Lição 7 - Quem Responde Orações
1º Trimestre de 2019
A lição de hoje encontra-se em Mateus 6.9-13.
Caro(a) professor(a),
Seus alunos estão numa fase de crescimento tanto espiritual quanto físico. Com esse crescimento ocorre também a mudança de hábitos. Brincadeiras que até então eram normais passam a ser consideradas muito infantis para os pré-adolescentes. Mas essas mudanças fazem parte do desenvolvimento saudável de seus alunos. Vale ressaltar que existem alguns hábitos que são adquiridos e, independentemente da fase da vida, não podem ser deixados de lado. Um deles é o hábito de orar. Você sabe explicar aos seus alunos o que significa orar e a importância desse hábito para a vida com Deus?
Na aula de hoje seus alunos aprenderão que a oração é o meio pelo qual conversamos com Deus. Assim sendo, da mesma maneira que desejamos falar com Deus em oração, Ele também deseja falar conosco por meio de sua santa Palavra. Será que ao término de nossas orações estamos sensíveis para ouvir a voz do Senhor falando conosco? Deus deseja ouvir e responder as nossas orações. Ele disse ao profeta: “Jeremias, se você me chamar, eu responderei e lhe contarei coisas misteriosas e maravilhosas que você não conhece” (cf. Jr 33.3).
É comum ouvir de algumas pessoas, principalmente daqueles que são novos na fé, o quanto é difícil reservar um momento para oração. Mas tal dificuldade é contornada a partir do momento que seguimos o modelo de oração ensinado por Jesus no Sermão do Monte (cf. Mt 6.5-14). De acordo com a Bíblia de Estudo Pentecostal (1995, p. 1396):
Orareis assim. Com esta oração modelo, Cristo indicou áreas de interesse que devem constar da oração do cristão. Esta oração contém seis posições: três dizem respeito à santidade e à vontade de Deus e três dizem respeito às nossas necessidades pessoais. A brevidade desta oração não significa que devemos ser breves quando oramos. Às vezes, Cristo orava a noite inteira (Lc 6.12).
Aproveite a lição e esclareça aos seus alunos que na oração que o nosso Mestre nos ensinou podemos encontrar tudo o que precisamos para que a nossa comunicação com o Criador seja livre de qualquer motivação que não esteja de acordo com a sua boa, agradável e perfeita vontade dEle (cf. Rm 12.2).
Por Thiago Santos
Educação Cristã
Publicações. CPAD.
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