segunda-feira, 8 de abril de 2013

Lição 2 - 2º Trim. 2013 - O CASAMENTO BÍBLICO.


Lição 02

O CASAMENTO BÍBLICO

14 de abril de 2013

TEXTO ÁUREO

“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24). 

VERDADE PRÁTICA 


O casamento é uma instituição divina, sendo constituído pela união indissolúvel de um homem e de uma mulher: monogâmico e heterossexual.

COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO 


“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24).     

O texto áureo deste domingo é uma declaração divina sobre o casamento, as mesmas palavras o Senhor Jesus repetiu em Mateus 19.4-5 em forma de pergunta: “Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?”.

Podemos através desta declaração do Senhor Jesus verificar que a criação do homem e da mulher é um acontecimento histórico e aceito por Ele como verdade, Deus é o criador dos céus e da terá, Ele é o criador do homem e da mulher, essa criação não foi algo arbitrário, mas há um propósito, viver um para outro, através do casamento.

O Senhor Jesus cita o versículo 24 de Gênesis 2, apresentando as palavras proferidas por Adão, mas o Senhor Jesus usa essa citação como se fossem palavras proferidas por Deus. Assim a aplicação feita pelo Senhor Jesus a essas palavras lhes atribui um valor profético, porque se aplicam a todas as gerações dos homens e também um valor espiritual, porquanto representam um princípio do código divino.

O primeiro casal feito por Deus é formado de um homem (macho) e uma mulher (fêmea), sendo, assim, os representantes do princípio da união matrimonial.

O Senhor Jesus mostrou que o casamento deve ser mais do que uma necessidade biológica ou uma prática social, ou ainda uma exigência psicológica, deve ter base em finalidades espirituais, teístas e metafísicas.

A própria natureza requer uma união indissolúvel.

Com essa citação o Senhor Jesus quis ensinar a indissolubilidade do matrimônio, devido à sua própria natureza.  A vida física de qualquer indivíduo impede a dissolução de seu organismo. Por semelhante modo, a continuação da vida física do esposo e de sua esposa impede a dissolução de seu casamento. Somente a dissolução da “carne”, por meio da morte, pode causar a dissolução do casamento.

A expressão “unir-se-á” literalmente do grego é colará, termo que ilustra e enfatiza a idéia de coesão permanente.

A expressão “uma só carne” indica a união total de duas personalidades à vista de Deus, mas talvez implique também numa verdade metafísica, isto é, que a personalidade humana não se completa enquanto não houver macho e fêmea, como na eletricidade, pólo positivo e pólo negativo.

O Senhor Jesus declara em Mateus 19.6, “o que Deus ajuntou”. Portanto Deus é o criador e preservador do casamento. Assim como o nosso texto áureo fala de “unir-se-á” como cola, a palavra de Mateus 19.6 é “ajuntou”, ou seja, do grego jungir, termo esse comumente usado no grego clássico para expressar os laços matrimoniais, jungir significa ter alvos  comuns, propósitos ou trabalhos que ambas as pessoas tomam a responsabilidade de cumprir como um casal, tal como dois animais “jungidos” cumprem juntamente o serviço que deles é exigido.

Portanto, nosso texto áureo, aponta para o casamento. Os termos “casamento” e “matrimônio” são equivalentes e ambos usados para traduzir o grego gamos.

O termo grego gamos, indica também “bodas” (Jo 2.1-2) e “leito”  conjugal (Hb 13.4).

Trata-se de uma instituição estabelecida pelo Criador desde a criação, na qual um homem e uma mulher se unem em relação legal, social, espiritual e de caráter indissolúvel (Gn 2.20-24; Mt 19.5-6).

O matrimônio recebe o nome hebraico de kidushin (consagração, santificação ou dedicação), pois o casamento é uma ocasião sagrada no judaísmo. É um mandamento divino, a criação de um laço sagrado.

É no casamento que acontece o processo legítimo de procriação, o casamento bíblico de um homem e uma mulher está o potencial da  perpetuação da espécie humana (Gn 1.27-28), gerando a oportunidade para a felicidade humana e o companheirismo.

A intimidade, o amor, a beleza, a alegria e a reciprocidade que o casamento proporciona fazem dele o símbolo da união e do relacionamento entre Cristo e a sua igreja (2 Co 11.2; Ef 5.31-33; Ap 19.7). Essa figura é notada desde o Antigo Testamento.  

“Da indissolubilidade”

A natureza indissolúvel do casamento vem desde a sua origem: ‘Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne’ (Gn 2.24).

