sábado, 30 de dezembro de 2017

Lição 01 - 1º Trimestre 2018 - Família, Presente do Papai do Céu - Berçário.

Lição 1 - Família, presente do Papai do Céu

1° Trimestre de 2018

OBJETIVO DA LIÇÃO: Mostrar às crianças quês família é um presente de Deus.

É HORA DO VERSÍCULO: “Não é bom que o homem viva sozinho” (Gênesis 2.18).

Nesta lição, as crianças estudarão sobre a primeira família que o Papai do Céu criou: o papai, a mamãe e os seus filhos que viviam no Jardim do Éden. O Papai do Céu também criou a família do bebê para que todos se amem e vivam felizes. Aquelas crianças que não possuem pais biológicos, mesmo assim são abençoadas por possuírem pais adotivos ou até mesmo avós ou tios que são verdadeiras bênçãos para elas. As crianças deverão saber que tanto os pais biológicos, quanto os demais, devem ser igualmente respeitados e obedecidos por nós e são um verdadeiro presente.

Após realizar todas as atividades propostas no manual do professor e caso haja tempo, imprima a folha abaixo e distribua para as crianças colorirem com tinta guache usando os dedinhos a fim de que os bebês visualizem melhor a lição prática. Diga que o Papai do Céu cuida da mamãe, do papai e do bebê com suas mãos fortes e poderosas.
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Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!

Verônica Araujo
Editora da Revista Berçário
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Berçário. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 01 - 1º Trimestre 2018 - A Minha Família É um Presente do meu Amigo - Jd. Infância.

Lição 1 - A minha Família É um Presente do meu Amigo

1° Trimestre de 2018
OBJETIVO: Os alunos deverão aprender que o Papai do Céu criou a primeira família; e compreender que o Papai do Céu lhe deu uma família para amar.

É HORA DO VERSÍCULO: “Agradeçamos a Deus o presente que Ele nos dá [...]” (2 Co 9.15).

Nesta lição, as crianças estudarão sobre a primeira família que o Papai do Céu criou: o papai, a mamãe e os seus filhos que viviam no Jardim do Éden. O Papai do Céu também criou a nossa família para que todos se amem e vivam felizes. Aquelas crianças que não possuem pais biológicos, mesmo assim são abençoadas por possuírem pais adotivos ou até mesmo avós ou tios que são verdadeiras bênçãos para elas. As crianças deverão saber que tanto os pais biológicos, quanto os demais, devem ser igualmente respeitados e obedecidos por nós e são um verdadeiro presente.

Após realizar todas as atividades propostas no manual do professor e caso haja tempo, imprima a folha abaixo e distribua para as crianças colorirem com tinta guache, giz de cera e glítter o desenho de uma família que é cuidada pelo Papai do com suas mãos fortes e poderosas.

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Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!

Verônica Araujo
Editora Responsável pela Revista Jardim de Infância da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Jardim de Infância. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 01 - 1º Trimestre 2018 - A Imagem do Deus Invisível - Adolescentes.

Lição 1 - A Imagem do Deus Invisível

1º Trimestre de 2018
ESBOÇO DA LIÇÃO
O FILHO DE DEUS SE FEZ CARNE
JESUS – O HOMEM DEUS
JESUS – O DEUS HOMEM
OBJETIVOS
Explicar que o único caminho pelo qual podemos ser salvos é Jesus;
Ensinar que Jesus possui atributos que evidenciam a sua divindade;
Mostrar todas as características que evidenciavam a humanidade de Jesus.

JESUS, O SENHOR

Jesus de Nazaré é a pessoa mais importante que existiu no mundo. Ele veio em forma de uma criança, cresceu na graça e no conhecimento, diante de Deus e dos homens. Jesus iniciou o seu ministério com doze discípulos, pregando o Reino de Deus por toda a Antiga Palestina. É impossível alguém ficar indiferente em relação ao seu ministério. Se os nossos alunos o conhecerem como descrevem as Escrituras, “rios de águas vivas fluirão do seu interior”.
Jesus chamado “Cristo”
Jesus (que quer dizer “o salvador”) é o “Messias” de Israel, isto é, o ungido de Deus Pai para redimir o povo de Israel e o “Cristo” para redimir o mundo: “Saiba, pois, com certeza, toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo” (At 2.36). Jesus Cristo é o evento anunciado por João Batista: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). Nele, a condenação eterna é apagada, as prisões psicológicas e emocionais são abertas. Nossa natureza humana pecaminosa, egoísta e perversa é completamente transformada.
O “Logos”
O Evangelho afirma que só há verdadeira vida por intermédio do verbo vivo de Deus: Jesus Cristo, a vida eterna que pulsa de Deus para nós. É vida verdadeira que dá conta de todas as interrogações, questionamentos e dúvidas humanas. Mas o mundo não compreendeu o significado dessa vida, desse verbo e desse sentido último (Jo 1.5).
Para descrever esse evento extraordinário o apóstolo João usou um termo bem peculiar em o Novo Testamento, Logos, que quer dizer “verbo” ou “palavra”. O apóstolo escreveu assim o primeiro versículo no seu Evangelho: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1). Esse versículo descreve Jesus como o início de todas as coisas e o significado último da vida: “Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens” (Jo 1.3,4). Segundo o Evangelho, só há verdadeira vida por intermédio do verbo vivo de Deus: Jesus Cristo, a vida que pulsa de Deus para nós. Só ele quem pode doar vida verdadeira. Só Ele quem dá conta de todas as interrogações, questionamentos e dúvidas humanas. Mas o mundo não compreendeu o significado dessa vida, desse verbo e desse sentido último (Jo 1.5). Mas para nós, os que cremos, o servo Jesus é Senhor e Cristo. Sejamos servos disponíveis no serviço, olhando sempre para o autor e consumador da nossa fé.
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do Setor de Educação Cristã da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições da Revista Adolescentes Vencedores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 14 - 4º Trimestre 2017 - Vivendo com a Mente de Cristo - ADULTOS..

