quarta-feira, 14 de março de 2018

Lição 10 - 1º Trimestre 2018 - Dádiva, Privilégios e Responsabilidades - Adultos.

Bíblicas - Adultos


Lição 10 -Dádiva, Privilégios e Responsabilidades na Nova Aliança

1º trimestre de 2018
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. Introdução
Texto Bíblico: Hebreus 10.1-7,22-252. 
I. A Dádiva da Nova Aliança
1. Uma única oferta.
2. Um único ofertante.
3. Uma única vez.3.
II. Os Privilégios da Nova Aliança
1. Regeneração.
2. Adoração.
3. Comunhão.
4. III. As Responsabilidades da Nova Aliança
1. Vigilância.
2. Confiança.
3. Perseverança.
5. Conclusão
Na aula desta semana é importante conhecer oconceito de Expiação, que signifi ca “reparação de culpas”.O termo é usado para se referir ao cancelamentodo pecado humano com base na justiça de Cristopropiciada ao pecador que passou pela experiência denovo nascimento. A bênção da Expiação proporcionao cancelamento de todo pecado.
O conceito de Expiação é importante para compreendero ponto central do capítulo 10. Este capítulomarca o fi m de um sólido discurso que teve início emHebreus 4.17. Por isso, reproduzimos a explicaçãodo teólogo pentecostal J. Wesley Adam acerca damediação e perfeito sacrifício de Cristo:
• “‘A lei’ de Moisés (10.1) com seu sistema sacrifi calera severamente limitada porque (1) era somente ‘asombra’ (skia) e ‘não a imagem exata’ da realidade (eikon)e (2) não podia ‘aperfeiçoar’ aqueles que desejavamaproximar-se de Deus como adoradores”.
• “A lei serviu, no passado, como ‘uma testemunhade uma realidade futura’ quando prefi gurou ‘os bensfuturos’ (10.1). Estes ‘bens’ (que sob a perspectiva do Antigo Testamento estavam no futuro) vieram agora(9.11) no ministério do sumo sacerdotal e na mortesacrifi cal de Cristo”.
• “Uma evidência da insufi ciência e da imperfeiçãodos sacrifícios do Antigo Testamento era que aquelestinham de ser ‘continuamente oferecidos a cada ano’[a expiação de Cristo foi única e suficiente]”.Sugestão PedagógicaReproduza como puder e discuta com os alunosessas três conclusões que a carta aos Hebreus nospossibilita chegar no capítulo 10.
(Texto extraído da Revista Ensinador Cristão, Ano 19 - nº 73 – jan/fev/março de 2018, editada pela CPAD)

Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 09 - 1º Trimestre 2018 - Contraste na Adoração da Antiga e Nova Aliança - Adultos.


Lição 9 - Contrastes na Adoração da Antiga e Nova Aliança

1º trimestre de 2018
ESBOÇO DA LIÇÃO
 
INTRODUÇÃO
I – O CULTO E SEUS ELEMENTOS NA ANTIGA ALIANÇA
II – A EFICÁCIA DO CULTO NA NOVA ALIANÇA
III – A SINGULARIDADE DO CULTO DA NOVA ALIANÇA
CONCLUSÃO

PONTO CENTRAL
A adoração na Nova Aliança está fundamentada na obra de Cristo no Calvário.

OBJETIVO GERAL
Explicar que a adoração na Nova Aliança está fundamentada no sangue de Cristo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Apontar como era o culto e seus elementos na Antiga Aliança;
II. Mostrar a eficácia do culto na Nova Aliança;
III. Explicar a singularidade do culto da Nova Aliança.
Comentário de Hebreus 9.24-28

“Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus” (v.24).O santuário terrestre foi feito conforme o modelo que Moisés recebera no monte, todavia ele fora confeccionado por mãos humanas. Cristo, ao contrário, entrou no santuário celeste do qual o terrestre era apenas uma figura. Nesse santuário celeste Ele esta oficiando como sumo sacerdote em favor da igreja (Rm 8.34).