O Senhor Jesus Cristo disse que essa passagem bíblica significa a indissolubilidade do casamento: ‘Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem’ (Mt 19.5,6).

É uma união íntima entre duas pessoas de sexos opostos que assumem publicamente o compromisso de viverem juntas; é uma aliança solene, um pacto sagrado, legal e social. Não existe no universo, entre os seres vivos inteligentes, uma intimidade maior do que entre marido e mulher, exceto apenas entre as três pessoas da Trindade.

O voto solene de fidelidade um ao outro ‘até que a morte os separe’, que se ouve dos nubentes numa cerimônia de casamento, não é mera formalidade.

Isso tem implicações profundas diante de Deus: ‘Porque o SENHOR, “foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade’ (Ml 2.14)”.

O compromisso que os noivos assumem é diante de Deus, independentemente de o casal ser ou não crente em Jesus. “Isso diz respeito ao casamento per si, vinculado de maneira intrínseca à sua natureza, pois assim Deus estabeleceu essa aliança ‘até que a morte os separe’” (SOARES, E. Casamento, Divórcio & Sexo à Luz da Bíblia. 1 ed., RJ: CPAD, 2011, pp.16-7).  

RESUMO DA LIÇÃO 02 


O CASAMENTO BÍBLICO 

I. O PRINCÍPIO DA MONOGAMIA

1. Monogamia X Bigamia.

2. A poligamia torna-se comum

3. Em o Novo Testamento a poligamia é condenada por Jesus e pelo apóstolo Paulo. 

II. O PRINCÍPIO DA HETEROSSEXUALIDADE

1. “Macho e fêmea os criou”.

2. “E se unirá à sua mulher”. 

III. A INDISSOLUBILIDADE DO CASAMENTO

1. Uma só carne.

2. A porta de entrada para o divórcio.  

INTERAÇÃO 


Professor, nesta lição você ensinará a respeito do casamento. Leia o texto bíblico com atenção e medite na bênção que é o matrimônio. A união entre um homem e uma mulher não é somente para a perpetuação da raça humana, mas para a formação da família, a instituição mais importante de uma sociedade. O casamento tem sido atacado violentamente pelo Diabo.

O número de divórcios, até mesmo entre os crentes, vem aumentando. O matrimônio é uma aliança divina, um sacramento indissolúvel. A igreja do Senhor Jesus, como “coluna e firmeza da verdade” deve trabalhar em favor da família, defendendo o casamento monogâmico, heterossexual e indissolúvel. 

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

Analisar os princípios da monogamia.
Explicar os princípios da heterossexualidade.
Conscientizar-se da indissolubilidade do casamento. 

COMENTÁRIO

introdução
                                        PALAVRA CHAVE
      CASAMENTO:

É a união legítima entre um homem e uma mulher.
O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE O CASAMENTO  
Gênesis 2.18-24 — O casamento é uma ideia de Deus.
Gênesis 24.58-60 — O compromisso é essencial para um casamento bem-sucedido.
Gênesis 29.10,11 — O romance é importante.
Jeremias 7.34 — O casamento proporciona momentos de imensa felicidade.
Malaquias 2.14,15 — O casamento cria o melhor ambiente para a educação dos filhos.
Mateus 5.32 — A infidelidade quebra o vínculo da confiança, que é a base de todos os relacionamentos.
Mateus 19.6 — O casamento é permanente.
Romanos 7.2,3 — O correto é que apenas a morte dissolva um casamento.
Efésios 5.21-33 — O casamento está baseado nos princípios práticos do amor, não em sentimentos.
Efésios 5.23-32   — O casamento é um símbolo vivo de Cristo e a Igreja.
Hebreus 13.4 — O casamento é bom e honroso.  

As Escrituras ensinam que homem e mulher foram feitos “à imagem de Deus” (Gn 1.27).
Após Deus formar o homem (Gn 2.7), formou também a mulher (v.22).
Essa foi a segunda grande decisão divina no tocante à existência da humanidade. Deus uniu o homem à mulher, instituindo assim o casamento, não apenas para a perpetuação da raça humana, mas para a formação do casal e, consequentemente, de toda a família.  

