Lição 7
- Detalhes
- Categoria: Adultos
- Publicado: 14 Maio 2015
Poder Sobre as Doenças e a Morte
2º Trimestre de 2015
INTRODUÇÃO
I – DOENÇAS, PERDÃO E CURA
II – RAZÕES PARA CURAR
III – AUTORIDADE PARA CURAR
IV – A REDENÇÃO DO NOSSO CORPO
CONCLUSÃO
“POR SUAS PISADURAS, FOMOS SARADOS” (ISAÍAS 53.4,5)
Nesta semana, aprenderemos acerca do bom efeito que a morte vicária de Cristo trouxe à humanidade, no tocante a cura de enfermidades, sejam elas de âmbito físico, emocional ou espiritual. O profeta Isaías declara: “Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados” (Is 53.4,5).
A morte vicária de Cristo nos trouxe a restauração da comunhão com Deus, e a cura das enfermidades causadas em razão da queda do homem no jardim do Éden. Mas Deus que é rico em misericórdia traçou um plano de cura e regeneração para o homem, mediante a fé em Jesus Cristo. Seu propósito é firme e não falha. Ele prometeu curar todas as moléstias do povo e Cristo cumpriu esta profecia durante o tempo do seu ministério terreno (Is 61.1; Lc 4.18).
Do mesmo modo, o Espírito Santo continua a agir nos dias atuais para que o homem encontre a cura e o perdão divino, e por fim tenha a sua saúde plenamente restabelecida em todas as áreas.
Portanto, caro professor, enfatize em sua aula, o bom efeito do sacrifício de Cristo no Calvário em relação à cura do homem, e apresente o propósito divino para restabelecer a saúde da humanidade nos aspectos físico, emocional e espiritual. Boa aula!
Do mesmo modo, o Espírito Santo continua a agir nos dias atuais para que o homem encontre a cura e o perdão divino, e por fim tenha a sua saúde plenamente restabelecida em todas as áreas.
Portanto, caro professor, enfatize em sua aula, o bom efeito do sacrifício de Cristo no Calvário em relação à cura do homem, e apresente o propósito divino para restabelecer a saúde da humanidade nos aspectos físico, emocional e espiritual. Boa aula!
I. A morte vicária de Cristo nos trouxe “cura”.
Em virtude da morte vicária de Cristo, o homem teve uma nova oportunidade de estar em comunhão com Deus. Além disso, agora pode receber a cura de todas as moléstias que assolam a sua saúde física, emocional e espiritual. Por meio da graça de Cristo, as enfermidades que debilitam o corpo são curadas, as dores da alma e as feridas do coração, os traumas emocionais, além de toda opressão espiritual oriunda da atuação de espíritos malignos são removidas. Enfim, “Ele levou sobre si, todas as nossas enfermidades” (Is 53.4).
A Bíblia de Estudo Pentecostal discorre: “Cristo foi crucificado por nossos pecados e nossas culpas diante de Deus (cf. Sl 22.16; Zc 12.10; Jo 19.34; 1 Co 15.3). Como nosso substituto, Ele sofreu o castigo que merecíamos, e pagou a penalidade dos nossos pecados — a penalidade da morte (Rm 6.23). Por isso, podemos ser perdoados por Deus e ter a paz com Ele (cf. Rm 5.1). ‘Pelas sua pisaduras fomos sarados’. Esta cura refere-se à salvação, com todas as suas bênçãos, espirituais e materiais. A doença e a enfermidade são consequências da queda adâmica e da atividade de Satanás no mundo. ‘Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo’ (1 Jo 3.8). Cristo concedeu dons de cura à sua igreja (1 Co 12.9) e ordenou a seus seguidores curar os enfermos como parte da sua proclamação do Reino de Deus (Lc 9.1,2; 10.1,8,9,19)” (CPAD, 1995, p. 1054).
Com isso, podemos entender que a graça redentora opera de maneira plena na natureza do homem, a fim de que tenha saúde em toda a sua existência (cf. Jo 10.10).
A Bíblia de Estudo Pentecostal discorre: “Cristo foi crucificado por nossos pecados e nossas culpas diante de Deus (cf. Sl 22.16; Zc 12.10; Jo 19.34; 1 Co 15.3). Como nosso substituto, Ele sofreu o castigo que merecíamos, e pagou a penalidade dos nossos pecados — a penalidade da morte (Rm 6.23). Por isso, podemos ser perdoados por Deus e ter a paz com Ele (cf. Rm 5.1). ‘Pelas sua pisaduras fomos sarados’. Esta cura refere-se à salvação, com todas as suas bênçãos, espirituais e materiais. A doença e a enfermidade são consequências da queda adâmica e da atividade de Satanás no mundo. ‘Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo’ (1 Jo 3.8). Cristo concedeu dons de cura à sua igreja (1 Co 12.9) e ordenou a seus seguidores curar os enfermos como parte da sua proclamação do Reino de Deus (Lc 9.1,2; 10.1,8,9,19)” (CPAD, 1995, p. 1054).
