O CASAMENTO BÍBLICO
14 de abril de 2013
TEXTO ÁUREO
“Portanto, deixará o varão o seu pai e
a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24).
VERDADE PRÁTICA
O casamento é uma instituição divina,
sendo constituído pela união indissolúvel de um homem e de uma mulher:
monogâmico e heterossexual.
COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO
“Portanto,
deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos
uma carne” (Gn 2.24).
O texto áureo
deste domingo é uma declaração divina sobre o casamento, as mesmas palavras o
Senhor Jesus repetiu em Mateus 19.4-5 em forma de pergunta: “Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que
aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, E disse: Portanto, deixará
o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?”.
Podemos através
desta declaração do Senhor Jesus verificar que a criação do homem e da mulher é
um acontecimento histórico e aceito por Ele como verdade, Deus é o criador dos
céus e da terá, Ele é o criador do homem e da mulher, essa criação não foi algo
arbitrário, mas há um propósito, viver um para outro, através do casamento.
O Senhor Jesus
cita o versículo 24 de Gênesis 2, apresentando as palavras proferidas por Adão,
mas o Senhor Jesus usa essa citação como se fossem palavras proferidas por
Deus. Assim a aplicação feita pelo Senhor Jesus a essas palavras lhes atribui
um valor profético, porque se aplicam a todas as gerações dos homens e também
um valor espiritual, porquanto representam um princípio do código divino.
O primeiro casal
feito por Deus é formado de um homem (macho) e uma mulher (fêmea), sendo,
assim, os representantes do princípio da união matrimonial.
O Senhor Jesus
mostrou que o casamento deve ser mais do que uma necessidade biológica ou uma
prática social, ou ainda uma exigência psicológica, deve ter base em
finalidades espirituais, teístas e metafísicas.
A própria
natureza requer uma união indissolúvel.
Com essa citação
o Senhor Jesus quis ensinar a indissolubilidade do matrimônio, devido à sua
própria natureza. A vida física de
qualquer indivíduo impede a dissolução de seu organismo. Por semelhante modo, a
continuação da vida física do esposo e de sua esposa impede a dissolução de seu
casamento. Somente a dissolução da “carne”, por meio da morte, pode causar a
dissolução do casamento.
A expressão “unir-se-á” literalmente
do grego é colará, termo que ilustra e enfatiza a idéia de coesão permanente.
A expressão “uma só carne” indica a união total de duas
personalidades à vista de Deus, mas talvez implique também numa verdade
metafísica, isto é, que a personalidade humana não se completa enquanto não
houver macho e fêmea, como na eletricidade, pólo positivo e pólo negativo.
O Senhor Jesus
declara em Mateus 19.6, “o que Deus ajuntou”.
Portanto Deus é o criador e preservador do casamento. Assim como o nosso texto
áureo fala de “unir-se-á” como cola, a palavra de Mateus 19.6 é “ajuntou”, ou seja, do grego jungir, termo
esse comumente usado no grego clássico para expressar os laços matrimoniais,
jungir significa ter alvos comuns,
propósitos ou trabalhos que ambas as pessoas tomam a responsabilidade de
cumprir como um casal, tal como dois animais “jungidos” cumprem juntamente o
serviço que deles é exigido.
Portanto, nosso
texto áureo, aponta para o casamento. Os termos “casamento” e “matrimônio” são
equivalentes e ambos usados para traduzir o grego gamos.
O termo grego
gamos, indica também “bodas” (Jo 2.1-2) e “leito” conjugal (Hb 13.4).
Trata-se de uma
instituição estabelecida pelo Criador desde a criação, na qual um homem e uma
mulher se unem em relação legal, social, espiritual e de caráter indissolúvel
(Gn 2.20-24; Mt 19.5-6).
O matrimônio
recebe o nome hebraico de kidushin (consagração, santificação
ou dedicação), pois o casamento é uma ocasião sagrada no judaísmo. É um
mandamento divino, a criação de um laço sagrado.
É no casamento
que acontece o processo legítimo de procriação, o casamento bíblico de um homem
e uma mulher está o potencial da
perpetuação da espécie humana (Gn 1.27-28), gerando a oportunidade para
a felicidade humana e o companheirismo.
A intimidade, o
amor, a beleza, a alegria e a reciprocidade que o casamento proporciona fazem
dele o símbolo da união e do relacionamento entre Cristo e a sua igreja (2 Co
11.2; Ef 5.31-33; Ap 19.7). Essa figura é notada desde o Antigo Testamento.
“Da
indissolubilidade”
A natureza
indissolúvel do casamento vem desde a sua origem: ‘Portanto,
deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos
uma só carne’ (Gn 2.24).
