4º Trimestre de 2018
Introdução
I - Esclarecendo os Termos
II - A Profecia nas Sagradas Escrituras
III - Funções da Profecia
Conclusão
Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivos:
Mostrar a origem das enfermidades;
Reconhecer a cura como uma dádiva divina para os nossos dias;
Conscientizar de que Deus tem poder para curar.
Palavra-chave: Pentecostes.
Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio de autoria do pastor Alexandre Coelho:
Introdução
A história da humanidade mostra-nos um grande crescimento tecnológico com o passar do tempo. Deus deu sabedoria ao homem, e este aprendeu a lidar com o fogo, a cuidar de animais e a cultivar plantas que serviriam de alimento. O homem aprendeu a construir casas, cidades, preparou armas para proteger-se e desenvolveu mecanismos para ter uma vida de qualidade. Contudo, a história da humanidade também nos mostra que os homens desenvolveram doenças que os levaram à morte ou que lhes trouxeram incapacidade laborativa, limitações físicas e afastamento social.
O desenvolvimento de ciências como a Medicina, a enfermagem e a odontologia mostra a luta da humanidade em querer vencer as doenças e buscar tratamentos e meios para evitá-las. À medida que o tempo passa, entretanto, novos males vão aparecendo, e velhas doenças, aparentemente erradicadas, retornam ao cenário mundial. Como se isso fosse pouco, nosso século tem sido pródigo em doenças do corpo e da alma.
O movimento pentecostal traz diversas marcas, como, por exemplo, a crença no falar em línguas e no batismo no Espírito Santo, a libertação de pessoas oprimidas e possessas por espíritos malignos, a ocorrência de milagres e a cura divina. Não é incomum pessoas contarem testemunhos de curas recebidas da parte de Deus em igrejas pentecostais. Até mesmo pessoas desenganadas pela medicina têm encontrado no Eterno a cura para suas doenças do corpo e da alma.
A Bíblia mostra que Deus tem o poder e o desejo de curar pessoas em nossos dias. A cura divina está baseada nas Escrituras e corroborada nas palavras de nosso Senhor Jesus, que declarou que seus discípulos imporiam as mãos sobre os enfermos e que estes seriam curados. O Pentecostes de Atos deu prosseguimento às curas divinas e à operação de milagres operados por Jesus nos evangelhos, comprovando, assim, a atuação do Espírito de Deus na igreja. E hoje? Podemos contar com a mão de Deus para operar curas em nome de Jesus? Como pentecostais, cremos que sim.
I – ORIGEM DAS ENFERMIDADES
Descobrir a origem dos males que afetam o corpo humano não é uma tarefa simples. As doenças existem, e isso é fato. A luta do homem pela cura mostra o quanto somos frágeis e o quanto necessitamos de que nosso corpo seja tratado continuamente. Na perspectiva bíblica e teológica, surge um desafio: De onde procedem as doenças? Para que possamos compreender a cura divina, é preciso entender que ela existe para tratar males que afetam o corpo e a alma. A cura não tem sentido se não houver um mal que venha assolar um corpo, e esse mal, por sua vez, pode ter três origens.
Consequência do Pecado
A cura pode ser vista como uma consequência do pecado. O homem não foi criado doente. Deus criou o mundo com a característica original de ser bom. Desde o primeiro dia da criação até o sexto dia, nenhuma referência há que delimite a existência de um mundo infestado de pragas e males que assolariam a raça humana. Adão e Eva foram criados com saúde, sem qualquer característica de que tinham em seus corpos os elementos necessários para o desenvolvimento do processo de deterioração. Vivendo no estado de perfeição no Éden, eles tinham não apenas a comunhão com Deus, mas também a saúde perfeita e um ambiente favorável à longevidade. A única referência à morte foi dada pelo próprio Deus ao advertir que não comessem do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Eles não eram eternos, pois foram criados, mas gozavam da imortalidade, até que decidiram priorizar aquilo que a serpente disse ser mais importante, descartando o que o Senhor havia ordenado. O pecado agora afetou a constituição física do primeiro casal, que passou a estar sujeito aos efeitos da morte, com a deterioração do corpo, e seus descendentes passaram a herdar igualmente a possibilidade de contrair doenças. Estas, como fruto do pecado, passaram a coexistir com a humanidade como um vetor de envelhecimento e morte.
A enfermidade pode ser entendida como uma consequência do pecado? Sim. Quando Jesus cura um coxo no dia de sábado, recomendou a ele: “Eis que já estás são; não peques mais, para que não te suceda alguma coisa pior” (Jo 5.14). Considera-se que aquele homem certamente cometera um mal que o impedia de ter a saúde normalizada, e a recomendação de Jesus seria um alerta para ele andar com Deus e ficar livre de males mais complexos. Se esse caso é, de fato, fruto de um pecado cometido, veremos que as doenças possuem outras causas.
