Lição 2 - Jesus, o Único Meio de Salvação
1º Trimestre de 2020
A lição de hoje encontra-se em: João 3.1-12.
Caro(a) professor(a),
Na lição desta semana seus alunos aprenderão que Cristo é o único meio pelo qual podemos adentrar na vida eterna. Embora seja um assunto tratado com frequência na igreja, inclusive na Escola Dominical, pode acontecer de seus alunos ainda terem algumas dúvidas que podem ser sanadas na aula de hoje. Para tanto, organize a aula de modo que sobre tempo para os alunos perguntarem a respeito do assunto.
O texto da lição de hoje apresenta o episódio em que Nicodemos vai ao encontro de Jesus na calada da noite em busca de respostas. Nicodemos, certamente, ficou intrigado com o fato de alguém como Jesus, que veio das regiões mais humildes da Galileia, ter tamanha autoridade para ensinar as Escrituras Sagradas e realizar tantos milagres. Tais virtudes não se manteriam tão vivas e constantes no cotidiano dos judeus se de fato não emanassem da parte de Deus.
A dúvida de Nicodemos foi sanada quando ele teve um encontro com Jesus. Uma das verdades mais cruciais que o Mestre ensinou foi a respeito do Novo Nascimento. Nicodemos pôde entender que para estar em comunhão com Deus não bastava apenas pertencer à nação de Israel, ter um nome judeu ou mesmo trazer em seu corpo a marca da circuncisão. Embora fossem práticas importantes, era necessário experimentar uma mudança interior diferente.
Ao conhecer a Deus o ser humano precisa experimentar de uma mudança que vai desde o modo de pensar até os desejos mais íntimos do coração, tendo como resultado a decisão de viver um estilo de vida diferente daquele que um dia conheceu por conta do ciclo natural da vida. Por esse motivo, Jesus Cristo atravessou todo o processo de humanidade, convivência e sentimentos humanos a fim de ser tentado em todas as coisas, mas sem pecado. Com isso, nosso Senhor experimentou uma vida difícil, mas perseverou em cumprir a vontade do Pai até o fim, tendo sofrido uma morte terrível na cruz do Calvário. Esse foi o preço pago pela nossa salvação. Para nós, ela é de graça, mas para Cristo custou o seu próprio sangue.
Há somente uma explicação clara para compreendermos o que levou a Cristo suportar tamanho castigo e se tornar a causa da nossa salvação: o amor de Deus pela humanidade. A Bíblia de Estudo Pentecostal (1995, p. 1575) define alguns pontos a respeito do amor de Deus:
João 3.16 revela o coração e o propósito de Deus para com a humanidade.
(1) O amor de Deus é suficientemente imenso para abranger todos os homens, isto é, ‘o mundo’ (cf. 1 Tm 2.4).
(2) Deus ‘deu’ seu Filho como oferenda na cruz por nossos pecados. A expiação procede do coração amoroso de Deus. Não foi algo que Ele foi obrigado a fazer (1 Jo 4.10; Rm 8.32).
(3) Crer (gr. pisteuo) inclui três elementos principais: a. plena convicção de que Cristo é o Filho de Deus e o único Salvador do perdido pecador; b. comunhão com Cristo pela nossa autossubmissão, dedicação e obediência a Ele (cf. 15.1-10; ver 14.21 nota; Jo 15.4 nota); c. plena confiança em Cristo de que Ele é capaz e também quer conduzir o crente à Salvação final e à comunhão com Deus no céu.
(4) ‘Perecer’ é a quase sempre esquecida palavra em 3.16. Ela não se refere à morte física, mas à pavorosa realidade do castigo eterno no inferno (Mt 10.28 nota).
(5) ‘Vida eterna’ é a dádiva que Deus outorga ao homem quando este nasce de novo. ‘Eterna’ expressa não somente a perpetuidade da nova vida, mas também a qualidade desta vida, como a de Deus; uma vida que liberta o homem do poder do pecado e de Satanás, e que o afasta daquilo que é puramente terreno para que ele conheça a Deus (cf. 8.34-36).
(1) O amor de Deus é suficientemente imenso para abranger todos os homens, isto é, ‘o mundo’ (cf. 1 Tm 2.4).
(2) Deus ‘deu’ seu Filho como oferenda na cruz por nossos pecados. A expiação procede do coração amoroso de Deus. Não foi algo que Ele foi obrigado a fazer (1 Jo 4.10; Rm 8.32).
(3) Crer (gr. pisteuo) inclui três elementos principais: a. plena convicção de que Cristo é o Filho de Deus e o único Salvador do perdido pecador; b. comunhão com Cristo pela nossa autossubmissão, dedicação e obediência a Ele (cf. 15.1-10; ver 14.21 nota; Jo 15.4 nota); c. plena confiança em Cristo de que Ele é capaz e também quer conduzir o crente à Salvação final e à comunhão com Deus no céu.
(4) ‘Perecer’ é a quase sempre esquecida palavra em 3.16. Ela não se refere à morte física, mas à pavorosa realidade do castigo eterno no inferno (Mt 10.28 nota).
(5) ‘Vida eterna’ é a dádiva que Deus outorga ao homem quando este nasce de novo. ‘Eterna’ expressa não somente a perpetuidade da nova vida, mas também a qualidade desta vida, como a de Deus; uma vida que liberta o homem do poder do pecado e de Satanás, e que o afasta daquilo que é puramente terreno para que ele conheça a Deus (cf. 8.34-36).
O amor de Deus muitas vezes é incompreendido pelos homens e em outros momentos rejeitado. Mas isso não altera a importância da sua graça, pois a todos quantos receberem este amor, o Senhor lhes concede a oportunidade de se tornarem filhos de Deus por adoção (Jo 1.12; Rm 8.14,15). É um privilégio fazer parte da família de Deus e compartilhar da mesma comunhão com o Senhor.
Complementando estas informações, realize com os alunos um momento de “perguntas e respostas”. Pergunte se eles compreenderam o que significa “nascer de novo”. Compartilhe com eles da sua experiência como foi a sua conversão e como experimentou do “novo nascimento”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário