testamento no livro de Provérbios capítulo 4, versículos 01 à 27, quando o rei Salomão exorta seus ouvintes a adquirir a sabedoria e a apartar-se do caminho dos ímpios. Sabemos que o tema principal do livro de Provérbios é a sabedoria, o propósito do livro é “dar sabedoria e entendimento” (Pv 1.2-7). O autor indica de onde vem a verdadeira sabedoria, onde está a fonte, ou seja, “no temor do Senhor” (Pv 1.7).
Interessante o comentário do teólogo Dr. Russell Norman Champlin sobre esse versículo:

Não a desampares, e ela te guardará. A figura simbólica aqui é a de uma esposa amada, porquanto a sabedoria fora personificada. O homem bom não se olvidará dela; antes, ele a manterá em sua companhia; ele a amará. Os vss. 6-9, que falam da busca pela sabedoria, referem-se a isso em termos de obter uma esposa. Ama-a. Um homem tem o dever de amar à sabedoria (Cf. Pro. 8.17). “Se ela não for abandonada, continuará sendo fiel; se for amada, continuará a ser uma protetora” (Adam Clarke, in loc.). Este versículo tem sido cristianizado para significar “o amor da sabedoria, a sua graça e o seu poder” (John Gill, in loc.), porquanto ela preserva, guarda e salva o homem que busca por ela. Essa figura é repetida no vs. 13 (CHAMPLIN, 1995, vol. 4, p. 2554).


Nosso texto áureo, portanto, aponta para jamais ignorarmos a sabedoria, mas tê-la como nosso precioso tesouro: “Não desampares a sabedoria, e ela te guardará; ama-a e ela te conservará” (Pv 4.6).

RESUMO DA LIÇÃO 03


A IMPORTÂNCIA DA SABEDORIA HUMILDE
I. A NECESSIDADE DE PEDIRMOS SABEDORIA A DEUS (Tg 1.5)
1. A sabedoria que vem de DEUS.
2. DEUS é o doador da sabedoria.
a) O Senhor é que dá sabedoria.
b) O Senhor dá todas as coisas.
c) O Senhor dá a todos os homens.
d) O Senhor dá liberalmente.
e) O Senhor dá sem lançar em rosto.
3. Peça a DEUS sabedoria.

II. A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA DA SABEDORIA HUMILDE (Tg 3.13)
1. A sabedoria colocada em prática.
2. A humildade como prática cristã.
3. Obras em mansidão de sabedoria.

III. - O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A
ARROGÂNCIA DO SABER CONTENCIOSO (Tg 3.14-18)
1. Administrando a sabedoria.
2. Sabedoria verdadeira e a arrogância do saber.   
3. Atitudes a serem evitadas.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Tiago 1.5; 3.13-18
1.5 E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a DEUS, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto; e ser-lhe-á dada.
3.13 Quem dentre vós é sábio e inteligente? Mostre, pelo seu bom trato, as suas obras em mansidão de sabedoria.
14 Mas, se tendes amarga inveja e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.
 15 Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica.
16 Porque, onde há inveja e espírito faccioso, aí há perturbação e toda obra perversa.
17 Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia.
18 Ora, o fruto da justiça semeia-se na paz, para os que exercitam a paz.
INTERAÇÃO
A sabedoria do alto gera amor, bondade, benignidade e humildade. Ela não estimula o crente a tornar-se soberbo ou arrogante em relação ao próximo, mas nos dá limites. Faz-nos saber até onde podemos ir.
Ainda que elevemos a nossa cultura, a língua e tantos outros conhecimentos, nós não temos o direito de nos mostrarmos altivos, os donos da verdade, pois de fato não o somos. A sabedoria do alto nos dá bom senso!
Quantos cheios de sabedoria não mais a demonstram no relacionamento com o outro? Teoricamente são sábios, mas relacionalmente imaturos.  A sabedoria do alto não gera coração soberbo, mas um coração humilde!
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Descrever a sabedoria que vem de DEUS.
Demonstrar na prática a sabedoria humilde.
Compreender a distinção entre a verdadeira sabedoria e a arrogante.