Ação de Satanás
Uma fonte de doenças apresentada na Bíblia é a ação de Satanás. Em algumas ocasiões, o inimigo é responsável pela existência de algumas doenças. A Bíblia fala que Jesus libertou uma mulher numa sinagoga, no sábado, que era prisioneira de Satanás. Lucas descreve que esta mulher “tinha um espírito de enfermidade havia já dezoito anos; e andava curvada e não podia de modo algum endireitar-se” (Lc 13.11). Esse texto não parece ser uma referência a uma possessão maligna, mas, sim, a uma doença colocada naquela mulher por Satanás. Ele pode influenciar e atacar uma pessoa sem apossar-se integralmente de seu corpo e mente. Nessa passagem, a mulher curada glorificou a Deus pela sua cura, mas havia um líder naquela sinagoga que, apesar de ver a cura e a mulher glorificando a Deus, repreendeu a audiência por ser um dia de sábado. Tão ruim quanto ser oprimido por Satanás é não glorificar a Deus quando Ele traz a cura de uma pessoa na congregação.
Há casos, entretanto, em que o Diabo toma posse da mente e do corpo de uma pessoa, causando doenças também. Marcos 9 fala de um jovem lunático, que foi atacado desde a infância por um espírito maligno, do qual Jesus libertou. Ao expulsar aquele demônio, Jesus restaurou a saúde física e mental daquele moço, sendo este um caso real de possessão demoníaca cujo efeito causava uma doença na pessoa.
Outro caso a ser analisado é o do gadareno que estava possesso por uma legião de demônios. Ele é descrito como um homem que tinha sua morada nos sepulcros, preso com grilhões e cadeias e que andava sempre, de dia e de noite, clamando pelos montes e pelos sepulcros e ferindo-se com pedras (ver Mc 5.1-5). Essa é uma descrição assustadora para um ser humano dominado por Satanás. Quando liberto por Jesus, causou surpresa na cidade, pois, além de os demônios entrarem em uma manada de porcos, que se precipitou no mar, o homem foi achado “vestido e em seu juízo, assentado aos pés de Jesus” (Lc 8.35). O gadareno, agora liberto, quis seguir o Mestre, mas foi orientado por Ele: “Vai para tua casa, para os teus, e anuncia-lhes quão grandes coisas o Senhor te fez e como teve misericórdia de ti” (Mc 5.19). A cura desse homem causou uma impressão tão forte nos habitantes daquela região que eles pediram a Jesus que saísse daquela localidade. Ao invés de aproveitarem a ocasião para serem curados também, preferiram que Jesus ficasse afastado deles.
Outro exemplo a ser analisado, mesmo que de forma breve, é o caso do espinho na carne do apóstolo Paulo. O servo de Deus recebera revelações das quais não poderia contar. A experiência que ele teve foi tão sublime que era possível tornar-se uma pessoa soberba ante a tudo o que ele havia contemplado. Para que não ficasse soberbo com a experiência que teve, o Senhor permitiu que ele fosse atingido por um mensageiro de Satanás para esbofeteá-lo. O próprio Paulo relata essa declaração, e tal “espinho” é descrito como sendo um enviado de Satanás. Não é dito o que era especificamente; muitos estudiosos da Bíblia, porém, creem que se tratava de uma doença, possivelmente um problema nos olhos ou nas costas por causa dos vários acoites que recebeu. De forma alguma, vemos a possibilidade de uma possessão maligna nessa passagem, pois Paulo foi um homem cheio do Espírito de Deus. Pelo visto, em seus escritos, o Senhor não determinou a cura para o apóstolo, mas deu a ele a sua graça para suportar aquela situação. Deus sabia como lidar com seu servo, limitando-lhe uma possível arrogância.
Outros Fatores
A Palavra de Deus registra que o Eterno deu permissão a Satanás para atacar Jó. A Bíblia, no entanto, não diz que todas as doenças são fruto da ação direta do inimigo e da permissão de Deus. Um caso relatado nas Escrituras é o de Miriã, irmã de Moisés, que ficou leprosa após ser disciplinada pelo Senhor por ter falado contra seu irmão (Nm 12). Esse caso foi uma ação direta do Senhor contra a irmã de Moisés, que ficou curada sete dias depois (v. 15).