Com isso, podemos entender que a graça redentora opera de maneira plena na natureza do homem, a fim de que tenha saúde em toda a sua existência (cf. Jo 10.10).
II. O propósito divino para a cura do homem.
Por sua infinita misericórdia, o Senhor estabeleceu o caminho para a regeneração e cura do homem, mediante a fé em Jesus Cristo. Sua vida, obra e ministério terreno, constataram que o propósito divino em Cristo é restaurar todas as coisas e restabelecer o homem à sua posição de excelência diante de Deus. Durante o seu ministério terreno, Cristo curou as moléstias do povo e restabeleceu a saúde do homem, a fim de demonstrar que a justiça de Deus traz vida em contraste com o pecado que tem a morte como salário. A Bíblia de Estudo Pentecostal continua a discorrer acerca da vontade de Deus no tocante a cura divina:
“(1) A declaração do próprio Deus. Em Êx 15.26 Deus prometeu saúde e cura ao seu povo, se este permanecesse fiel ao seu concerto e aos seus mandamentos (Ver Êx 15.26). Sua declaração abrange dois aspectos: (a) ‘Nenhuma das enfermidades porei sobre ti [como julgamento], que pus sobre o Egito’; e (b) ‘Eu sou o SENHOR, que te sara [como Redentor]’. Deus continuou sendo o Médico dos médicos do seu povo, no decurso do AT, sempre que os seus sinceramente se dedicavam a buscar a sua face e obedecer à sua Palavra (cf. 2 Rs 20.5; Sl 103.3).
(2) O ministério de Jesus. Jesus, como o Filho encarnado de Deus, era a exata manifestação da natureza e do caráter de Deus (Hb 1.3; cf. Cl 1.15; 2.9). Jesus, no seu ministério terreno (4.23,24; 8.14-16; 9.35; 15.28; Mc 1.32-34,40,41; Lc 4.40; At 10.38), revelava a vontade de Deus na prática (Jo 6.38; 14.10), e demonstrou que está no coração, na natureza e no propósito de Deus curar todos os que estão enfermos e oprimidos pelo diabo.
(3) A provisão da expiação de Cristo. (Is 53.4,5; Mt 8.16,17; 1 Pe 2.24). A morte expiatória de Cristo foi um ato perfeito e suficiente para a redenção do ser humano total — espírito, alma e corpo. Assim como o pecado e a enfermidade são os gigantes gêmeos, destinados por Satanás para destruir o ser humano, assim também o perdão e a cura divina vêm juntos como bênçãos irmanadas, destinadas por Deus para nosredimir e nos dar saúde (cf. Sl 103.3; Tg 5.14-16). O crente deve prosseguir com humildade e fé e apropriar-se da plena provisão da expiação de Cristo, inclusive a cura do corpo.
(4) O ministério contínuo da igreja. Jesus comissionou seus doze discípulos para curar os enfermos, como parte da sua proclamação do reino de Deus (Lc 9.1,2,6). Posteriormente, Ele comissionou setenta discípulos para fazer a mesma coisa (Lc 10.1,8,9,19). Depois do dia de Pentecoste o ministério de cura divina que Jesus iniciara teve prosseguimento através da igreja primitiva como parte da sua pregação do evangelho (At 3.1-10; 4.30; 5.16; 8.7; 9.34; 14.8-10; 19.11,12; cf. Mc 16.18; 1 Co 12.9,28,30; Tg 5.14-16). O NT registra três maneiras como o poder de Deus e a fé se manifestam através da igreja para curar: (a) a imposição de mãos (Mc 16.15-18; At 9.17); (b) a confissão de pecados conhecidos, seguida da unção do enfermo com óleo pelos presbíteros (Tg 5.14-16); (c) os dons espirituais de curar concedidos à igreja (1 Co 12.9). Note que são os presbíteros da igreja que devem cuidar desta ‘oração de fé’” (CPAD, 1995, pp. 1402-03).