I. O PRINCÍPIO DA MONOGAMIA 
1. Monogamia X Bigamia.A palavra monogamia vem de dois vocábulos gregos: monos (único) e gamós (casamento), significando um único homem para uma única mulher.
Desde o Gênesis, vemos a monogamia como o modelo de união arquitetado por Deus para o casamento e a formação da família (Gn 2.24). Porém, o primeiro registro da bigamia também está no livro dos começos — Lameque, filho de Metusalém (Gn 4.18; 5.25), por razões não explicadas, teve mais de uma esposa (Gn 4.19).
Tempos depois, Esaú, filho de Isaque, desobedeceu a Deus e casou-se com duas mulheres heteias (Gn 26.34,35). No primeiro livro de Samuel, temos o caso de Elcana que tinha duas mulheres. O resultado não poderia ser outro: invejas, intrigas e brigas (1 Sm 1.4-8).
2. A poligamia torna-se comum.  Abraão incorreu nesse grave erro. Por sugestão de sua mulher, Sara, que era estéril, o pai da fé uniu-se a Agar, serva de sua esposa. Era o concubinato acontecendo na família de Abraão (Gn 16), vindo Ismael a nascer como fruto daquela relação. Transtornos familiares, históricos e espirituais foram inevitáveis naquele clã.
Isaque, considerado filho da promessa, casou-se aos 40 anos, com uma esposa escolhida por seu pai, e preferiu viver um casamento monogâmico, honrando Rebeca, sua esposa, e principalmente, honrando ao Senhor. O Antigo Testamento descreve a poligamia e as suas tragédias na vida de Jacó (Gn 29.21-23,28-31; 30.1-10) e na dos reis de Israel (1 Rs 11.4,7-9). 
3. Em o Novo Testamento, a poligamia é condenada por Jesus e pelo apóstolo Paulo. Certa feita, os fariseus aproximaram-se de Jesus e interrogaram-no se era lícito ao homem repudiar a “sua mulher” por qualquer motivo (Mt 19.3).
Note que eles não perguntaram “deixar suas mulheres”. A resposta do Senhor remonta às origens do casamento e da própria criação (Mt 19.5,6 cf. Gn 2.24). Jesus refere-se apenas a “uma” esposa, e as epístolas fundamentam-se nos evangelhos ao tratar desse tema.
a) Uma esposa e um marido. Não há nada tão claro quanto à monogamia nos ensinos do apóstolo Paulo. Aos coríntios, por exemplo, ele ensinou que cada um deve ter a sua própria mulher e esta o seu próprio marido (1 Co 7.1,2), numa prevenção clara contra a prostituição.
b) A harmonia conjugal. Na epístola aos Efésios, Paulo ensina a submissão da esposa ao marido. Ao marido, ele exorta a amar a sua esposa, como Cristo amou a Igreja, sacrificando-se por ela (Ef 5.25; Cl 3.19).
Aqui, a harmonia conjugal é um dos fatores que reforçam a monogamia, e ambas são valorizadas conforme o plano original de Deus para o casamento entre um homem e uma mulher.
c) A monogamia na liderança cristã. Para os líderes da igreja, Paulo exorta: “Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher” (1 Tm 3.2 — sem grifos no original). O diácono também deve ser “marido de uma mulher” (1 Tm 3.12). A liderança deve ser o exemplo dos fiéis em tudo, e esse exemplo inclui o casamento (1 Tm 4.12).  

SINOPSE DO TÓPICO (I)

A monogamia é o modelo de união arquitetado
por Deus para a humanidade.  

II. O PRINCÍPIO DA HETEROSSEXUALIDADE 

1. “Macho e fêmea ou criou”. Deus criou “o homem”, um ser masculino (Gn 1.26), e também fez a mulher, um ser feminino (Gn 1.27).
Em outras palavras, Deus não uniu dois machos ou duas fêmeas. Não! Ele uniu um homem com uma mulher, demonstrando a natureza e o padrão divino da heterossexualidade.
As Santas Escrituras são claras ao condenarem — assim como o adultério, a prostituição, a perversidade, a idolatria, a mentira, o falso testemunho etc. — a prática do homossexualismo, quer masculino, quer feminino (Lv 18.22; Rm 1.26). 
2. “E se unirá à sua mulher”. Após realizar o primeiro casamento, o Criador disse: “Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24).
Veja que o Senhor é taxativo ao falar ao homem a respeito da sua vocação heterossexual: “apegar-se-á à sua mulher”. Por isso, olhemos para as Escrituras e olhemos para o ciclo da vida humana e, inequivocamente, concordaremos: se não fosse a união heterossexual, promovida por Deus, desde o princípio, a raça humana não teria subsistido.  
SINOPSE DO TÓPICO (II)

Deus uniu o homem e a mulher para demonstrar o padrão divino da heterossexualidade.  