 “Nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário com sangue alheio” (v.25).O sistema sacerdotal da antiga aliança exigia que ano após ano o sumo sacerdote entrasse no santuário para apresentar o sacrifício da expiação. O sacerdócio de Cristo, visto ser de natureza eterna e definitiva, não apresenta essa imperfeição.
 “De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo” (v.26).O problema do pecado, que entrou no mundo através de Adão, nunca havia sido tratado de forma definitiva até a vinda de Cristo. Desde a instituição do sistema sacerdotal levítico, os sacerdotes no santo lugar e o sumo sacerdote no santo dos santos, necessitavam ano após ano oferecer seus sacrifícios. Tudo isso terminou quando Cristo entrou no santuário celeste.  
“E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” (v.27). Há uma analogia entre a morte dos homens e a morte de Cristo, todavia há uma diferença abissal entre ambas. A morte dos homens foi “ordenada”, como tem como escapar e fugir dela! Todavia a morte de Cristo foi voluntária, uma entrega a favor dos homens. “Ninguém está isento desta experiência. A diferença entre a morte de Cristo e todas as demais é que a dEle foi voluntária, ao passo que para todos os demais é ordenada (apokeitai), i.é, armazenada para eles. A expectativa de que alguns escaparão à morte (cf.1 Ts 4.15ss.) é uma exceção à regra geral declarada, ocasionada pelo evento especial da vinda de Cristo. Não está, portanto, em conflito com esta declaração em Hebreus”.i
“Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação” (v.28).O autor ressalta o caráter voluntario do sacrifício de Cristo, todavia colocando-o dentro da esfera escatológica. A figura é tirada da redação da Septuaginta, Isaias 53.12. Quando Cristo veio a primeira vez, ele veio para fazer expiação pelo pecado. Mas agora o autor diz que Ele voltará uma segunda vez, não mais para tratar do problema do pecado, mas para aqueles que o esperam para a salvação. Donald Gutrhie comentou oportunamente que “as palavras sem pecado (chòris hamartias- “não para tratar dos pecados” — RSV) rapidamente colocam um aspecto diferente na analogia. O pecado não precisa de mais expiação. Tudo quanto é necessário é a apropriação da salvação que a oferta que Cristo fezde Si mesmo obteve por nós. O verbo traduzido aguardam (apekdechomenois)ocorre em 1 Coríntios 1.7, Filipenses 3.20 e Romanos 8.19,23,25, eem cada caso a respeito da grande expectativa dos crentes que aguardam as glórias do porvir”.ii
(Texto extraído do livro “Ânimo, Esperança e Fé em Tempos de Apostasia”, editado pela CPAD)

Marcelo Oliveira de Oliveira
Editor da Revista Lições Bíblicas Adultos

i GUTHRE, Donald. Hebreus – introdução e comentário. Editora Vida Nova. 
ii GUTHRIE, Donald. Idem. pp.189.

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Lição 08 - 1º Trimestre 2018 - Uma Aliança Superior - Adultos.

Bíblicas - Adultos



Lição 8 - Uma Aliança Superior

1º trimestre de 2018
ESBOÇO DA LIÇÃO

INTRODUÇÃO
I – UM SANTUÁRIO SUPERIOR
I – UM MINISTÉRIO SUPERIOR
III – UMA PROMESSA SUPERIOR
CONCLUSÃO
PONTO CENTRAL
O Novo Concerto que Jesus Cristo inaugurou é superior ao Antigo.

OBJETIVO GERAL
Explicitar a superioridade do Novo Concerto inaugurado por Cristo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Explicar os aspectos de superioridade da Nova Aliança: sua dimensão, natureza e importância;
II. Salientar a superioridade da Nova Aliança em seus aspectos posicional, funcional e cultual;
III. Mostrar que a promessa do Novo Concerto é de natureza interior e espiritual; de natureza individual e universal; bem como de natureza relacional.
O “Verdadeiro Tabernáculo” e o “Ministro do Santuário”: o resgate da natureza celestial da Igreja