“(1) A declaração do próprio Deus. Em Êx 15.26 Deus prometeu saúde e cura ao seu povo, se este permanecesse fiel ao seu concerto e aos seus mandamentos (Ver Êx 15.26). Sua declaração abrange dois aspectos: (a) ‘Nenhuma das enfermidades porei sobre ti [como julgamento], que pus sobre o Egito’; e (b) ‘Eu sou o SENHOR, que te sara [como Redentor]’. Deus continuou sendo o Médico dos médicos do seu povo, no decurso do AT, sempre que os seus sinceramente se dedicavam a buscar a sua face e obedecer à sua Palavra (cf. 2 Rs 20.5; Sl 103.3).
(2) O ministério de Jesus. Jesus, como o Filho encarnado de Deus, era a exata manifestação da natureza e do caráter de Deus (Hb 1.3; cf. Cl 1.15; 2.9). Jesus, no seu ministério terreno (4.23,24; 8.14-16; 9.35; 15.28; Mc 1.32-34,40,41; Lc 4.40; At 10.38), revelava a vontade de Deus na prática (Jo 6.38; 14.10), e demonstrou que está no coração, na natureza e no propósito de Deus curar todos os que estão enfermos e oprimidos pelo diabo.
(3) A provisão da expiação de Cristo. (Is 53.4,5; Mt 8.16,17; 1 Pe 2.24). A morte expiatória de Cristo foi um ato perfeito e suficiente para a redenção do ser humano total — espírito, alma e corpo. Assim como o pecado e a enfermidade são os gigantes gêmeos, destinados por Satanás para destruir o ser humano, assim também o perdão e a cura divina vêm juntos como bênçãos irmanadas, destinadas por Deus para nos
(4) O ministério contínuo da igreja. Jesus comissionou seus doze discípulos para curar os enfermos, como parte da sua proclamação do reino de Deus (Lc 9.1,2,6). Posteriormente, Ele comissionou setenta discípulos para fazer a mesma coisa (Lc 10.1,8,9,19). Depois do dia de Pentecoste o ministério de cura divina que Jesus iniciara teve prosseguimento através da igreja primitiva como parte da sua pregação do evangelho (At 3.1-10; 4.30; 5.16; 8.7; 9.34; 14.8-10; 19.11,12; cf. Mc 16.18; 1 Co 12.9,28,30; Tg 5.14-16). O NT registra três maneiras como o poder de Deus e a fé se manifestam através da igreja para curar: (a) a imposição de mãos (Mc 16.15-18; At 9.17); (b) a confissão de pecados conhecidos, seguida da unção do enfermo com óleo pelos presbíteros (Tg 5.14-16); (c) os dons espirituais de curar concedidos à igreja (1 Co 12.9). Note que são os presbíteros da igreja que devem cuidar desta ‘oração de fé’” (CPAD, 1995, pp. 1402-03).
Considerações finais
Concluímos que é a graça de Deus manifesta em Cristo, o único meio que pode tornar o homem saudável novamente em todo o seu aspecto físico, emocional e espiritual. Embora haja em nossos dias muitos métodos e maneiras de cuidar da saúde, a nossa existência depende exclusivamente da graça redentora e regeneradora que somente o Filho de Deus pode proporcionar por intermédio da fé.
O Senhor Deus já estabeleceu um plano de cura e providenciou o meio, pelo qual, a culpa do pecado e a assolação do mal que causam tantas enfermidades, sejam erradicadas da vida humana. Sua obra perfeita, Ele realizou na cruz do Calvário, levando sobre si, todas as nossas enfermidades e nos concedendo uma nova vida, mediante a fé no Filho de Deus (Is 53). Em conformidade, o Espírito Santo rege a sua igreja e atua nos crentes a fim de que tenham uma vida saudável em todos os aspectos da sua existência. Porquanto, são as pisaduras de Cristo que nos proporcionam a cura que tanto precisamos.
O Senhor Deus já estabeleceu um plano de cura e providenciou o meio, pelo qual, a culpa do pecado e a assolação do mal que causam tantas enfermidades, sejam erradicadas da vida humana. Sua obra perfeita, Ele realizou na cruz do Calvário, levando sobre si, todas as nossas enfermidades e nos concedendo uma nova vida, mediante a fé no Filho de Deus (Is 53). Em conformidade, o Espírito Santo rege a sua igreja e atua nos crentes a fim de que tenham uma vida saudável em todos os aspectos da sua existência. Porquanto, são as pisaduras de Cristo que nos proporcionam a cura que tanto precisamos.
Por Thiago Santos.
Educação Cristã.
Publicações CPAD.
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