III. A INDISSOLUBIDADE DO CASAMENTO
1. Uma só carne. A fim de proporcionar uma vida conjugal abundante, o Criador planejou uma união histórica, indissolúvel e permanente (Gn 2.24). O matrimônio entre homem e mulher seria para sempre!
Tristemente, o pecado ruiu o princípio divino da continuidade do casamento, trazendo o divórcio e separando famílias. O plano de Deus, entretanto, ainda pode ser encontrado nas palavras de Jesus: “o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt 19.6).

2. A porta de entrada para o divórcio. Há situações em que a falta de união e de amor no casamento, talvez motivados pela desobediência a Deus, pelo orgulho e pela falta de perdão, fazem a convivência de o casal tornar-se uma grande fachada.  

Por conveniência, o casal apresenta-se à sociedade ou à igreja local numa aparente alegria matrimonial, mas na intimidade, a união tornou-se insuportável.  

É necessário que a Igreja esteja pronta para auxiliar os casais que passam por crises conjugais, e motivá-los sempre a permanecerem unidos em um amor não fingido, mas solidificado e resistente às contrariedades que possam existir no dia a dia.  

SINOPSE DO TÓPICO (III)
Foi o Criador quem planejou o matrimônio, uma união indissolúvel e permanente (Gn 2.24).  

CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O casamento heterossexual nunca foi tão atacado como no presente tempo. Em nossa sociedade, leis e normas que atentam contra a Lei de Deus são elaboradas sob o argumento de que o Estado é laico. E deve ser mesmo! Mas entre ser laico e desrespeitar princípios ordenados por Deus desde a criação há uma grande distância.
Neste aspecto, a Igreja do Senhor Jesus deve ser a “coluna e firmeza da verdade” e guardiã dos princípios morais e cristãos, denunciando o pecado e acalentando os corações feridos. Assim, defendemos que o casamento monogâmico, heterossexual e indissolúvel deva ser incentivado, apoiado e honrado nas esferas públicas de relacionamento.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

GILHAM, A.; Bill. Conversas francas sobre o casamento. 7 ed., RJ: CPAD, 2012. SOUZA, E. Â. ...e fez Deus a família: O padrão divino para um lar feliz. 1 ed., RJ: CPAD, 1999. 
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O CASAMENTO BÍBLICO
O padrão para o matrimônio bíblico é que seja realizado entre um homem e uma mulher. E dentro dessa única e correta perspectiva, há mandamentos diretos para ambos os cônjuges.
Para o homem, Deus ordena que seja amoroso para com sua esposa, da mesma forma que Cristo o foi com a Igreja: Ele se entregou à morte por ela. Ele morreu para que ela pudesse viver, e Ele cuida de tal forma dela que a apresentará “gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Ef 5.27).
Isso nos mostra que Jesus não utiliza de seu poder para subjugar a Igreja ou para dizer que ela precisa ser submissa (como alguns homens fazem, anulando a opinião de suas esposas, como se elas fossem incapazes de serem ajudadoras), mas mostra que há comunhão entre Jesus e a Igreja, a ponto de o amor fazer a diferença. Paulo diz que “Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo” (Ef 5.28).
Para Deus, a forma com que o esposo trata a esposa é tão importante que pode impedir as orações dele, se ele dera sua esposa um tratamento injusto ou desonrá-la. Para a mulher, Deus espera que seja uma ajudadora e uma pessoa submissa. Ajudadora no sentido de cooperar com seu esposo, de ajudá-lo a tomar decisões à luz da Palavra de Deus, de cuidar do lar (até da economia doméstica, como a mulher virtuosa de Provérbios 31), de cuidar dos filhos e acompanhar sua educação e crescimento.
 É evidente que, em nossos dias, o papel da mulher tem ido além dessa descrição bíblica, pois o público feminino tem entrado no mercado de trabalho com força e capacidade generosas. Há mulheres que foram abandonadas por seus esposos, e que tiveram de ir atrás de recursos para suster suas famílias.
 Há outras que ficaram viúvas, e outras ainda que não chegaram a constituir uma família formalmente, pois, após a gravidez, o pai da criança negou-se a assumir sua parte como pai e provedor. Há ainda mulheres que desejam ser independentes financeiramente, e vão em busca de seus objetivos.
Há, portanto, diversos motivos que empurram as mulheres para o mercado de trabalho. Deus não aprova a bigamia, nem qualquer tentativa de conciliar a convivência conjugal de um homem e duas mulheres ou de uma mulher e dois homens. Essas coisas ofendem o padrão estabelecido por Deus para o casamento.
Mesmo os homens de Deus descritos na Bíblia como tendo mais de uma esposa, como Abraão, Jacó, Davi ou Salomão, nunca foram felizes em seus casamentos por desrespeitarem o princípio divino da monogamia.

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