PALAVRA-CHAVE
SABEDORIA HUMILDE:
 Nesta lição, um tipo de sabedoria que só pode vir de Deus.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Nesta lição estudaremos os ensinamentos da Palavra de Deus acerca da importância da sabedoria divina para o nosso viver diário.
Tiago inicia a temática em tom de exortação, enfatizando a necessidade da sabedoria divina como condição básica de levar a igreja a viver a Palavra de Deus com alegria, coerência, segurança e responsabilidade.
E isso tudo sem precisar fugir das tribulações ou negar que o crente passa por problemas. A nossa expectativa é que você abrace o estilo de vida proposto pelo Santo Espírito nesta carta. Não fugindo da realidade da vida, mas enfrentando-a com sabedoria do alto e na força do Espírito Santo.
I - A NECESSIDADE DE PEDIRMOS SABEDORIA A DEUS (Tg 1.5)
1. A sabedoria que vem de Deus. Tiago fala da sabedoria que vem do alto para distingui-la da humana, de origem má (Tg 3.13-17).
Irrefutavelmente, a sabedoria que vem de Deus é o meio pelo qual o homem alcança o discernimento da boa, agradável e perfeita vontade divina (Pv 2.10-19; 3.1-8,13-15; 9.1-6; Rm 12.1,2).
Sem esta sabedoria, o ser humano vive à mercê de suas próprias iniciativas, dominado por suas emoções, sujeitando-se aos mais drásticos efeitos das suas reações. Enfim, a Palavra de Deus nos orienta a vivermos com prudência.
Todavia, quando nos achamos em meio às aflições é possível que nos falte sabedoria. Por isso, o texto de Tiago revela ainda a necessidade de o crente desenvolver-se, adquirindo maturidade espiritual.
2. Deus é o doador da sabedoria. O texto bíblico não detalha a maneira pela qual Deus concede sabedoria. Tiago apenas afirma que o Altíssimo a dá. Juntamente com a súplica pela sabedoria que fazemos ao Pai em oração, a epístola fornece riquíssimos ensinamentos (v.5):
a) O Senhor é que dá sabedoria. Jesus ensina que o Pai atende às orações daqueles que o pedirem (Mt 7.7,8).
b) O Senhor dá todas as coisas. Neste sentido, dizem as Sagradas Escrituras: "Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes, o entregou por todos nós, como nos não dará também com Ele todas as coisas?" (Rm 8.32 cf. Jó 2.10).
c) O Senhor dá a todos os homens. Ele não faz acepção de pessoas (At 10.34; Rm 2.11; Ef 6.9; Tg 2.1,9).
d) O Senhor dá liberalmente. É de graça! Nosso Deus não vende bênçãos apesar de pessoas, em seu nome, "comercializá-las".
e) O Senhor dá sem lançar em rosto. A expressão é sinônima do adágio popular "jogar na cara". O Pai Celeste não age dessa forma.
3. Peça a Deus sabedoria. Ainda no versículo cinco, Tiago estimula-nos a fazermos as seguintes perguntas:
 - Falta-nos sabedoria espiritual?
- Sentimental?
- Emocional?
- Nos relacionamentos?
Caso ache em si falta de sabedoria em alguma área, não desanime! Peça-a a Deus, pois é Ele quem dá liberalmente. E mais: não lança em rosto! Ouça as Escrituras e ponha em prática este ensinamento. Fazendo assim, terás sabedoria do alto.
SINOPSE DO TÓPICO (1)
A sabedoria vem de DEUS. Nós temos a necessidade de pedirmos a Ele, pois o Altíssimo é o Doador.