O Senhor Jesus
Cristo disse que essa passagem bíblica significa a indissolubilidade do
casamento: ‘Assim não são mais dois, mas uma só carne.
Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem’ (Mt 19.5,6).
É uma união íntima
entre duas pessoas de sexos opostos que assumem publicamente o compromisso de
viverem juntas; é uma aliança solene, um pacto sagrado, legal e social. Não
existe no universo, entre os seres vivos inteligentes, uma intimidade maior do
que entre marido e mulher, exceto apenas entre as três pessoas da Trindade.
O voto solene de
fidelidade um ao outro ‘até que a morte os
separe’, que se ouve dos nubentes numa cerimônia de casamento,
não é mera formalidade.
Isso tem
implicações profundas diante de Deus: ‘Porque o SENHOR, “foi
testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade’ (Ml 2.14)”.
O compromisso que
os noivos assumem é diante de Deus, independentemente de o casal ser ou não
crente em Jesus. “Isso diz respeito ao casamento per si, vinculado de maneira
intrínseca à sua natureza, pois assim Deus estabeleceu essa aliança ‘até que a
morte os separe’” (SOARES, E. Casamento, Divórcio & Sexo à Luz da
Bíblia. 1 ed., RJ: CPAD, 2011, pp.16-7).
RESUMO DA LIÇÃO 02
O
CASAMENTO BÍBLICO
I. O PRINCÍPIO DA MONOGAMIA
1.
Monogamia X Bigamia.
2.
A poligamia torna-se comum
3.
Em o Novo Testamento a poligamia é condenada por Jesus e pelo apóstolo Paulo.
II. O PRINCÍPIO DA
HETEROSSEXUALIDADE
1.
“Macho e fêmea os criou”.
2.
“E se unirá à sua mulher”.
III. A INDISSOLUBILIDADE DO
CASAMENTO
1.
Uma só carne.
2.
A porta de entrada para o divórcio.
INTERAÇÃO
Professor,
nesta lição você ensinará a respeito do casamento. Leia
o texto bíblico com atenção e medite na bênção que é o matrimônio. A
união entre um homem e uma mulher não é somente para a perpetuação da raça
humana, mas para a formação da família, a instituição mais importante de uma
sociedade. O
casamento tem sido atacado violentamente pelo Diabo.
O
número de divórcios, até mesmo entre os crentes, vem aumentando. O matrimônio é
uma aliança divina, um sacramento indissolúvel. A
igreja do Senhor Jesus, como “coluna e firmeza da
verdade” deve trabalhar em favor
da família, defendendo o casamento monogâmico, heterossexual e indissolúvel.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Analisar os
princípios da monogamia.
Explicar os
princípios da heterossexualidade.
Conscientizar-se da
indissolubilidade do casamento.
COMENTÁRIO
introdução
PALAVRA
CHAVE
CASAMENTO:
É a união legítima entre um homem e uma mulher.
O QUE A
BÍBLIA DIZ SOBRE O CASAMENTO
Gênesis 2.18-24 — O casamento é uma ideia de Deus.
Gênesis 24.58-60 — O compromisso é essencial para um casamento
bem-sucedido.
Gênesis 29.10,11 — O romance é importante.
Jeremias 7.34 — O casamento proporciona momentos de imensa felicidade.
Malaquias 2.14,15 — O casamento cria o melhor ambiente para a educação
dos filhos.
Mateus 5.32 — A infidelidade quebra o vínculo da confiança, que é a
base de todos os relacionamentos.
Mateus 19.6 — O casamento é permanente.
Romanos 7.2,3 — O correto é que apenas a morte dissolva um casamento.
Efésios 5.21-33 — O casamento está baseado nos princípios práticos do
amor, não em sentimentos.
Efésios 5.23-32 — O casamento é
um símbolo vivo de Cristo e a Igreja.
Hebreus 13.4 — O casamento é bom e honroso.
As Escrituras ensinam que homem e mulher foram feitos “à imagem de Deus” (Gn 1.27).
Após Deus formar o homem (Gn 2.7), formou também a mulher (v.22).
Essa foi a segunda grande decisão divina no tocante à existência da
humanidade. Deus uniu o homem à mulher, instituindo assim o casamento, não
apenas para a perpetuação da raça humana, mas para a formação do casal e,
consequentemente, de toda a família.
I.
O PRINCÍPIO DA MONOGAMIA
1. Monogamia X Bigamia.A palavra
monogamia vem de dois vocábulos gregos: monos (único) e gamós (casamento),
significando um único homem para uma única mulher.
Desde o Gênesis, vemos a monogamia como o modelo
de união arquitetado por Deus para o casamento e a formação da família (Gn
2.24). Porém, o primeiro registro da bigamia também está no livro dos começos —
Lameque, filho de Metusalém (Gn 4.18; 5.25), por razões não explicadas, teve
mais de uma esposa (Gn 4.19).