Marcelo Oliveira de Oliveira

“Verdadeiro Tabernáculo” e “ Ministro do Santuário” são imagens significativas no capítulo oito de Hebreus. Não pode haver dúvida de que com essas duas imagens o autor de Hebreus está se referindo ao “Céu” e sua realidade, conforme a alusão feita por ele usando o texto de Salmos 110.1: “Disse o SENHOR ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés.” 
Sobre essa alusão, de Hebreus 8.1 cf. Salmos 110.1, J. Wesley Adans, teólogo pentecostal, cita um interessante comentário de Leon Morris, um importante erudito de Bíblia: “A posição de Jesus, assentado, aponta para uma obra que está completa” (MORRIS apud. ADANS, Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento, CPAD, p.1584). Assim, a expressão nos “Céus à destra do trono da Majestade”, explica ADANS, é o modo litúrgico e reverente de fazer a descrição de como Deus governa o céu e a terra, tendo o seu Filho, Cristo Jesus, deste modo, compartilhando o governo do Pai.
Nesse contexto, o versículo 2 destaca que Cristo é o “Ministro do Santuário” do “Verdadeiro Tabernáculo”. Logo, a sala do trono divino é o atual “Santo dos Santos”, onde Cristo ministra como o verdadeiro Sumo Sacerdote. Por isso, “o tabernáculo terreno construído por Moisés segundo a ordem de Deus (cf. 8.5) ‘corresponde a uma realidade celestial, e é na realidade celestial que o ministério de Cristo é exercido’” (Ibidem., p.1584). Portanto, o Céu é o verdadeiro santuário e Cristo o seu ministro.
Sugestão Pedagógica
Vivemos um contexto em que a dimensão espiritual e celestial em muitas igrejas está se perdendo. Podemos apontar vários culpados para esse fenômeno: a teologia da prosperidade, a prosperidade econômica das nações, as distorções acerca das profecias concernentes a volta de Cristo e outros. Entretanto, aproveite a oportunidade desta aula para resgatar o caráter celestial e espiritual do ministério de Jesus Cristo, logo, da missão da Igreja, o Corpo de Cristo. Assim, dialogando com a classe, pontue as seguintes questões em que o próprio Senhor deixa essa verdade bem clara: 
- A Pilatos: “o meu Reino não é deste mundo; se o meu Reino fosse deste mundo, lutariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas, agora, o meu Reino não é daqui.” (Jo 18.36).
- A alguns da multidão: “Mas, se eu expulso os demônios pelo dedo de Deus, certamente, a vós é chegado o Reino de Deus.” (Lc 11.20).
- Aos três discípulos mais próximos: “E, estando ele orando, transfigurou-se a aparência do seu rosto, e as suas vestes ficaram brancas e mui resplandecentes. E eis que estavam falando com ele dois varões, que eram Moisés e Elias, os quais apareceram com glória e falavam da sua morte, a qual havia de cumprir-se em Jerusalém.” (Lc 9.29-31).
Finalize essa atividade citando a conhecida mensagem do apóstolo Paulo aos coríntios: “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens” (1 Co 15.19). Boa aula!
(Texto adaptado da revista “Ensinador Cristão”, editada pela CPAD)

Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 09 - 1º Trimestre 2018 - O Que é a Igreja? Juvenis.


Lição 9 - O que é a igreja?