II - A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA DA SABEDORIA HUMILDE (Tg 3.13)
1- A sabedoria colocada em prática. Tiago conclama os servos de Deus, mais notadamente aqueles que exercem alguma liderança na igreja local, a demonstrarem sabedoria divina através de ações concretas (Dt 1.13,15; 4.6; Dn 5.12).
A sabedoria é a virtude que devemos buscar e cultivar em nossos relacionamentos neste mundo (Mt 5.13-16). O tempo do verbo "mostrar", utilizado por Tiago em 3.13, indica uma ação contínua em torno da  finalidade ou do resultado de uma obra. Desta maneira, a Bíblia está determinando uma atuação cristã que promova as boas obras no relacionamento humano.
2. A humildade como prática cristã. Instruída pela Palavra de Deus, a humildade cristã promove as boas obras na vida do crente (Tg 1.17-20; cf. Mt 11.29; 5.5). Quem é portador dessa humildade revela a verdadeira sabedoria, produzindo para si alegria e edificação (Mt 5.16).
A fim de redundar em honra e glória ao nome do Senhor Jesus, a humildade deve ser uma virtude contínua. Isso a torna igualmente uma porta fechada para o crente não retornar às velhas práticas.
O homem natural, dominado pelo pecado, não tem o temor de Deus nem o compromisso de viver para a honra e glória dEle. Porém, o que nasceu de novo e, portanto, "ressuscitou com Cristo", busca ajuda do alto para viver em plena comunhão e humildade com o seu semelhante (Cl 3.1-17).
3. Obras em mansidão e sabedoria. Vivemos em um tempo onde as pessoas se aborrecem por pouca coisa, onde tudo é motivo para desejar o mal ao outro. Vemos descontrole no trânsito, o destempero na fila, a pouca cordialidade com o colega de trabalho e coisas afins.
Parece que as pessoas não convivem espontaneamente com as outras. Apenas se toleram! Nesse contexto, o ensino de Tiago é de sobremodo relevante: "Mostre, pelo seu bom trato as suas obras em mansidão de sabedoria" (v.13). Amor, cordialidade e solidariedade são valores éticos absolutos reclamados no Evangelho. Ouçamos a sua voz!
SINOPSE DO TÓPICO (2)
A sabedoria deve ser colocada em prática como uma ação concreta através da humildade.
III – O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A ARROGÂNCIA DO SABER CONTENCIOSO (Tg 3.14-18).
1- Administrando a sabedoria. A sabedoria mencionada por Tiago assinala a vontade de Deus para a vida do crente.
Uma vez dada por Deus, tal sabedoria constitui-se parte da natureza do crente. É resultado do novo caráter lapidado pelo Espírito Santo. É um novo pensar, um novo sentir, um novo agir.
Deus dá ao homem essa sabedoria para que ele administre as bênçãos, os dons e todas as esferas de relacionamentos da vida humana. Quando Jesus de Nazaré expressou "assim brilhe a vossa luz diante dos homens" (Mt 5.16), Ele estava refletindo sobre o propósito divino de o crente viver a inteireza do Reino de Deus diante dos homens.
2. Sabedoria verdadeira e a arrogância do saber. Há pessoas orgulhosas que, por se julgarem sábias, não admitem serem aconselhadas ou advertidas. Sobre tais pessoas as Escrituras são claras (Jr 9.23).
Entre os filhos de Deus não há uma pessoa que seja tão sábia que possa abrir mão da necessidade de aconselhar-se com alguém. O livro de Provérbios descreve que há sabedoria e segurança na multidão de conselheiros, pois do contrário: o povo perece (11.14).
O rei Salomão orou a Deus pedindo-lhe sabedoria para entrar e sair perante o povo judeu (2 Cr 1.10). Disto podemos concluir que lidar com o povo sem depender dos sábios conselhos de Deus é um pedantismo trágico para a saúde espiritual da igreja.
Portanto, leve em conta a sabedoria divina! É um bem indispensável para os filhos de Deus. Para quem sente falta de sabedoria, Tiago continua a aconselhar: "peça-a a Deus".  
3. Atitudes a serem evitadas. "Onde há inveja e espírito faccioso, aí há perturbação e toda obra perversa" (v.16). Aqui o autor da epístola descreve o resultado de uma "sabedoria" soberba e terrena.
Classificando tal sabedoria, Tiago utiliza dois termos fortíssimos, afirmando que ela é "animal" e "diabólica". Animal, porque é acompanhada por emoções oriundas de um instinto natural, primitivo, irracional e carnal, sendo por isso destituída de qualquer preocupação espiritual.
Diabólica, porque o nosso adversário inspira pessoas a transbordarem desejos que em nada se assemelham aos que são oriundos do fruto do Espírito, antes, são sentimentos egoísticos, que se identificam com as obras da carne (2 Tm 4.1-3; Gl 5.19-21).
 Atitudes que trazem contenda, facções, divisão, gritarias e irritabilidade devem ser evitadas em nossa família, em nossa igreja ou em quaisquer lugares onde nos relacionarmos com o outro. O Senhor nos chamou para paz e não para confusão. Vivamos, pois uma vida cristã sábia e em paz com Deus!
SINOPSE DO TÓPICO (3)
O valor da verdadeira sabedoria reflete a humildade; a arrogância, o orgulho, a soberba e a altivez à sabedoria terrena e diabólica.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após estudarmos o tema "sabedoria humilde" é impossível ao crente admitir a possibilidade de vivermos a vida cristã em qualquer esfera humana sem depender da sabedoria do alto. A sabedoria divina não só garante a saúde espiritual entre os irmãos, mas da mesma maneira, a emocional e psíquica.
Ela estabelece parâmetros para o convívio social sadio ao mesmo tempo em que nos previne para que não caiamos nos escândalos e pecados que entristecem o Espírito Santo. Ouçamos o conselho de Deus. Que possamos viver de forma sóbria, justa e piamente (Tt 2.12)