Tempos depois, Esaú, filho de Isaque, desobedeceu
a Deus e casou-se com duas mulheres heteias (Gn 26.34,35). No primeiro livro de
Samuel, temos o caso de Elcana que tinha duas mulheres. O resultado não poderia
ser outro: invejas, intrigas e brigas (1 Sm 1.4-8).
2. A poligamia torna-se comum. Abraão
incorreu nesse grave erro. Por sugestão de sua mulher, Sara, que era estéril, o
pai da fé uniu-se a Agar, serva de sua esposa. Era o concubinato acontecendo na família de
Abraão (Gn 16), vindo Ismael a nascer como fruto daquela relação. Transtornos
familiares, históricos e espirituais foram inevitáveis naquele clã.
Isaque, considerado filho da promessa, casou-se
aos 40 anos, com uma esposa escolhida por seu pai, e preferiu viver um
casamento monogâmico, honrando Rebeca, sua esposa, e principalmente, honrando
ao Senhor. O Antigo Testamento descreve a poligamia e as
suas tragédias na vida de Jacó (Gn 29.21-23,28-31; 30.1-10) e na dos reis de
Israel (1 Rs 11.4,7-9).
3. Em o Novo Testamento, a poligamia é
condenada por Jesus e pelo apóstolo Paulo. Certa feita, os fariseus
aproximaram-se de Jesus e interrogaram-no se era lícito ao homem repudiar a “sua mulher” por
qualquer motivo (Mt 19.3).
Note que eles não perguntaram “deixar suas mulheres”. A resposta do Senhor remonta às origens do casamento e da própria
criação (Mt 19.5,6 cf. Gn 2.24). Jesus refere-se apenas a “uma”
esposa, e as epístolas fundamentam-se nos evangelhos ao tratar desse tema.
a) Uma esposa e um marido. Não há nada
tão claro quanto à monogamia nos ensinos do apóstolo Paulo. Aos coríntios, por
exemplo, ele ensinou que cada um deve ter a sua própria mulher e esta o seu
próprio marido (1 Co 7.1,2), numa prevenção clara contra a prostituição.
b) A harmonia conjugal. Na epístola
aos Efésios, Paulo ensina a submissão da esposa ao marido. Ao marido, ele
exorta a amar a sua esposa, como Cristo amou a Igreja, sacrificando-se por ela
(Ef 5.25; Cl 3.19).
Aqui, a harmonia conjugal é um dos fatores que
reforçam a monogamia, e ambas são valorizadas conforme o plano original de Deus
para o casamento entre um homem e uma mulher.
c) A monogamia na liderança cristã. Para os
líderes da igreja, Paulo exorta: “Convém, pois, que o
bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher” (1 Tm 3.2 — sem grifos no original). O diácono também
deve ser “marido de uma mulher” (1 Tm 3.12). A liderança deve ser o exemplo dos
fiéis em tudo, e esse exemplo inclui o casamento (1 Tm 4.12).
SINOPSE DO TÓPICO (I)
A monogamia é o modelo de união arquitetado
por Deus para a
humanidade.
II.
O PRINCÍPIO DA HETEROSSEXUALIDADE
1. “Macho e fêmea ou criou”. Deus criou “o homem”, um ser masculino (Gn 1.26), e
também fez a mulher, um ser feminino (Gn 1.27).
Em outras palavras, Deus não uniu dois machos ou
duas fêmeas. Não! Ele uniu um homem com uma mulher, demonstrando a natureza e o
padrão divino da heterossexualidade.
As Santas Escrituras são claras ao condenarem —
assim como o adultério, a prostituição, a perversidade, a idolatria, a mentira,
o falso testemunho etc. — a prática do homossexualismo, quer masculino, quer
feminino (Lv 18.22; Rm 1.26).
2. “E se unirá à sua mulher”. Após
realizar o primeiro casamento, o Criador disse: “Portanto,
deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos
uma carne” (Gn 2.24).
Veja que o Senhor é taxativo ao falar ao homem a
respeito da sua vocação heterossexual: “apegar-se-á à sua
mulher”. Por isso, olhemos para as Escrituras e olhemos
para o ciclo da vida humana e, inequivocamente, concordaremos: se não fosse a
união heterossexual, promovida por Deus, desde o princípio, a raça humana não teria
subsistido.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Deus uniu o homem e a mulher para
demonstrar o padrão divino da heterossexualidade.
III.
A INDISSOLUBIDADE DO CASAMENTO
1. Uma só carne. A fim de
proporcionar uma vida conjugal abundante, o Criador planejou uma união
histórica, indissolúvel e permanente (Gn 2.24). O matrimônio entre homem e
mulher seria para sempre!