Lição 14 - Vivendo com a Mente de Cristo

ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
I – PEREGRINOS NESTA TERRA
II – VIVENDO EM ESPERANÇA COM A MENTE DE CRISTO
CONCLUSÃO

OBJETIVO GERAL
 Explicar porque não podemos viver sem ter a mente de Cristo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Mostrar que somos peregrinos neste mundo tenebroso;
II – Compreender que precisamos viver em esperança e com a mente de Cristo;

PONTO CENTRAL
Somos peregrinos em terra estranha.

SERVIÇOS E CUIDADOS: A MENTE DE CRISTO
Claiton Ivan Pommerening
As atitudes de qualquer pessoa revelam seu estado mental; por mais que alguém tente disfarçar o mal, em algum momento ele aparecerá. Ter a mente de Cristo é desenvolver os mesmos pensamentos e atitudes que Ele teve. Não se trata apenas de uma aquiescência mental ou desejo esporádico, mas de um estilo de vida, de uma reordenação dos pensamentos, das vontades, dos desejos e das atitudes, no sentido de refletirem a pessoa de Cristo: “Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” (Jo 13.15).Organizar a vida em torno desse modelo de Cristo é desenvolver empatia e compaixão para com todos os que sofrem e necessitam da misericórdia divina, mesmo para com os inimigos e opositores. Essa atitude não é fácil, mas Jesus agiu assim com aqueles que se levantaram contra Ele quando bradou na cruz: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23.34).

Jesus usou sua autoridade para abençoar as pessoas, não para ser servido (Mt 20.28). Sua autoridade era a exsousia, no sentido de alargar e ampliar as possibilidades humanas, e era exercida para beneficiar as pessoas, e não para prevalecer, disputar ou subjugá-las. Seu poder era exercido a favor das pessoas, alargando suas possibilidades de ser e de atuar. Essa forma de poder e autoridade é uma das mais usadas no Novo Testamento e aparece 108 vezes. Já o sentido do verbo kratós, como poder e dominação exercidos pela força, no sentido físico ou por imposição moral, nunca é atribuído a Jesus, e Ele argumenta contra o seu uso (Mc 10.41-43).

A chave hermenêutica para compreender a mente de Cristo nos evangelhos é aprender a observar delicadamente as atitudes, palavras e milagres de Jesus como gestos de cura, perdão e acolhimento, e não somente sob a ótica de moralismos ou religiosidades; não que isso não esteja presente porque também são necessárias. No contexto em que Paulo define que devemos ter a mente de Cristo, ele afirma que “o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido” (1 Co 2.14-15). Significa que, para ter a mente de Cristo, é necessária essa hermenêutica do Espírito Santo, que abre os olhos às realidades antes não percebidas.

Assim, Ele deseja ver as pessoas livres de regras religiosas que tiram a vida (Mc 2.27); o coração deve estar livre de ídolos, pois acabamos nos tornando exatamente como os ídolos que veneramos (Lc 12.34). Jesus é capaz de gestos carinhosos para curar (Lc 4.39). Ele chamou o homem da mão mirrada para o meio, ensinando que quem quer fugir de seus problemas precisa aprender a encará-los (Mc 3.4-5). Os sobrecarregados pelos fardos da vida são chamados a olharem (prosphonein – falar olho no olho) para Jesus e andarem eretos (Lc 13.10-13). Prova disso foi quando Ele defrontou-se com o paralítico no tanque de Betesda e perguntou-lhe: “queres ficar são?”. Cristo quer libertar-nos de comodismos, medos e do aparente benefício que o sofrimento pode trazer (Jo 5.5-9); o contato com Deus isenta-nos da contaminação, mesmo quando precisamos tocar nas enfermidades das pessoas (Mc 1.40-42). Na cura dos dez leprosos, Jesus quer que percebamos o extraordinário da transformação cotidiana mesmo fazendo o que é ordinário, além de ensinar-nos a sermos gratos pelo ordinário, ainda que seja difícil cumprir certas liturgias engessadas e costumes ultrapassados (Lc 17.11-16); descobrir quem de fato ocupa o coração humano, porque quem não sabe quem é perdeu a sua identidade, e esta precisa ser restaurada (Mc 5.68). A pergunta de Jesus ao cego Bartimeu (“que queres que te faça?”) instiga-o a largar o manto, que servia de máscara na qual se escondia. A pergunta de Jesus fez com que o cego entrasse em contato consigo mesmo e com o anseio mais profundo da sua alma (Mc 10.49-51). Jesus, em outro momento, separa o surdo-mudo da multidão, num gesto de respeito à individualidade e intimidade, e dá atenção especial num espaço protegido dos críticos e censuradores. Jesus, então, cospe e coloca um pouco de saliva na língua do homem, mas Ele percebe a impossibilidade de aquele surdo-mudo expressar-se. Jesus dá um suspiro abrindo o seu coração em luta por ele (Mc 7.32.35). Em outra ocasião, Ele toma outro cego pela mão e leva-o para longe do povo. Num espaço de confiança e individualidade, toca nos olhos de forma espantosa (saliva), porém carinhosa; depois lhe impõe as mãos e envia-o para sua casa — a casa do pai, onde é o nosso lugar, pois a cegueira pode impedir-nos de ir para casa (Mc 8.23-26). Enfim, nas inúmeras atitudes de Jesus, vimos seu desejo de servir e cuidar.

Não é um método específico que traz a solução, mas o encontro, o relacionamento, a sensibilidade para com cada um. Além dos gestos vistos anteriormente, Jesus utilizou-se do poder das palavras que curam e trazem vida. Através delas, Ele perdoou pecados, trouxe novas possibilidades de vida, apontou novos rumos e caminhos antes desconhecidos, consolou os que sofriam as mais terríveis dores da vida, trouxe esperança aos desalentados e espalhou uma cultura de amor.

Essas atitudes e palavras de Jesus, que também devem estar presentes na vida do cristão, é o que Paulo chama de homem espiritual em seu texto, aquele que entende as coisas do Espírito e sabe discerni-las bem, que não mede a si nem aos outros com as medidas do mundo, nem cogita das coisas do mundo, porque elas invertem a lógica do Reino de Deus, “porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Rm 14.17).

“Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1 Co 2.14).

Texto extraído do livro “A Obra de Salvação”, Editora CPAD, 2017.

Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do Setor de Educação Cristão (CPAD)Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Lição 01 - 1º Trimestre 2018 - Um Anjo Visita Maria - Maternal.

Lição 1

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                   Um anjo visita Maria
1° Trimestre de 2018
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Objetivo da Lição: Que a criança reconheça que Jesus é a promessa de Deus para nós.
Para guardar no coração: “Ele cumpriu as promessas que fez [...]” (Lc1.54).
Seja bem-vindo

“Professora, este é o primeiro domingo do ano. Receba seus alunos calorosamente e incentive-os para o novo ano que está começando. Não se esqueça de apresentar os novos alunos que provavelmente estão ingressando em sua turma. Aproveite esse momento para explicar que além dos novos coleguinhas, ao longo do trimestre vamos conhecer um amigo muito especial. Faça uma oração para iniciar a aula agradecendo a Deus por poderem estar juntos para aprender mais sobre Deus na Escola Dominical. Reserve alguns minutos para cantar com os alunos. Procure escolher cânticos que falem de Jesus, tema central das lições deste trimestre. Dê oportunidade para que um dos alunos recolha as ofertas. Enfatize a importância de contribuir com alegria. Apresente o versículo do dia e diga aos alunos que hoje eles aprenderão uma história que mostra que Deus é tão poderoso que pode fazer coisas que ninguém mais conseguiria” (Daniele Pereira).
Perfil da criança

Em geral, as crianças de três e quatro anos...
• São ativas e ágeis.
• A maioria delas é amigável e gosta de brincar com outras crianças.
• São curiosas, anseiam por aprender e têm emoções estáveis.
• Gostam de cantar e fazer gestos.
• São egocêntricas.
(TRENT, John; OSBORNE, Rick; BRUNER, Kurt. Ensine sobre Deus às Crianças. Rio de janeiro: CPAD, 2007, p. 50)
Subsídio professor

“Os anjos são seres espirituais que vivem na presença de Deus e fazem a vontade dEle. Somente dois anjos têm seus nomes mencionados nas Escrituras: Miguel e Gabriel. Mas há muitos outros anjos; eles são mensageiros de Deus. Em Lucas 1.19, somos informados de que Gabriel entregou uma mensagem especial a Zacarias. Isto não foi um sonho ou uma visão. O anjo apareceu em forma visível e falou de forma audível ao sacerdote.

Gabriel não apareceu apenas a Zacarias e a Maria; também havia aparecido ao profeta Daniel mais de quinhentos anos antes (Dn 8.15-17; 9.21). Cada vez que Gabriel apareceu, levou mensagens importantes da parte de Deus.

Se uma jovem solteira engravidasse, corria o risco de sofrer consequências desastrosas. A menos que o pai da criança concordasse em casar-se com ela, provavelmente permaneceria solteira por toda a vida. Se o pai da jovem a rejeitasse, ela poderia ser forçada a recorrer à mendicância ou à prostituição, a fim de sustentar-se. Maria, por declarar ter engravidado pelo Espírito Santo, também corria o risco de ser considerada louca. Apesar dos possíveis riscos, tranquila, Maria disse a Deus: ‘Cumpra-se em mim segundo a tua palavra’. Ao proferir estas palavras, certamente ela não tinha noção da grandiosa oportunidade que teria. Sabia apenas que Deus lhe pediu que o servisse, e ela de boa vontade obedeceria” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 1339, 1341, 1342).
Até logo
Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Prepare as crianças para a saída. Quando os pais ou responsáveis forem buscar as crianças, recomende que, em casa, leiam a história bíblica de hoje para o(a) filho(a). Sugira que utilizem uma bíblia infantil. O texto bíblico da lição se encontra em Lucas 1.26-38.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Telma BuenoEditora Responsável pela Revista Maternal da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Maternal. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 01 - 1º Trimestre 2018 - Um Anjo Visita Maria - Primários.

Primários

Lição 1

                                   Um Anjo Visita Maria
1° Trimestre de 2018
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OBJETIVO: Que o aluno compreenda como se deu o anúncio do nascimento de Jesus e que para Deus nada é impossível.
PONTO CENTRAL: Deus faz tudo no tempo e modo certo, para Ele não há impossíveis.
MEMÓRIA EM AÇÃO: “Porque para Deus nada é impossível” (Lc 1.37).
Querido (a) professor (a), conforme salientamos na última revista, este trimestre de 2017 atipicamente foi constituído de 14 domingos. E como o primeiro trimestre de 2018 terá apenas 12, sugerimos que a sua primeira lição seja antecipada para este último domingo do ano. Desta forma, seus alunos aproveitarão todas as lições do currículo normalmente.
Nesta nova revista teremos a oportunidade inenarrável de ensinar nossos primários sobre a vida de Jesus Cristo, do seu nascimento à ressurreição. Nada mais oportuno nesta época de fim de ano, em que seus alunos acabaram de comemorar o Natal no último fim de semana, estudar um pouco mais sobre o anúncio da vinda e nascimento do nosso Salvador. Aproveite o tema para bater um papo com eles sobre como foi esta festividade em suas famílias, enfatizando o real significado desta data tão especial.

A nossa próxima aula será com base na narrativa de Lucas 1.26-38, quando o anjo Gabriel anunciou à Maria que ela daria a luz ao Filho de Deus. Sem dúvida o anúncio mais marcante da história da humanidade, nosso libertador estava a caminho. Que tal fazermos um megafone para que as crianças anunciem essa verdade maravilhosa, assim como Gabriel fez há mais de dois mil anos?! Além de promover o aprimoramento das funções motoras ao confeccionar o objeto, ainda trabalhará a criatividade e fixação da história.

Você vai precisar de folhas de papel cartão (ou rolos de papel higiênico ou papel toalha; neste caso seria bom pintá-los com guache ou cobri-los com outro papel colorido); fita adesiva ou cola quente (você que irá manusear) e o que mais dispuser para as crianças darem seu toque pessoal na decoração. Basta enrolar o papel cartão no formato de cone, prendendo com a fita adesiva e fixar a alça (rolo de papel) com cola quente. Veja os exemplos nas imagens abaixo e adapte como desejar.

Explique que este é um objeto de ampliação de voz, para dar um maior alcance a uma mensagem importante. E qual mensagem seria mais importante do que esta, que o Salvador do mundo estava a caminho!? Após a aplicação das atividades propostas em sua revista, deixe que as crianças confeccionem o megafone e brinquem um pouco com ele, repitam o que Gabriel disse a Maria e o utilizem também para anunciar o versículo do nosso “Memória em Ação": “Porque para Deus nada é impossível” (Lucas 1.37).
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O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula! 
Paula Renata SantosEditora Responsável pela Revista Primários da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Primários. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 01 - 1º Trimestre 2018 - O Amigo do Noivo - Juniores.

Lição 1

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                      O Amigo do Noivo  -   João 3.22-30
1° Trimestre de 2018
capadentrojuniores
Prezado(a) professor(a),

Estamos iniciando o segundo ano do Novo Currículo de Escola Dominical. Certamente seus alunos já fizeram uma belíssima caminhada de aprendizado da Palavra de Deus até aqui. Este é o momento que você, professor, deve recuperar o fôlego e reavaliar se as ações pedagógicas aplicadas até aqui surtiram o efeito esperado. Caso contrário, é tempo de realizar as mudanças necessárias para o aperfeiçoamento do seu trabalho.
E, antes de iniciarmos o ano de forma eficiente, precisamos compreender que, excepcionalmente, no último trimestre deste ano temos 14 domingos em vez de 13. Sendo assim, a primeira lição do próximo ano deverá ser antecipada para o próximo dia 31 de Dezembro. Mas não haverá problema algum, pois o primeiro trimestre do ano que se inicia terá apenas 12 domingos, completando assim a revista no último domingo de Março.

Aproveite a ocasião e verifique o material utilizado, reveja se as dinâmicas foram apropriadas para a idade de seus alunos, pense como foi a receptividade da classe aos conteúdos ministrados e, sobretudo, veja como você trabalhou a afetividade com seus alunos. O bom relacionamento professor-aluno é fundamental para que o processo de ensino-aprendizagem aconteça.

Muito do que você ensina encontrará morada no coração de seus alunos se, de fato, estiverem abertos a ouvi-lo e sentirem que podem confiar que você não os reprovará por alguma resposta incorreta a respeito do conteúdo da lição. Lembre-se de que eles estão ali para aprender e o domínio do conteúdo da lição é de sua responsabilidade e não deles. Há casos de professores que atinam pelo caminho da repreensão e do castigo como formas de forçar seus alunos a aprender o conteúdo que está sendo ministrado, quando, na verdade, estão dificultando ainda mais o aprendizado. Além disso, tais práticas demonstram total falta de conhecimento pedagógico, tendo em vista que o papel do professor é facilitar a aprendizagem de seus alunos e fornecer as ferramentas adequadas para que eles se apropriem de forma eficaz do conteúdo da lição.

Iniciando os trabalhos para este ano a Lição Juniores deste trimestre tratará a respeito dos Amigos de Jesus. Seus alunos conhecerão um pouco mais sobre os personagens que participaram de modo especial da vida e ministério de Jesus. O primeiro mencionado na lição desta semana é João Batista. Como ele mesmo se autodenominou, João é conhecido como o amigo do Noivo, alguém que assiste o seu amigo e se alegra muito em ouvir a sua voz. João tinha consciência de quem ele era, um grande profeta chamado por Deus, alguém escolhido para ir adiante do Senhor e preparar o seu caminho.
O mais interessante no comportamento de João Batista é o seu exemplo de humildade. Em nenhum momento João se preocupa em ser reconhecido pelo trabalho que vinha realizando. Antes, a sua meta era levar seus seguidores a conhecer a Cristo. O comentário da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal discorre a respeito (2003, p. 1421):
Por que João Batista continuou a batizar depois que Jesus se manifestou? Por que ele também não se tornou um discípulo? João explicou que, pelo fato de Deus ter lhe dado uma tarefa, deveria continuar a executá-la até que Ele determinasse. O principal propósito de João era conduzir as pessoas a Cristo. Por isso, mesmo após o início do ministério de Jesus, João continuou a conduzir as pessoas a Ele.

A prontidão de João em diminuir sua importância demonstra uma humildade incomum. Pastores e outros líderes cristãos podem ser tentados a enfocar mais o sucesso de seu ministério do que Cristo. Tome cuidado com aqueles que enfatizam mais as suas realizações do que o Reino de Deus.
Esse cuidado deve ser estendido a todos os crentes, inclusive aos seus alunos. Mostre para eles que somos chamados por Deus para servi-Lo de modo que o nome dEle apareça e seja engrandecido. Explique aos seus alunos que os dons e talentos que Deus nos concede são ferramentas que Ele dispõe para que o nome de Jesus Cristo se torne ainda mais conhecido e não o nosso. Ensine aos seus alunos que devem rejeitar qualquer vaidade ou egoísmo que tente impedi-los de servir a Deus com satisfação. Lembre-os de que a nossa alegria deve ser em se doar para que o nome do Senhor seja glorificado e as pessoas sejam salvas. 
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 01 - 1º Trimestre 2018 - A Necessidade de Um Salvador - Pré Adolescentes.

