segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Lição 03 - 4º Trimestre 2019 - A Segunda Vinda de Cristo – o Arrebatamento da Igreja - Juvenis.

Lição 3 - A Segunda Vinda de Cristo – o Arrebatamento da Igreja 

4º Trimestre de 2019
“Depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estarmos sempre com o Senhor” (1 Ts 4.17).
OBJETIVOS
Conceituar Arrebatamento;
Abordar sobre quando será o Arrebatamento;
Explicar biblicamente como será o Arrebatamento.
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. AS ESCRITURAS TESTIFICAM A SEGUNDA VINDA DO SENHOR
2.OS SINAIS DA SUA VINDA
3. O QUE É ARREBATAMENTO DA IGREJA?
4. MORTOS E VIVOS SURGINDO PARA UMA NOVA VIDA
Querido (a) professor (a), para o próximo domingo – além de todos os demais conteúdos presentes em sua revista –, lhes deixamos abaixo, como subsídio extra,um artigo sobre Arrebatamento, publicado pelo nosso portal CPAD News, de autoria do teólogo, membro da Casa de Letras Emílio Conde, comentarista de nossas Lições Bíblicas, membro do Conselho Administrativo da CPADe autor de diversos livros pela Casa, pastor Elienai Cabral.
Encontraremos o Senhor nos ares!
Desafiando a relatividade e a gravidade
“Porque o Senhor mesmo descerá do céu com alarido e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os que ficamos vivos, seremos arrebatados com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor”, 1Ts 4.16-17.
Esse texto indica que haverá um encontro nas nuvens, ou acima delas, nos ares, entre as igrejas ressurreta e arrebatada e o Senhor Jesus. Esse encontro será o traslado mais extraordinário jamais acontecido no mundo, porque será o traslado de corpos espirituais transformados, tanto dos vivos quanto dos mortos em Cristo Jesus. Esse encontro transcende as leis da física, da gravidade e da relatividade.
Relatividade
Albert Einstein, cientista do século 20, descobriu a “lei da relatividade” para falar da “simultaneidade” entre dois acontecimentos ocorridos em lugares bem distantes um do outro. Imaginem que a Igreja de Cristo está espalhada sobre a toda a Terra. Mortos e vivos estão espalhados distinta e geograficamente nos cantos mais remotos da Terra.
O Arrebatamento dos vivos e a Ressurreição dos mortos em Cristo envolverão vários acontecimentos simultaneamente em todo o mundo. Em todo lugar do planeta, das ilhas esquecidas dos oceanos, das geleiras do Ártico e do Antártico, desde os corpos sepultados no fundo dos mares até os corpos queimados e soterrados pelos vulcões, todos os salvos, mortos e vivos, naquele dia ímpar simultaneamente, num abrir e fechar de olhos, subirão ao encontro do Senhor nos ares. Dois eventos simultâneos, ressurreição de mortos e arrebatamento de vivos, convergirão rumo ao céu.
Gravidade
O famoso cientista Isaac Newton descobriu que a Terra possui um campo magnético de atração muito forte, o qual atrai todo o objeto para baixo, para a Terra: é a gravidade. Existe no espaço uma barreira magnética que atrai todo objeto material para a Terra. Essa barreira magnética, que fica a 30 ou 40 mil quilômetros de distância da Terra, também impede qualquer transcendência, qualquer ultrapassagem além dessa barreira. Fantasticamente, o homem tem conseguido com certos riscos e limitações ultrapassar essa barreira com seus foguetes espaciais e até com seus astronautas. Porém, há um fato extraordinário acerca do arrebatamento da Igreja na volta de Cristo. Se trata de um fato que não depende dos engenhos humanos. O homem transformado, naquele dia, estará acima do poder de gravidade da Terra, e nada deterá a Igreja.
O melhor exemplo que temos na Bíblia é a ascensão de Jesus no Monte das Oliveiras, quando se despedia dos seus discípulos. Sua elevação suave e gloriosa aos olhos de mais de 500 pessoas, abrindo espaço no céu, foi uma demonstração do poder do campo espiritual sobre o campo físico. A mensagem angelical aos discípulos era a prova de que um dia “esse mesmo Jesus que subiu, há de vir, para buscar a sua Igreja”.
Exaltação
Nada desse mundo pôde deter a elevação gloriosa do Rei dos reis nos portais eternos. Sua vitória sobre a morte e o sepulcro deu-lhe uma exaltação merecida diante do Pai e dos anjos. Ele recebeu um nome que é acima de todo o nome e os céus se abriram para recebê-lo, como profeticamente foi declarado em Salmos 24.7-10: “Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó portais eternos, para que entre o Rei da glória. Quem é o Rei da glória? O Senhor, forte e poderoso; o Senhor, poderoso nas batalhas. Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó portais eternos, para que entre o rei da glória. Quem é esse Rei da glória? O Senhor dos Exércitos, Ele é o Rei da glória!”
À sua semelhança, a Igreja ultrapassará o campo gravitacional para o mais desejado e esperado encontro entre céus e Terra. Nenhum instrumento, nenhum meio de transporte, nenhum poder físico poderá deter a Igreja naquele dia! Ora, vem, Senhor Jesus!
O Senhor te abençoe e capacite. Boa aula!
Paula Renata Santos
Editora Responsável pela Revista Juvenis da CPAD

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