Cabe dizer aqui que, na atualidade, são muitos os casos em que doenças de fundo emocional afetam as pessoas. Tais males atacam não apenas a mente, como também o corpo, interferindo na disposição das pessoas, em sua forma de pensar, impedindo-as até mesmo de alimentar-se. Males como a depressão, a síndrome do pânico, a ansiedade e o estresse têm sido comuns principalmente em ambientes urbanos, onde pressões profissionais e financeiras e a violência têm sido os vetores de grandes baixas. Não são poucos os casos de pessoas com sintomas de aparente ataque do coração que são afetadas por estresse.
Outros males são advindos de um estilo de vida danoso ao corpo humano. Tabagismo, alcoolismo, uso de entorpecentes e até mesmo falta de exercícios físicos e má alimentação contribuem para o aumento de pessoas enfermas. A hereditariedade também é um fator determinante para o surgimento de doenças crônicas, como a pressão alta e a diabetes. Não nos parece haver uma ação direta do Diabo nesses casos mencionados. Não raro, a própria pessoa coloca-se num grupo de risco de doenças por estar em contínuos períodos de preocupação, trabalhando em excesso, descuidando do seu próprio corpo ou se envolvendo com vícios que aceleram a chegada de doenças.
II – DEUS TEM PODER PARA CURAR
Tendo tratado das possíveis origens das doenças, veremos como a Palavra de Deus trata da cura divina.
Se Quiseres, Podes Tornar-me Limpo
Em seu evangelho, Mateus relata no capítulo 8 que, logo após ter encerrado o discurso conhecido como Sermão do Monte, o Senhor é seguido de uma grande quantidade de pessoas, até que um leproso destaca-se na narrativa quando se aproxima de Jesus e adora-o. Aquele homem, carente de uma cura divina, diz: “Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo” (v. 2b). Para nós, a lepra é praticamente uma doença que tem tratamento acessível, mas, naqueles dias, ela excluía a pessoa da sociedade. O leproso percebe em Jesus duas características em relação à cura: o querer e o poder. Querer não se confunde com poder, e poder não necessariamente se confunde com uma vontade de agir. Muitas “divindades” podem prometer cura e não cumprir o que prometeram. Jesus, todavia, tem o poder para curar.
A resposta de Jesus traz o desejo de Deus em relação à cura divina e à fé daquele homem: Ele quer e Ele pode. Jesus responde ao leproso estendendo a mão e dizendo: “Quero; sê limpo. E logo ficou curado da lepra” (v. 3b). Jesus ordena o homem já curado que procure o sacerdote e dê a oferta que foi delimitada por Moisés, justamente para servir de testemunho. Aqui, vemos a importância de glorificarmos a Deus quando recebemos uma intervenção divina em nossa saúde. A cura de uma pessoa serve para o Senhor ser glorificado, e Ele tem poder para curar todas as doenças, independentemente da origem. Deus tem o poder para curar, e Ele quer curar.
A Cura Divina Glorifica a Deus
A cura divina manifesta a glória de Deus, que é glorificado na cura que Ele mesmo proporcionou. A mulher encurvada que Jesus curou na sinagoga no dia de sábado glorificou a Deus (Lc 13.13). O paralítico que ficava pedindo esmolas na porta Formosa glorificou a Deus pulando e saltando dentro do templo, algo que fugia aos parâmetros de comportamento no santuário (At 3.8). A multidão que viu Jesus curando um paralítico em Cafarnaum também deu glórias a Deus (Mt 9.8). Mesmo os teólogos que defendem que o Senhor limitou a si mesmo e não defendem que as curas divinas sejam constantes em nossos dias reconhecem que, quando uma cura divina ocorre, Ele é glorificado.
É evidente que as pessoas nem sempre se lembram de agradecer ao Eterno por uma cura. Lucas, o escritor pentecostal, menciona em seu evangelho, no capítulo 17, que Jesus, certa vez, deparou-se com dez leprosos que lhe pediram misericórdia e cura. Indo eles para mostrarem-se ao sacerdote, como Jesus orientara, foram limpos, mas apenas um retornou glorificando a Deus em alta voz e, com o rosto em terra, agradeceu a Jesus. Nem todas as pessoas que experimentaram uma cura da parte de Deus manifestam a devida gratidão e o reconhecimento reservado àquEle que agiu com misericórdia e que interveio no corpo. Daqueles dez leprosos curados por Jesus, apenas um teve a consciência de aproveitar a oportunidade de rever Jesus para agradecer pela cura recebida. Além da saúde física, aqueles homens receberam uma oportunidade de vida renovada, o retorno à vida social, o convívio com a família e até mesmo o retorno ao mercado de trabalho. Por sua graça, Deus não deixa de operar por causa de pessoas que não se lembram de demonstrar sua gratidão. Seu poder continua estendido para curar e salvar, ainda que sejamos ingratos e esquecidos para com aquilo que nos concedeu Ele.
