Lição 5 - A Unidade na Diferença
1º Trimestre de 2020
ESBOÇO DA LIÇÃO
1 – O PAI E O FILHO SÃO UM
2 – NÃO SOMOS DO MUNDO
3 – PARA QUE TODOS SEJAM UM
4 – PARA QUE O MUNDO CONHEÇA JESUS
1 – O PAI E O FILHO SÃO UM
2 – NÃO SOMOS DO MUNDO
3 – PARA QUE TODOS SEJAM UM
4 – PARA QUE O MUNDO CONHEÇA JESUS
OBJETIVOS
Destacar que o Pai e o Filho fazem parte de uma unidade composta;
Demonstrar que não pertencemos a este mundo do mesmo modo que Cristo não pertenceu;
Apontar que a vontade de Deus é que tenhamos um relacionamento unificado com Ele.
Destacar que o Pai e o Filho fazem parte de uma unidade composta;
Demonstrar que não pertencemos a este mundo do mesmo modo que Cristo não pertenceu;
Apontar que a vontade de Deus é que tenhamos um relacionamento unificado com Ele.
Professor, professora, recobrar o conteúdo da lição anterior e recapitular brevemente lições mais remotas é um exercício pedagógico importantíssimo para o aprendizado do aluno da Escola Dominical. Por isso, refresque a memória dos alunos a respeito da lição passada por meio do esquema abaixo:
1 – MARTA E MARIA
2 – JESUS AMAVA SEUS AMIGOS
3 – O MILAGRE DA RESSURREIÇÃO
4 – TIRAI A PEDRA!
2 – JESUS AMAVA SEUS AMIGOS
3 – O MILAGRE DA RESSURREIÇÃO
4 – TIRAI A PEDRA!
Mostre que na lição passada a característica de lealdade na amizade cristã foi assunto central da aula. Nesta semana, estudaremos um tema que é um desdobramento da temática da lição passada: a Unidade na Diferença.
Professor, professora, sugerimos introduzir a lição com o texto abaixo:
“Cristãos sofrem perseguição de todos os lados no Paquistão
Segundo Portas Abertas, o país é o 5º na Classificação a Perseguição Religiosa 2018
Shahzad não sabe ler e não sabe o que a Bíblia diz; também não sabe o significado da palavra ‘salvação’, mas é discriminado por ser cristão. Shahzad é um nome reconhecidamente cristão e significa “filho do Rei”. Por causa do seu nome, muitas ofertas de trabalho lhe foram negadas e pagamentos não recebidos quando descobriam sua religião.
Shahzad é um dos muitos nascidos em uma família cristã, mas que não têm acesso à igreja ou comunhão do corpo de Cristo. Seu pastor o visita ocasionalmente para orar com ele, mas raramente há algum estudo bíblico. Somente em seu vilarejo há cerca de 300 cristãos na mesma condição que ele.
O cristão perseguido trabalha em fazendas ou em construção, com salários extremamente baixos, chegando a um dólar por dia. “Aqui você enfrenta problemas de segurança, injustiça e dívidas regularmente e luta para manter a lenha para o fogão em casa para que sua família possa ter uma refeição por dia. Em alguns dias só há o suficiente para uma criança comer”, conta Shahzad.
Ele também é ciente da perseguição na vida dos filhos: “Eles não podem ir à escola e nem mesmo brincar no playground por ser cristãos”. Um pesquisador da ALIVE, organização parceira da Portas Abertas, afirma: “Para uma pessoa como Shahzad, a escola cristã mais próxima é em uma cidade a cerca de 30 quilômetros de onde mora. Então ele não tem outra opção a não ser baixar a cabeça e trabalhar por um futuro para sua família”.
Eles têm apenas uma certeza na vida: de que não são Muçulmanos
A estimativa oficial de cristãos “com igreja” no país é de 3,9 milhões, mas pesquisadores da ALIVE, acreditam que haja mais de 5 milhões de “cristãos sem igreja” ou “cristãos não-alcançados”. O que sabemos com certeza é que o número de cristãos sem acesso a discipulado e estudo bíblico é extremamente alto.Por outro lado, a falsa esperança é oferecida em todos os lugares. Os muçulmanos fazem promessas de uma vida melhor aos cristãos que se convertem ao islamismo. A razão pela qual a maioria dos “cristãos sem igreja” não se converte ao islã é porque eles têm apenas uma certeza na vida: de que não são muçulmanos.” (Texto extraído do site de notícias CPADNEWS. Conteúdo disponível em: http://www.cpadnews.com.br/universo-cristao/42964/cristaos-sofrem-perseguicao-de-todos-os-lados-no-paquistao.html. Acesso em 25 de Jan. de 2018).
O texto diz respeito à perseguição dos cristãos em países islâmicos. A reportagem mostra a dificuldade de o cristão em estar reunido na comunhão com pessoas que professam a mesma fé dele. Faça a transposição dessa imagem para sua classe, perguntando: “Damos o devido valor à reunião de comunhão com outros irmãos, algo que qualquer cristão perseguido anelaria?”.
Boa aula!
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do Setor de Educação Cristã da CPAD
Redator do Setor de Educação Cristã da CPAD
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