Lição 1

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                      A Necessidade de um Salvador  1° Trimestre de 2018
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A lição de hoje encontra-se em: João 1.1-14

Caro(a) professor(a),

Estamos iniciando mais um trimestre do Novo Currículo de Escola Dominical. Esse é o momento em que você deve fazer uma pausa para avaliar o trabalho realizado, verificar a metodologia e os conteúdos que já foram ministrados. Talvez tenha algum assunto que os seus alunos tiveram dificuldade para abstrair, aproveite e abra espaço para perguntas e sugestões.
Não se esqueça de que este último trimestre é composto de mais um domingo. Sugerimos que a primeira lição da revista do primeiro trimestre de 2018 seja antecipada para o próximo dia 31 de Dezembro. Mas não se preocupe, pois o primeiro trimestre de 2018 terá apenas 12 domingos encerrando a revista no último fim de semana de Março.

A lição deste primeiro trimestre tem como título “O Maravilhoso Plano da Salvação”. Por intermédio deste estudo seus alunos conhecerão as etapas do plano que Deus traçou para salvação da humanidade. Desde a compreensão da necessidade de um Salvador até a entrada na vida eterna, seus alunos trilharão uma longa caminhada rumo ao conhecimento da vontade de Deus para suas vidas.

Na lição de hoje, iniciaremos os trabalhos aprendendo em que consiste o plano redentor de Deus para a humanidade. Antes de qualquer coisa é importante entendermos que a salvação é uma necessidade. Não há ninguém que possa alegar que não precise da salvação, até mesmo aqueles que não acreditam nesta verdade ou pensam que o castigo eterno é neste mundo, carecem de ser salvos.

A Palavra de Deus é fiel e tem se cumprido de forma precisa a cada dia, e a condição humana diante de Deus permanece a mesma: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23). Esta é uma verdade difícil para muitos reconhecerem, pois é natural que sejamos encorajados a olhar para as nossas qualidades e acharmos que temos alguma coisa boa que Deus possa olhar para nós e nos achar dignos de merecer alguma benção. Acontece que essa condição não depende do que fazemos de bom para Deus ou mesmo para as pessoas. Essa é a condição em que o homem se encontra desde que pecou contra Deus no jardim do Éden. A Bíblia nos mostra que “o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6.23).

Sendo assim, todos estão na mesma condição de condenação diante de Deus. Há somente um meio pelo qual o ser humano pode alcançar a justiça diante de Deus: crendo naquEle que justifica o pecador e redime a sua culpa. Na Bíblia de Estudo Pentecostal (1995, p. 1704), o comentarista discorre a respeito do termo graça:
No Antigo Testamento Deus revelou-se como o Deus da graça e misericórdia, demonstrando amor para com o seu povo, não porque este merecesse, mas por causa da fidelidade de Deus à sua promessa feita a Abraão, Isaque e Jacó (ver Êx 6.9). Os escritores bíblicos dão prosseguimento ao tema da graça como sendo a presença e o amor de Deus em Cristo Jesus, transmitidos aos crentes pelo Espírito Santo, e que lhes outorga misericórdia, perdão, querer e poder para fazer a vontade de Deus (Jo 3.16; 1 Co 15.10; Fp 2.13; 1 Tm 1.15,16). Toda atividade da vida cristã, desde o seu início até o fim, depende desta graça divina.

Após tomarmos conhecimento do modo como Deus manifesta o seu amor, parece difícil entender como alguém pode ser perdoado não havendo feito nada para merecer tamanho perdão. Mas é assim que Deus nos ama: “Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.6-8). Pode parecer estranho, mas é assim que Deus manifesta o seu grandioso amor. Não merecíamos e não há nada que façamos por merecer, mas, mesmo assim, Ele se dispôs a nos amar de tal maneira que entregou o seu próprio Filho para morrer em nosso lugar e, assim, ficássemos livres da culpa dos pecados. Desde então, tudo o que o ser humano deve fazer é crer no meio que Deus usou para salvar a humanidade, isto é, crendo na morte de Cristo sobre a cruz e em sua ressurreição.

Reforce o ensinamento da lição de hoje através da seguinte atividade: Peça aos alunos para organizarem-se em duplas. Em seguida, distribua folhas de papel A4 e lápis para os alunos. Peça que escrevam o que o seu amigo da dupla merece ganhar de presente neste início de ano. Ao final, todos deverão trocar os papéis. Explique que tudo quanto o aluno desejou para o seu amigo deverá ler para si mesmo. Mostre para eles que não somos merecedores de nada. Tudo o que recebemos de Deus é por sua graça e bondade. Ao final, distribua saquinhos de bombons para todos os alunos.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 01 - 1º Trimestre 2018 - A Bíblia é a Palavra de Deus? Juvenis.

Lição 1

A Bíblia é a Palavra de Deus?    1° Trimestre de 2018
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ESBOÇO DA LIÇÃO 
1. CONHECENDO A BIBLIOTECA DE DEUS
2. A BÍBLIA PERMANECE SEMPRE VIVA
3. TEORIAS FALSAS A RESPEITO DA INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA
4. RELACIONANDO-SE COM AS ESCRITURAS

OBJETIVOS
Compreender
 o que é a Bíblia Sagrada;
Conhecer os termos revelação e inspiração;
Buscar ter um relacionamento diário com a Palavra de Deus.
     Querido (a) professor (a), conforme salientamos na última revista, este trimestre de 2017 atipicamente foi constituído de 14 domingos. E como o primeiro trimestre de 2018 terá apenas 12, sugerimos que a sua primeira lição seja antecipada para este último domingo do ano. Desta forma, seus alunos aproveitarão todas as lições do currículo normalmente.
     Esta nova revista abordará possíveis dúvidas de seus juvenis sobre a fé cristã. Normalmente na infância aceitamos com facilidade tudo o que nos é apresentado como verdade. Nossa bagagem e habilidade de raciocinar, questionar ou mesmo duvidar ainda está em formação. Diferente da faixa etária em que se encontram os seus juvenis. É importante que o professor, pais e responsáveis por esses adolescentes entendam que suas dúvidas não significam incredulidade. Antes, devem ser tratadas com a máxima atenção e respeito, sendo esclarecidas com paciência, a luz da Palavra de Deus. Ciente disso, esperamos que você estabeleça em sua classe uma ambiência de confiabilidade, onde todos possam expressar seus questionamentos e dilemas livremente.
      Professor lembre-se sempre: quando não souber como responder a determinada indagação, não se envergonhe de dizer que irá pesquisar e depois trazer a resposta. A sabedoria não é ter todas as respostas e esta atitude de humildade muito tem a ensinar à sua turma.

