Lição 8
- Detalhes
- Categoria: Adultos
- Publicado: 20 Maio 2015
O Poder de Jesus Sobre a Natureza e os Demônios
2º Trimestre de 2015
INTRODUÇÃO
I – JESUS E AS FORÇAS SOBRENATURAIS
II – JESUS E A REALIDADE DOS DEMÔNIOS
III – JESUS E A OBRA DOS DEMÔNIOS
CONCLUSÃO
“A DEIDADE DE CRISTO PRESENTE EM SEUS MILAGRES” (FILIPENSES 2.9-1)
Na aula desta semana, estudaremos acerca do poder que Cristo exerceu sobre a força da natureza e o mundo espiritual. Dado isso, observaremos a manifestação das duas naturezas de Cristo: a divina e a humana, que Ele manifestou por intermédio das maravilhas que operou.
Sua natureza divina é visivelmente constatada nos milagres que operou e na autoridade de sua palavra. Até mesmo a tempestade e os espíritos imundos não podiam resistir ao seu poder, visto que Ele é antes de todas as coisas e tudo subsiste sob o seu domínio (cf. Cl 1.17).
Do mesmo modo, sua graça era manifesta em sua personalidade, pois mesmo sendo em forma de Deus, não teve a vaidade de usar indevidamente deste direito para atrair glória para si. Antes, em tudo foi obediente ao Pai e se humilhou a condição de servo, sendo fiel até a morte, e morte de crucificação (cf Fl 2.6-8). Por conseguinte, Deus exaltou a Cristo e o deu o pleno poder sobre os céus e a terra (vv. 9-11). Todas as forças, naturais ou sobrenaturais, estão sujeitas à autoridade e soberania de Cristo.
Sendo assim, caro professor, nesta aula você poderá enfatizar esses dois aspectos da natureza de Cristo que se mostraram presentes nas manifestações milagrosas que ocorreram durante o seu ministério terreno. Explique também, de que forma a duas naturezas de Cristo se coadunam. Tenha uma boa aula!
Sendo assim, caro professor, nesta aula você poderá enfatizar esses dois aspectos da natureza de Cristo que se mostraram presentes nas manifestações milagrosas que ocorreram durante o seu ministério terreno. Explique também, de que forma a duas naturezas de Cristo se coadunam. Tenha uma boa aula!
I. A natureza divina manifesta nas obras de Cristo.
A deidade de Cristo nunca esteve oculta. De fato, suas obras e maravilhas operadas, evidenciavam claramente que um homem comum não poderia realizar tantos milagres se do Alto não lhe fosse concedido. A grande dificuldade do povo judeu em aceitar a deidade de Cristo, levava-o a uma profunda incredulidade que obscurecia o seu entendimento, a fim de que não chegasse ao conhecimento da verdade. Até mesmo os discípulos tiveram dificuldade para reconhecer a autoridade divina de Cristo.
Os grandes milagres que relatam o domínio de Cristo sobre a força da natureza, na travessia da tempestade que se levantou contra o barco em que estavam Jesus e os seus discípulos, no lago de Genesaré (Mc 4.35-41); a libertação do endemoninhado que estava possuído de uma legião de demônios (5.1-20); a cura da mulher que tinha uma hemorragia a doze anos, depois de ter passado por vários médicos (5.25-34); e a ressurreição da filha de Jairo, principal da sinagoga (5.22-24,35-43), são algumas dentre muitas outras evidências claras da manifestação da autoridade e presença divina em Cristo.
Certa vez, Ele mesmo declarou: “Não crês tu que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras. Crede-me que estou no Pai, e o Pai, em mim; crede-me, ao menos, por causa das mesmas obras” (Jo 14.10,11). Portanto, Cristo é a imagem do Deus invisível que habitou entre nós (cf. Cl 1.15).
Os grandes milagres que relatam o domínio de Cristo sobre a força da natureza, na travessia da tempestade que se levantou contra o barco em que estavam Jesus e os seus discípulos, no lago de Genesaré (Mc 4.35-41); a libertação do endemoninhado que estava possuído de uma legião de demônios (5.1-20); a cura da mulher que tinha uma hemorragia a doze anos, depois de ter passado por vários médicos (5.25-34); e a ressurreição da filha de Jairo, principal da sinagoga (5.22-24,35-43), são algumas dentre muitas outras evidências claras da manifestação da autoridade e presença divina em Cristo.
Certa vez, Ele mesmo declarou: “Não crês tu que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras. Crede-me que estou no Pai, e o Pai, em mim; crede-me, ao menos, por causa das mesmas obras” (Jo 14.10,11). Portanto, Cristo é a imagem do Deus invisível que habitou entre nós (cf. Cl 1.15).
II.Mesmo sendo Deus, assumiu a forma de servo obediente e fiel.
Embora a graça divina fosse notória na personalidade de Cristo, em momento algum, o Filho de Deus permitiu com que a vaidade dominasse o seu coração, a ponto de usar indevidamente do seu privilégio para atrair glória para si. Mesmo sendo um com o Pai, ele assume a forma humana e se humilha a posição de servo, a fim de ser obediente em tudo até a morte.
O Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento discorre a respeito da declaração do apóstolo Paulo aos filipenses, no capítulo 2, versículos 2 ao 8: “Jesus, que em sua própria natureza é Deus, não considerou que esta condição devesse estar patente demais, de modo a trazer-lhe alguma vantagem pessoal. Observe novamente o impacto que estas palavras causariam nos ouvintes de Paulo, que orgulhavam-se de sua cidadania romana com todos os seus direitos e privilégios intrínsecos. Ao invés de reunir e exercer seus privilégios, Jesus aniquilou-se, deu a si mesmo até a morte. A solução para os problemas da unidade dos filipenses estava na adoção deste mesmo propósito de Jesus.
[...] O ministério da encarnação começa a se esclarecer — Jesus, o segundo membro da Trindade, não deixou de lado a sua divindade. Deus não pode separar-se ou divorciar-se de sua própria natureza. Antes, a aniquilação de Jesus deveria ser vista no fato de que Ele, como Deus, tomou a forma de servo. Isto é bem subentendido por Paulo através do uso da palavra ‘tomando’. A ‘natureza’ (utiliza-se a palavra grega morphe) que Cristo escolheu assumir exatamente a forma de um escravo. Aqui temos alguém que tinha ‘a própria natureza de Deus’ e que tomou verdadeiramente’, a natureza adicional de ‘servo’. Isto resume a dupla natureza da encarnação. Cristo foi, simultaneamente, completamente Deus e completamente humano” (CPAD, 2004, p. 1293).
Dessa forma, Ele manifestou aos homens o seu intensoamor divino , a fim de que servisse de modelo para a edificação espiritual e comunhão dos crentes. Seu poder está acima de todas as forças e dominações, sejam elas, naturais ou sobrenaturais (cf. Fl 2.9-11; Ef 6.12; Cl 1.16,17). Em seu nome, que está acima de todos os nomes, há poder e autoridade para operação de milagres e maravilhas (Mc 16.17,18).
O Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento discorre a respeito da declaração do apóstolo Paulo aos filipenses, no capítulo 2, versículos 2 ao 8: “Jesus, que em sua própria natureza é Deus, não considerou que esta condição devesse estar patente demais, de modo a trazer-lhe alguma vantagem pessoal. Observe novamente o impacto que estas palavras causariam nos ouvintes de Paulo, que orgulhavam-se de sua cidadania romana com todos os seus direitos e privilégios intrínsecos. Ao invés de reunir e exercer seus privilégios, Jesus aniquilou-se, deu a si mesmo até a morte. A solução para os problemas da unidade dos filipenses estava na adoção deste mesmo propósito de Jesus.
[...] O ministério da encarnação começa a se esclarecer — Jesus, o segundo membro da Trindade, não deixou de lado a sua divindade. Deus não pode separar-se ou divorciar-se de sua própria natureza. Antes, a aniquilação de Jesus deveria ser vista no fato de que Ele, como Deus, tomou a forma de servo. Isto é bem subentendido por Paulo através do uso da palavra ‘tomando’. A ‘natureza’ (utiliza-se a palavra grega morphe) que Cristo escolheu assumir exatamente a forma de um escravo. Aqui temos alguém que tinha ‘a própria natureza de Deus’ e que tomou verdadeiramente’, a natureza adicional de ‘servo’. Isto resume a dupla natureza da encarnação. Cristo foi, simultaneamente, completamente Deus e completamente humano” (CPAD, 2004, p. 1293).
Dessa forma, Ele manifestou aos homens o seu intenso
Considerações finais
Finalizamos em dizer que é incontestável a afirmativa de que nEle, o Filho de Deus, habita toda a plenitude do Pai. Os milagres que operou, sua autoridade sobre as forças da natureza e o poder exercido sobre as hostes espirituais do império de Satanás, evidenciam claramente a cerne da sua natureza divina, representada em sua natureza humana.
Além do mais, o que ratifica a sua soberania é a capacidade que tem de não manifestar as riquezas do seu privilégio, a fim de ser o exemplo de humildade e amor para os seus seguidores, quando na verdade, abre mão de sua forma divina e assume não somente a humana, mas também se apresenta como o servo obediente e fiel em tudo, sem reclamar, pois “Ele não abriu a boca” (Is 53.7).
Por esta razão, seu nome está exaltado acima de todas as coisas, e nele exercemos também a autoridade ministerial. Que a partir da reflexão no exemplo de Cristo, possamos repensar a nossa postura em relação aos nossos irmãos, a fim de cumprirmos a maior missão: ser uma igreja relevante nestes últimos dias.
Além do mais, o que ratifica a sua soberania é a capacidade que tem de não manifestar as riquezas do seu privilégio, a fim de ser o exemplo de humildade e amor para os seus seguidores, quando na verdade, abre mão de sua forma divina e assume não somente a humana, mas também se apresenta como o servo obediente e fiel em tudo, sem reclamar, pois “Ele não abriu a boca” (Is 53.7).
Por esta razão, seu nome está exaltado acima de todas as coisas, e nele exercemos também a autoridade ministerial. Que a partir da reflexão no exemplo de Cristo, possamos repensar a nossa postura em relação aos nossos irmãos, a fim de cumprirmos a maior missão: ser uma igreja relevante nestes últimos dias.
Por Thiago Santos.
Educação Cristã.
Publicações CPAD.
Educação Cristã.
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