Tristemente, o pecado ruiu o princípio divino da
continuidade do casamento, trazendo o divórcio e separando famílias. O plano de
Deus, entretanto, ainda pode ser encontrado nas palavras de Jesus: “o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt 19.6).
2. A porta de entrada para o divórcio. Há situações
em que a falta de união e de amor no casamento, talvez motivados pela
desobediência a Deus, pelo orgulho e pela falta de perdão, fazem a convivência de
o casal tornar-se uma grande fachada.
Por conveniência, o casal apresenta-se à
sociedade ou à igreja local numa aparente alegria matrimonial, mas na
intimidade, a união tornou-se insuportável.
É necessário que a Igreja esteja pronta para
auxiliar os casais que passam por crises conjugais, e motivá-los sempre a
permanecerem unidos em um amor não fingido, mas solidificado e resistente às
contrariedades que possam existir no dia a dia.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Foi o Criador quem planejou o matrimônio, uma união
indissolúvel e permanente (Gn 2.24).
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
O casamento heterossexual nunca foi tão atacado
como no presente tempo. Em nossa sociedade, leis e normas que atentam contra a
Lei de Deus são elaboradas sob o argumento de que o Estado é laico. E deve ser
mesmo! Mas entre ser laico e desrespeitar princípios ordenados por Deus desde a
criação há uma grande distância.
Neste aspecto, a Igreja do Senhor Jesus deve ser
a “coluna e firmeza da verdade” e guardiã dos princípios morais e cristãos,
denunciando o pecado e acalentando os corações feridos. Assim, defendemos que o
casamento monogâmico, heterossexual e indissolúvel deva ser incentivado,
apoiado e honrado nas esferas públicas de relacionamento.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
GILHAM,
A.; Bill. Conversas francas sobre o casamento. 7 ed., RJ: CPAD, 2012. SOUZA,
E. Â. ...e fez Deus a família: O padrão divino para um lar feliz. 1
ed., RJ: CPAD, 1999.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O CASAMENTO BÍBLICO
O
padrão para o matrimônio bíblico é que seja realizado entre um homem e uma
mulher. E dentro dessa única e correta perspectiva, há mandamentos diretos para
ambos os cônjuges.
Para
o homem, Deus ordena que seja amoroso para com sua esposa, da mesma forma que
Cristo o foi com a Igreja: Ele se entregou à morte por ela. Ele morreu para que
ela pudesse viver, e Ele cuida de tal forma dela que a apresentará “gloriosa,
sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Ef
5.27).
Isso
nos mostra que Jesus não utiliza de seu poder para subjugar a Igreja ou para
dizer que ela precisa ser submissa (como alguns homens fazem, anulando a
opinião de suas esposas, como se elas fossem incapazes de serem ajudadoras),
mas mostra que há comunhão entre Jesus e a Igreja, a ponto de o amor fazer a
diferença. Paulo diz que “Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo” (Ef 5.28).
Para
Deus, a forma com que o esposo trata a esposa é tão importante que pode impedir
as orações dele, se ele dera sua esposa um tratamento injusto ou desonrá-la. Para
a mulher, Deus espera que seja uma ajudadora e uma pessoa submissa. Ajudadora
no sentido de cooperar com seu esposo, de ajudá-lo a tomar decisões à luz da
Palavra de Deus, de cuidar do lar (até da economia doméstica, como a mulher
virtuosa de Provérbios 31), de cuidar dos filhos e acompanhar sua educação e
crescimento.
É evidente que, em nossos dias, o papel da
mulher tem ido além dessa descrição bíblica, pois o público feminino tem entrado
no mercado de trabalho com força e capacidade generosas. Há mulheres que foram
abandonadas por seus esposos, e que tiveram de ir atrás de recursos para suster
suas famílias.
Há outras que ficaram viúvas, e outras ainda
que não chegaram a constituir uma família formalmente, pois, após a gravidez, o
pai da criança negou-se a assumir sua parte como pai e provedor. Há ainda
mulheres que desejam ser independentes financeiramente, e vão em busca de seus
objetivos.
Há,
portanto, diversos motivos que empurram as mulheres para o mercado de trabalho.
Deus não aprova a bigamia, nem qualquer tentativa de conciliar a convivência
conjugal de um homem e duas mulheres ou de uma mulher e dois homens. Essas
coisas ofendem o padrão estabelecido por Deus para o casamento.
Mesmo
os homens de Deus descritos na Bíblia como tendo mais de uma esposa, como
Abraão, Jacó, Davi ou Salomão, nunca foram felizes em seus casamentos por
desrespeitarem o princípio divino da monogamia.
FONTE: www.professoralberto.com.br
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