Nesta primeira lição vamos abordar a confiabilidade da Bíblia, como inequívoca Palavra de Deus.

[...] Nas palavras do historiador inglês Paul Johnson: Agora não é o homem de fé, mas sim o cético, que tem razão para temer o curso das descobertas.
Naturalmente, sempre haverá críticos. Mas a Bíblia continua a ser aprovada com notas excelentes quando se põe à prova sua exatidão histórica, o que não acontece com outros livros antigos. A Bíblia foi examinada de maneira minuciosa e conclui-se que é absolutamente confiável.

[...] Muitas pessoas pensam que a Bíblia apresenta erros porque foi copiada e recopiada muitas e muitas vezes. Este é um detalhe importante, em particular com relação ao Novo Testamento.

[...] para assegurar a autenticidade da Bíblia, Deus se certificou de que a vida de Cristo fosse registrada a partir de várias perspectivas. Por mais estranho que pareça todos os relatos coincidem , até mesmo o de Paulo, embora mão fosse um seguidor de Cristo durante o ministério terreno do Senhor.
Novas descobertas arqueológicas no campo dos estudos bíblicos reforçam a evidência de que os Evangelhos foram escritos por contemporâneos de Jesus, que conheceram em primeira mão a sua vida e os acontecimentos da Igreja Primitiva. Existem mais motivos do que nunca para acreditar que a Bíblia foi transcrita fielmente e tem absoluta precisão histórica. (COLSON, Charles. Respostas às Dúvidas de Seus Adolescentes. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, pp. 68-70)
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
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Lição 14 - 4º Trimestre 2017 - A Importância do Ensino Cristão no Mundo Atual - Jovens.

Lição 14

                A Importância do Ensino Cristão no Mundo Atual
4° Trimestre de 2017
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INTRODUÇÃO
I - A IMPORTÂNCIA DO ENSINO NAS ESCRITURAS
II - O CRISTÃO, A ESCOLA E A UNIVERSIDADE



Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivo central é mostrar a importância do ensino das Sagradas Escrituras.
“A IMPORTÂNCIA DO ENSINO: REMINISCÊNCIAS JUDIAS
O ensino cristão, afirma Michael Lawson, remonta suas raízes aos primeiros dias do homem na Terra: “Deus começou a ensinar quando colocou uma restrição no comportamento do homem no jardim do Éden. Depois da queda, a necessidade de ensino aumentou. Pais piedosos passaram de uma geração para outra cruciais informações espirituais até que Deus formalizou a responsabilidade dos pais ao ordenar-lhes que ensinassem os filhos (Dt 6)”1. É a partir dessa premissa que o povo israelita vai ser formado, razão pela qual toda tradição e história de Israel era pautada pela necessidade do ensino da Lei de Deus para as gerações seguintes (Dt 6.6-9). A esse respeito, HazelPerkin afirma:
A educação sempre foi prioridade entre os judeus. A criança era ensinada a compreender a relação especial do seu povo com Deus e a importância de servir ao Senhor (Êx 12.26; 27; Dt 4.9). A história do povo judeu tinha enorme importância; este conhecimento ajudava a sustentar o ideal de uma pátria nos períodos de cativeiro e exílio. Como a criança era ensinada a princípio pela família, sua compreensão da fé era enriquecida pelas práticas familiares, especialmente refeições ligadas a festas religiosas como a Páscoa. Quando os meninos ficavam mais velhos, recebiam do pai ensinamentos sobre sua herança e tradições religiosas 2.
Não é sem razão que a palavra hebraica Torah, que se refere aos primeiros cinco livros da Bíblia, significa instrução, doutrina ou lei. O objetivo da educação judaica, diz César Moisés, “era preservar o povo de Deus das más influências dos povos idólatras e corrompidos que havia ao redor da Terra Prometida, em outros termos era uma contracultura” 3. Em outras palavras, os descendentes de Abraão eram educados para servir ao Senhor e, ao mesmo tempo, refutar a influência dos falsos ensinamentos externos.

A passagem de Deuteronômio 6.6-9 sintetiza a responsabilidade do ensino da Lei de Deus de pai para filho, de uma geração para outra. No livro Os judeus e as palavras Amós Oz e Fania Oz-Salzberger ressaltam esse aspecto central na cultura judia, ao dizer que os textos hebraicos antigos estão continuamente engajados com dois pares fundamentais: pais e filhos, professores e alunos 4. O compromisso de transmitir os valores e as tradições para os descendentes estão, com efeito, na essência da cultura hebraica. Por essa razão, é que se afirma que nenhum povo antigo pode oferecer um paralelo comparável à persistência do judaísmo em “ensinar os jovens e inculcar neles as tradições e costumes de seu povo” 5.
Conhecer a Deus e obedecer a Lei, portanto, eramos propósitos básicos do ensino no Antigo Testamento; a verdadeira sabedoria se resumia ao temor a Deus: “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência” (Pv 9.10). O conhecimento proporcionado pelo ensino não tinha outro foco senão levar o povo a uma vida reta e justa. Se a nação saia do centro da vontade de Deus era porque lhe faltava o conhecimento da Lei. Nisso vemos a advertência do Senhor por intermédio do profeta Oséias: “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos” (Os 4.6). Certamente, tal conhecimento não se refere ao aspecto intelectual e cognitivo, e sim na comunhão com Deus.