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
SWINDOOL, Charles R. Vivendo Provérbios: Sabedoria divina para os desafios da vida moderna. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
STRONSTAD, Roger; ARRINGTON, French L. (Eds.) Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
Revista Ensinador Cristão - CPAD nº 59, p.37.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Teológico
"Embora Paulo não tenha pregado de acordo com a sabedoria do mundo, todavia ele pregou a sabedoria oculta de DEUS que só pode ser discernida quando DEUS dá ao homem a direção e a ajuda do ESPÍRITO SANTO (1 Co 2.7-14). DEUS deseja que o homem tenha e conheça sua sabedoria (Tg 1.5). Ela é espiritual e consiste no conhecimento de sua vontade (Cl 1.9; Ef 1.8,9). Ela é 'do alto' e é contrastada com a sabedoria terrena e humana deste mundo, que pode até ser inspirada pelos demônios (Tg 3.13-17; cf. Cl 2.23; 1 Co 3.19,20; 2 Co 1.12). A sabedoria de DEUS deve ser revelada ou 'dada' aos homens (Rm 11.33,34; 2 Pe 3.15; Lc 21.15). Isto pode ser conferido pela Palavra de DEUS e pelo ensino humano dela (Cl 3.16; 1.28; Ap 13.18; 17.9). Como no caso da sabedoria (heb. hokma) do livro de Provérbios, ela permite que o crente saiba como agir em relação às outras pessoas, e aproveitar ao máximo as suas oportunidades espirituais (Cl 4.5) (PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.1712)
AUXILIO BIBLIOGRÁFICO II
"As Ações Revelam as Origens da Sabedoria (3.13-18).
O retrato que Tiago nos oferece daquilo que é considerado como 'sabedoria' pela maioria das pessoas é bastante perturbador, mas precisamos ser cuidadosos para não entendermos erroneamente. Ele não está sugerindo que não exista qualquer coisa boa na humanidade (lembremos de seu aviso de que fomos 'feitos à semelhança de DEUS', 3.9). O problema com essa sabedoria 'terrena, animal e diabólica' é que tem sua origem na alma humana. Sendo assim, participa dos desejos divididos dos 'inconstantes'; é capaz de fazer o bem ('bendizer a DEUS e Pai', 3.9), mas também de muitas vezes levar a 'toda obra perversa'. Quando nossa 'sabedoria' é simbolizada pela 'mansidão' (v.13), que reconhece que sua principal origem está em DEUS (1.5,21) e não em nós mesmos (como resultado de nossa egoísta ambição', vv.14,16) então os bons desejos existentes dentro de nós, por termos sido criados à semelhança de DEUS, unem-se à Sua vontade em uma vida correta, e de bom trato (v.13).
Tiago se volta às qualidades que simbolizam o 'bom trato' nos versos 17 e 18. A lista de características e virtudes que Tiago nos oferece aqui é semelhante à descrição que Paulo faz do 'fruto do ESPÍRITO' (Gl 5.22,23; cf. Tg 3.17). Tanto Paulo como Tiago enfatizam que essas características devem ser a consequência natural de uma vida renovada por DEUS.
O que há de particular interesse nessa lista de Tiago é o número de termos que expressam diretamente ações ao invés de simples qualidades. Aqueles que têm em si mesmos a sabedoria que vem da Palavra que foi neles 'enxertada' (1.21), não são apenas 'amantes da paz', mas também 'pacificadores'. São atenciosos com os seus semelhantes e não procuram apenas satisfazer sua ambição egoísta. São submissos à vontade de DEUS ao invés de serem 'atraídos e engodados pela sua própria concupiscência' (veja 1.14). Seus atos são misericordiosos (cf. 2.12,13), são imparciais e sinceros e não como aqueles que demonstram favoritismo (2.1,9). “O resultado de viver de acordo com a 'sabedoria que vem do alto' é uma safra de virtudes (cf. 2.21-23)" (STRONSTAD, Roger; ARRINGTON, French L. (Eds.) Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.1680).

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