1º Trimestre de 2018
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. IGREJA: EU, VOCÊ, NÓS
2. IGREJA SAL E LUZ
3. A IGREJA E SUA MISSÃO
4. UM CONVITE AO COMPROMETIMENTO
OBJETIVOS
Compreender o termo bíblico Igreja;
Reconhecer a Igreja como Sal da terra e Luz do mundo;
Descrever a intransferível missão da Igreja.
Querido (a) professor (a), nosso Salvador Jesus Cristo não veio ao mundo com o propósito de fundar uma nova “religião”, e sim nos salvar, verdadeiramente nos levando ao Pai; Ele não queria estabelecer mais “templos”, sim uma família espiritual, que seja luz e sal neste mundo, que o impacte através de seu exemplo e atraia mais e mais pessoas à salvação. Na próxima aula você e seus alunos conversarão sobre esse importante papel do Corpo de Cristo, da Igreja de Deus, não como paredes ou denominações, não como instituição humana, onde se reúnem membros de uma religião, mas como seus legítimos representantes na Terra, tanto no âmbito individual, quanto no coletivo. Querido (a) professor (a), nosso Salvador Jesus Cristo não veio ao mundo com o propósito de fundar uma nova “religião”, e sim nos salvar, verdadeiramente nos levando ao Pai; Ele não queria estabelecer mais “templos”, sim uma família espiritual, que seja luz e sal neste mundo, que o impacte através de seu exemplo e atraia mais e mais pessoas à salvação. Na próxima aula você e seus alunos conversarão sobre esse importante papel do Corpo de Cristo, da Igreja de Deus, não como paredes ou denominações, não como instituição humana, onde se reúnem membros de uma religião, mas como seus legítimos representantes na Terra, tanto no âmbito individual, quanto no coletivo.
Proponha aos seus alunos esta auto-reflexão: Como você tem sido enquanto Igreja de Cristo? Tem espalhado seu amor no mundo? Tem ajudado pessoas, pregando o Evangelho não só com palavras, mas também com ações? Jesus não nos chamou para levarmos um conjunto de regras ou palavras bonitas, mas para seguir os seus passos de amor e Reino de Deus em ação. Não para sermos juízes dos pecadores, mas um pescador de almas; um edificador e gerador de vidas. Não basta freqüentarmos a igreja, mas sermos a Igreja, amando a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. Conforme o próprio Rabi nos ensinou: “Desses dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas” (Mt 22.40). “Pois toda a Lei se resume num só mandamento, a saber: ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo’” (Gl 5.14). Assim, naturalmente mais e mais pessoas irão sendo atraídas a Cristo, pelo amor dEle irradiando através de seus representantes na Terra, da legítima Igreja de Cristo (Cf At 2.47). 
A igreja tem muito a aprender com o Mestre em relação ao trato com as pessoas. Vejamos:
Os rejeitados – Como Jesus tratou a mulher adultera de João 8? Amou-a e perdoou-a. Como tratou a mulher samaritana de João 4, pecadora e rejeitada por todos? Ouviu, falou, dialogou, perdoou e a transformou numa missionária. Como Jesus tratou o desprezível leproso de Mateus 8? Tocou nele, quebrando até preconceitos legais dos judeus. Jesus nos ensina que a lei mais importante e poderosa é a do amor.
Os enfermos – Jesus tratou-os com amor e os curou, tocando neles, perdoando seus pecados, dando uma palavra de ânimo e enchendo seus corações de fé. A mulher do fluxo de sangue (Mc 5) tocou nEle e recebeu virtude, sendo curada. Tratemos os enfermos com amor e virtude para os curar em nome de Jesus. 
Os pecadores – Precisamos aprender com Jesus como tratar os pecadores. Jesus os tratou com profunda compaixão. Zaqueu (Lc 19) era um pecador terrível. Se Jesus seguisse o parecer da multidão não teria se importado com ele, porém o Mestre soube amar a ponto de ir à casa daquele homem e transformar a sua vida. E aquela mulher de Betânia, na casa de Simão, a qual lavou os pés de Jesus com uguento (Mt 26)? Jesus foi censurado por aceitar aquele ato, mas o Mestre ama os pecadores, mesmo que a maioria não concorde com o nosso amor. O importante é parecer com Jesus. 
Os pobres – Mateus 11.5 diz que “aos pobres é anunciado o evangelho”. Na verdade Jesus tratou os pobres com carinho, amor e afeto, sem discriminação. Matou sua fome e resolveu seus problemas. Que o Senhor nos ajude a amar todos sem discriminação nem preconceitos.
Os oprimidos – Jesus expulsou demônios, libertou os oprimidos, trouxe paz aos corações. Tratou os oprimidos com muito carinho, fazendo renascer a esperança que havia morrido, reviveu a motivação que tinha acabado e trouxe de volta a alegria que morrera. Existem multidões oprimidas à nossa volta. Como as trataremos? Aprendamos com Jesus a tratar com amor aos oprimidos. 
Os caídos – Como cuidaremos de nossos caídos. Desviados e fracassados? Pedro caiu, fracassou, se entristeceu e se amargurou. Porém, Jesus o tratou com carinho, perdoando-o e consagrando-o pastor. Que tratamento! Que amor! Aprendamos esta lição e tratemos os nossos caídos, em vez de abandoná-los e expulsá-los sem amor e sem afeto, com desprezo e zombaria. Que com profundo amor, busquemos os caídos de volta para a família de Deus.
Que a Igreja do início do milênio aprenda com Jesus a tratar as pessoas que precisam de uma palavra, de um afeto, de um conselho, de respeito e valorização. A Igreja pode dar isso às pessoas se aprender com Jesus.  (FERREIRA, Israel Alves. Igreja: Lugar de Soluções. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, pp.24-25)
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Boa aula!
Por Paula Renata Santos
Editora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 07 - 1º Trimestre 2018 - O Perigo da Falsa Religiosidade - Jovens.