Ou seja, o conhecimento da Lei deveria levar a um viver santo e virtuoso. Como expressou o salmista: “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria; bom entendimento têm todos os que lhe obedecem; o seu louvor permanece para sempre” (Sl 111.10). Como se nota, os verdadeiros sábios e entendidos são aqueles que praticam os Mandamentos, e não os que decoram algum tipo de informação.
A VERDADEIRA EDUCAÇÃO CRISTÃ: INTELECTO A SERVIÇO DO REINO
Se o ensino tinha valor para os israelitas, certo é que para os cristãos ele possui igualmente grande importância. Em Mateus 28.19,20, vemos o que César Moisés chama de Vocação Magisterialda Igreja: “Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos. Amem!”. A missão da Igreja, portanto, além de anunciar as Boas-Novas, é “ensinar as nações”, com vistas ao crescimento espiritual, desenvolvimento do caráter cristão, ou Fruto do Espírito, e, alcance da “perfeita varonilidade” (cf. Efésios 4.11-16) 6. Assim, de acordo com o autor citado, “À Igreja compete a missão de ser uma agência de Deus para a evangelização do mundo (cf. Mt 28.19, 20; Mc 16.15, 16; At 1.8), bem como um canal do propósito divino de edificar um corpo de santos aperfeiçoados à imagem de Cristo (1Co 12.28; 14.12; Ef 4.11-16)” 7.
A verdadeira educação cristã deve proporcionar o conhecimento de Deus e da sua Palavra (Mc 12.24), levando a uma vida que honre o bom nome de Cristo. Eis o motivo pelo qual somos convidados a crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor (2Pe 3.18). Embora a fé seja uma firme convicção (Hb 11.1), conhecer os aspectos centrais da crença (doutrinas) cristãs é vital para a vitalidade do testemunho. Nas palavras de J. P. Moreland: “[...] é importante que você cresça na clareza e na profundidade do entendimento das coisas específicas que crê acerca de Deus e dos assuntos a ele relacionados. Você, na verdade, não pode crer em algo vago” 8. Morelandvai destacar ainda que,devido à crise do conhecimento em nossa época, “é fundamental que a igreja recupere a confiança de que está de posse de conhecimento espiritual e ético, sobretudo, das Sagradas Escrituras, mas também na história de seu pensamento acerca de Deus, das questões morais, da vida espiritual e de outros tópicos importantes” 9.

Isso nos leva a perceber que devemos fazer uso da inteligência e da capacidade de raciocínio para glorificar a Deus. A Bíblia não aprova,afinal, o anti-intelectualismo e a aversão ao estudo sistematizado. Embora desabone o orgulho de filósofos humanistas (1Co 1.20; 2.5,6), a Palavra de Deus aprecia o conhecimento, pois as Escrituras partem do pressuposto de que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26), e por isso é um ser inteligente, comunicativo, com capacidade de aprender e ensinar. Jesus foi enfático ao dizer que precisamos amar a Deus de todo o nosso coração, de toda a nossa alma, de toda a nossa força e de todo o nosso entendimento (Mt22.37). Sendo assim, valorizar a vida da mente é algo tão espiritual quanto pregar, ensinar ou louvar. É uma atividade que deve ser feita em sintonia com a Palavra e para a glorificação do nome do Senhor. A Bíblia possui passagens exaltando o conhecimento e a sabedoria (Pv 18.15; 2Pe 3.18).

Apesar disso, como alertou John Stott, “Deus não pretende que o conhecimento seja um fim em si mesmo, mas, sim, que seja um meio para se alcançar algum fim” 10. Por essa razão, Stott ensina que o conhecimento que adquirimos deve nos conduzir a pelo menos quatro propósitos dignos. Primeiro, o conhecimento deve conduzir à adoração a Deus, a quem nos submetemos com plena admiração exclamando: “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria, como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!”. (Rm 11.33). Segundo, o conhecimento deve conduzir a fé; mas uma fé com fundamentos sólidos, alicerçada no conhecimento que a torna racional. Terceiro, o conhecimento deve conduzir à santidade; em uma vida de entrega e devoção ao Senhor. E, quarto, o conhecimento deve conduzir ao amor, porque “quanto mais sabemos, mais devemos compartilhar do que sabemos com os outros e usar o nosso conhecimento em serviço a eles, seja na evangelização, seja no ministério” 11.
O CRISTÃO, A ESCOLA E A UNIVERSIDADE
Em nossos dias, é crucial fazer uso do conhecimento cristão para enfrentar os ataques à fé cristã. Ainda que nas escolas e universidades contemporâneas exista muito ensino hostil ao cristianismo bíblico, conforme vimos inicialmente, o cristão deve primar por sua formação cultural e profissional. Afinal, as instituições de ensino, em si, não desviam o crente. As escolas e universidades simplesmente representam em menor escala o desafio natural do cristão que vive neste mundo que se opõe a Deus. Tais ambientes podem ser comparados a campos de batalha, que envolve tanto a disputa espiritual quanto intelectual. Logo, para ingressar nesse ambiente é necessário preparo prévio.

Se o cristão tiver o necessário preparo bíblico e apologético,não há razão alguma para temer o ingresso no ambiente educacional (1Pe 3.15). Certamente, tal preparo envolve uma educação cristã abrangente, capaz de habilitar o crente a defender de forma consistente suas convicções no ambiente escolar, de modo a refutar as ideias e opiniões que se levantam contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento a obediência de Cristo (2Co 10.5).

Dentro desse estado de coisas, escrevi o livro O Cristão e a Universidade, porque a liderança cristã (pastores e líderes de jovens) e os próprios pais precisam repensar cada qual o seu papel e estabelecer um diálogo mais próximo e efetivo com esses jovens e adolescentes da igreja, instruindo-os para a formação de uma verdadeira apologética cristã, como o intuito de que possam responder com segurança aos questionamentos sobre a fé que professam, e tenham condições de interagir com a sociedade sem que tenham de abandonar a Cristo.

Johanes Janzen, depois de apresentar o levantamento de J. Warner Wallace — que elencou três razões12 que levam os jovens cristãos a abandonar da igreja quando entram na faculdade —destacou que nós não podemos mudar a natureza hostil da universidade ou a natureza humana de nossos jovens cristãos. Por essa razão, se quisermos mudar esse quadro, precisamos nos envolver com o primeiro aspecto.
Temos que fazer o que for preciso para informar, equipar e ocupar os jovens cristãos em uma investigação racional e evidencial do cristianismo. Vai ser duro o suficiente para os nossos alunos resistirem à tentação de abandonar a sua cosmovisão cristã, quando tentados pelos seus próprios desejos, especialmente dada a natureza da vida universitária e o incentivo que receberão a perseguir suas paixões. Mas, será ainda mais fácil os nossos alunos irem embora, se eles não souberem sequer por que o cristianismo é verdade... É hora de alinhar as nossas igrejas e ministérios para envolver o grupo demográfico mais importante dentro da igreja: jovens cristãos. É hora de entrar no jogo, redirecionar os nossos esforços e começar a treinar 13.
Em nossos dias saber articular o evangelho de forma inteligente, coerente e relevante no mercado das ideias, mantendo-se, ao mesmo tempo, fiel às Escrituras, é uma questão crucial aos cristãos, especialmente em nosso contexto cultural, que oferece um cardápio de experiências religiosas bastante variado 14. A pluralidade de cosmovisões resultantes do sincretismo nas esferas religiosa e ideológica exige um realinhamento individual e comunitário, de uma mente cristã fundamentada em uma visão cristã do universo, da cultura, do sistema sociopolítico e religioso em que vivemos. Do contrário, estaremos nos expondo às críticas, muitas vezes merecidas, que têm sido levantadas contra o cristianismo institucionalizado e decadente do século passado, assim como o dos nossos dias.

É isso o que Nancy Pearcey quer dizer quando afirma que os cristãos têm de ser bilíngues para traduzir o evangelho em uma língua que a nossa cultura entenda. Como imigrantes, precisamos falar na linguagem da fé e da religião que professamos. Mas, como missionários, devemos traduzir essa língua para a língua da cultura em que vivemos. O problema é que a grande maioria dos estudantes cristãos, diz Nancy Pearcey “não sabe expressar a perspectiva da crença que professam usando uma língua adequada ao ambiente público”. Como imigrantes, que ainda não dominam a gramática do novo país, eles são tímidos. Em particular, falam uns com os outros na língua materna de sua religião, mas em sala de aula não têm certeza de como expressar a perspectiva religiosa na linguagem do mundo acadêmico.”15

A mudança desse panorama requer o uso de uma educação cristã abrangente que contemple, além do ensinamento das doutrinas espirituais básicas, a formação de uma cosmovisão eminentemente bíblica, que supere a velha repetição de dogmas denominacionais e tradicionalistas, que não raro retiram o senso de reflexão dos crentes e a capacidade de discernimento crítico.

Conclusão
A verdadeira educação cristã deve ser capaz de formar discípulos conscientes de si mesmos e de suas responsabilidades perante o Reino de Deus, de modo que a obediência e a fidelidade às leis morais extraídas das Sagradas Escrituras e à vontade de Deus sejam o resultado de uma mente transformada e cativa ao senhorio de Cristo (2Co 10.5), e não de uma vontade individual subserviente, suprimida pelas forças institucionais da religião. Parafraseando o apóstolo Paulo, somente pela transformação e pela renovação da nossa mente, em Cristo, é que podemos experimentar qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12.2). A educação cristocêntrica parte desse princípio, promovendo libertação e transformação de dentro para fora.

Essa educação deve explicitar não somente alista de crenças cristãs, mas os fundamentos dessas crenças. Como ressaltou Philip Johnson, “[...] é provável que a educação cristã seja exercício fútil se não prepara os jovens para sobreviver aos desafios da cosmovisão que seguramente encontrarão”.
*Este subsídio foi adaptado de NASCIMENTO, Valmir. Seguidores de Cristo: Testemunhando numa Sociedade em Ruínas. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp. 148-154. 
Que Deus o(a) abençoe.
Telma Bueno
Editora Responsável pela Revista Lições Bíblicas Jovens

1 LAWSON, M. S. Fundamentos bíblicos para uma filosofia do ensino. In: GANGEL, K. O, HENDRICKS, H. G. Manual de Ensino para o educador cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, p. 66
2 PERKIN, H. Apud: CARVALHO, C. M. Uma pedagogia para a educação cristã: Noções básicas da ciência da educação a pessoas não especializadas. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p. 51
3 CARVALHO, 2015, p. 52.
4 OZ, A; OZ-SALZBERGER, F. Os judeus e as palavras. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 21.
5 OZ, A; OZ-SALZBERGER, 2015, p. 21. 
6 CARVALHO, 2015, p. 58.
7 CARVALHO, 2015, p. 59.
8 MORELAND, 2011, p. 176.
9 MORELAND, 2011, p. 153.
10 STOTT, J. Crer é também pensar. São Paulo: ABU Editora, 2001, p. 55.
11 STOTT, 2001, p. 58.
12 1. Nossos adolescentes cristãos são inarticulados e desinformados; 2. As universidades são geralmente hostis ao Cristianismo; 3. Os jovens estão ansiosos para perseguir os seus desejos com liberdade.
13 JANZEN, J. Disponível em: http://www.origemedestino.org.br/blog/johannesjanzen/?post=682. Acesso em 3/2/2015.
14 RAMOS, R. Evangelização no mercado pós-moderno. Disponível em http://livros.gospelmais.com.br/files/livro-ebook-evangelizacao-no-mercado-pos-moderno.pdf. Acesso em 01/06/2015.
15 PEARCEY, 2006, p. 76.

Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.