segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Lição 7 - 1º Trimestre 2015 - Jovens.

Lição 7

Eu creio no criacionismo1° Trimestre de 2015
INTRODUÇÃOrev-jovens
I – O PROCESSO DA CRIAÇÃO (Gn 1.1—2.4)
II – DARWIN E O EVOLUCIONISMO
III – POR QUE O EVOLUCIONISMO NÃO PODE SER LEVADO A SÉRIO
CONCLUSÃO
O PROPÓSITO DA CRIAÇÃO DE DEUS.
GÊNESIS 1.1
Na aula desta semana, aprenderemos um pouco mais com relação a um tema muito falado nas religiões, e até mesmo no meio acadêmico: o Criacionismo. No entanto, nos deteremos a comentar em relação ao propósito de Deus para sua criação. Deus se identifica com os seres que Ele criou, e “sem Ele nada do que foi feito se fez” (Cf. Jo 1.3). Por este motivo, Ele determinou um propósito para a sua criação, a fim de que todo ser que respira, renda louvor e honra ao Criador. Além disso, criou o homem à sua imagem e semelhança, para que este, a principal obra de suas mãos, o adorasse e também o reverenciasse como Pai e Criador.
Assim sendo, toda a criação deve adorar ao Senhor Deus que criou os céus e a terra, e reconhecer a sua soberania acima de todas as coisas, pois somente a sua verdade permanecerá. Embora muitos não creiam ou não aceitam a explicação dada pela Palavra de Deus a respeito da criação, somente as Escrituras Sagradas contém a resposta definitiva para o princípio de todas as coisas. As definições científicas são meras especulações daqueles que rejeitam o conselho do Altíssimo. Portanto, caro professor, enfatize aos seus alunos o propósito da criação, e esclareça que Deus também nos criou com um propósito e nos torna seus filhos por meio da fé em Jesus Cristo, o nosso Salvador. Boa aula!

O Criador designou um propósito para sua criação

O Senhor Deus criou todas as coisas com um propósito (Ec 3.1-11). Ele, sendo Deus transcende toda a sua criação. Não há nada que exista que tenha fugido do olhar criativo de Deus, pois “sem Ele nada do que foi feito se fez” (Cf. Jo 1.3). Na Bíblia de Estudo Pentecostal, encontramos um estudo que comenta a respeito do propósito divino para sua criação: “Deus tinha razões específicas para criar o mundo. 1. Deus criou os céus e a terra como manifestação da sua glória, majestade e poder. Davi diz: ‘Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos’ (Sl 19.1; cf. 8.1). Ao olharmos a totalidade do cosmos criado — desde a imensa expansão do universo, à beleza e à ordem da natureza — ficamos tomados de temor reverente a majestade do Senhor Deus, nosso Criador. 2. Deus criou os céus e a terra para receber a glória e a honra que lhe são devidas. Todos os elementos da natureza — o sol e a lua, as árvores e a neve, os rios e os córregos, as colinas e as montanhas, os animais e as aves — rendem louvores ao Deus que os criou (Sl 98.7,8; 148.1-10; Is 55.12). Quanto mais Deus deseja e espera receber glória e louvor dos seres humanos! 3. Deus criou a terra para prover um lugar onde o seu propósito e alvos para a humanidade fossem cumpridos” (CPAD, 1995, p.31,32). Sendo assim, Deus criou o ser humano para servi-lo com fé e amor, a fim de que estivessem em comunhão plena com o Criador e vivessem em santidade e retidão diante de Deus.

A credibilidade das Escrituras Sagradas em explicar a criação
Embora muitos ignorem que o relato bíblico seja a explicação mais coerente para o surgimento da criação, as Escrituras Sagradas possuem a credibilidade e a autoridade comprovada para falar do assunto. Pois, é na Palavra de Deus que encontramos os testemunhos fidedignos da manifestação do poder do Criador em todas as coisas (Cf. Jo 5.39; 2 Tm 3.16).
Diferentemente das especulações científicas, que baseiam suas teorias em argumentos vazios. Como o nome mesmo diz, são meras promessas de encontrar a comprovação de uma hipótese que nunca poderá ser comprovada. Visto que é fruto da investigação humana e busca constante por tentar descobrir a “verdade”, ignorando a existência do Deus Criador e não depender de sua graça para alcançar o conhecimento pleno de todas as coisas. Portanto, a sabedoria do Altíssimo não deve ser subestimada nem a sua Palavra negligenciada, e os que tais coisas praticam receberão o duro juízo que sobrevirá aos que não creem na mensagem do evangelho.
Considerações finais

Por fim, podemos entender que o Criador não está insensível à sua criação. Antes, mantém uma relação estável e de domínio sobre todas as coisas. Porquanto, nada foge ao seu propósito. Todas as coisas foram feitas por suas mãos e Ele espera que essa mesma criação o adore e reconheça a sua soberania. Dentre todas as suas obras, o homem é a mais importante, pois o Criador preparou todo o ecossistema e sujeitou à autoridade humana tudo o que existe, a fim de que este domine sobre a criação e cuide para que tudo esteja em conformidade com a vontade divina (Cf Gn 1.26,28-30).

Embora muitos sejam céticos, em relação ao relato das Sagradas Escrituras, somente ela possui a autoridade de argumentar que todas as coisas subsistem porque existe um Deus, criador dos céus e da terra que explica por intermédio da sua Santa Palavra, a origem e a criação de todas as coisas. Portanto, é por meio dela que cremos e encontramos os testemunhos que nos ensinam o caminho da verdade, pelo qual, podemos ser salvos.
Por Thiago Santos.
Educação Cristã.
Publicações. CPAD.

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