A Fé para a Cura Divina
A Palavra de Deus dá ênfase a uma palavra chamada fé, que pode ser traduzida como uma confiança, uma certeza atribuída ao que o Senhor falou sobre si mesmo e sobre o que Ele faria. A fé é tão importante que Deus, ao longo das Escrituras, mostra homens e mulheres de fé, que demonstraram o quanto confiavam em Deus e que foram recompensados por Ele. A fé foi importante na vida de Abraão, Isaque e Jacó. Foi a fé em Deus que manteve José íntegro quando escravo e prisioneiro e que o ajudou a manter-se como homem de Deus quando governador do Egito. Foi a fé que sustentou Moisés, Samuel, Davi, Elias e tantos outros personagens.
A Bíblia mostra que a fé também é importante para a cura divina. João Marcos narra que Jesus vinha de uma série de manifestações miraculosas, como, por exemplo, a libertação de um homem de Gadara, a cura de uma mulher que tinha um sangramento que não estancava, sem falar que, nesse mesmo dia, Ele ainda ressuscitou a filha de Jairo, um homem que era líder na sinagoga local (Mc 5).
Jesus segue em direção à Nazaré, terra na qual foi criado, e foi ensinar na sinagoga. As pessoas daquela localidade ouviram Jesus falando e perguntaram-se sobre a procedência da sabedoria com que Jesus falava. Ao invés de valorizarem a sua presença ali, cientes dos milagres que Ele havia operado, eles desdenharam e desprezaram o Senhor. A incredulidade deles e a desonra com que trataram o Senhor foram tão grandes que Jesus, de acordo com Marcos, “não podia fazer ali obras maravilhosas; somente curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos” (Mc 6.5). É interessante notar que a falta de fé parece ter um poder neutralizador de milagres e curas. A Bíblia não diz que Jesus não quis fazer obras maravilhosas, mas diz que Ele não podia por causa da falta de fé. A incredulidade parece realmente ter um efeito impeditivo de milagres e curas em certas ocasiões.
Se recorrermos ao mesmo evangelista, no capítulo 2, vemos que um paralítico foi trazido por quatro amigos para ser curado por Jesus. Como o local em que Jesus estava foi cercado por uma multidão, aqueles homens fizeram um buraco no teto e baixaram por ele o paralítico. “E Jesus, vendo-lhes a fé, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados” (Mc 2.5). Nesses dois casos, há clara associação entre ter fé para ser curado e não ter. O centurião romano (Lc 7) pede a Jesus que cure o seu servo, e Jesus, mesmo a distância, curou aquele enfermo, acrescentando acerca daquele centurião: “Digo-vos que nem ainda em Israel tenho achado tanta fé” (Lc 7.9).
Ainda analisando exemplos em que a fé foi importante para a operação da cura divina, vemos no livro de Atos que Lucas registra, na cidade de Listra, um homem que jamais tinha andado: “Este ouviu falar Paulo, que, fixando nele os olhos e vendo que tinha fé para ser curado, disse em voz alta: Levanta-te direito sobre teus pés. E ele saltou e andou” (At 14.9,10). Nesses casos, vemos que a Bíblia mostra que a fé é um elemento indispensável para a cura divina.
CONCLUSÃO
De forma direta, a cura divina é para os nossos dias. Ela não ficou limitada aos dias da Igreja Primitiva e não há um texto sequer na Bíblia que diga que o tempo de o Senhor operar curando enfermos e salvando pessoas acabou, ou que a cura divina foi necessária até a Igreja do Senhor ser estabelecida. A cura divina faz parte do projeto de Deus da mesma forma que a salvação, e Jesus não apenas curou enfermos, como também disse que os que cressem nEle também curariam enfermos em seu nome.
Em Cristo, há cura para as doenças do corpo e da alma, e Ele quer usar crentes cheios do Espírito Santo para que, em seu nome, orem por enfermos e vejam as curas sendo manifestadas. Por isso, creiamos em Deus, cuidemos de nossa saúde e oremos pelos doentes até que o Senhor retorne para buscar a sua Igreja.
*Adquira o livro. COELHO, Alexandre. O Vento Sopra Onde Quer: O Ensino Bíblico do Espírito Santo e sua Operação na Vida da Igreja. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2018.
Que Deus o(a) abençoe.
Telma Bueno
Editora Responsável pela Revista Lições Bíblicas Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.