Lição 7 - O Perigo da Falsa Religiosidade

1º Trimestre de 2018
INTRODUÇÃO
I - A INJUSTIÇA DA FALSA RELIGIOSIDADE
II - A CEGUEIRA DA FALSA RELIGIOSIDADE
III - A MERCANTILIZAÇÃO DA FÉ E DA ADORAÇÃO PELA FALSA RELIGIOSIDADE
CONCLUSÃO

Professor(a), os objetivos da lição deste domingo são:
Evidenciar as injustiças da falsa religiosidade;
Mostrar que a falsa religiosidade leva a cegueira;
Conscientizar de que a falsa religiosidade pode levar a mercantilização da fé.
Palavras-chave: Falsa religiosidade.
Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio abaixo:Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio abaixo:
Quando o assunto é a falsa religiosidade, os escribas e fariseus voltam à cena. Eles produziram injustiças, pois trocaram a religião gratuita pela mercantilização da fé.

A Falsa Religiosidade e a Injustiça (Mt 15.1-9)

Os escribas e fariseus, já acusados anteriormente por Jesus por falsa religiosidade, veem de Jerusalém para acusar Jesus de transgredir a tradição dos anciões. Mais uma vez são desmascarados e advertidos por Jesus.
a) Os escribas e fariseus faziam acusações injustas (v. 1-2)
Os escribas e fariseus constantemente observavam as atitudes de Jesus e seus discípulos para verificarem se podiam os acusar de alguma falha. Atitudes hipócritas de pessoas que se julgam religiosas e com autoridade para julgar as demais. Essas pessoas geralmente atentam para questões secundárias e que não têm impacto significativo na vida espiritual das pessoais. O que querem na realidade e demonstrarem ser mais santas e, portanto, com mais autoridades “outorgadas por Deus” para comandar ou manipular a fé das pessoas.

Jesus e seus discípulos estavam na terra de Genesaré mantendo suas atividades ministeriais como de costume, com vistas fazer a vontade de Deus. Quando eles chegaram ao local e as pessoas ficaram sabendo, trouxeram os enfermos de todas as localidades próximas (Mt 14.34). Enquanto isso, alguns escribas e fariseus chegam de Jerusalém para observá-los e acharem algo para acusá-los, pois a preocupação deles não era contribuir para o Reino dos céus, mas por ciúmes queriam achar algo que comprometesse a moral ou integridade de Jesus e seus discípulos. Então, percebem que os discípulos de Jesus comiam sem lavar as mãos. No entanto, o que os incomodava não era a falta de higiene, mas sim a questão cerimonial.

Na realidade, a Torá previa alguns procedimentos de questão de pureza ritual (Lv 11-15; Nm 5.1-4). Todavia, a questão levantada pelos falsos religiosos não constava na Torá, mas, sim, na tradição dos anciões. Segundo Bock (2006, p. 206), “[...] eles não comiam sem lavar as mãos nem voltavam do mercado sem realizar lavagem de purificação. Eles também lavavam os copos, potes e vasilhas de bronze. Muitas dessas práticas são registradas em detalhes na Mishná (m. Yadayim 1.1-2.4; m. Toharot)”. A Mishná era um tipo de interpretação da própria Torá, segundo as tradições de doutores da Lei. O texto paralelo de Marcos (Mc 7.1-23) traz mais detalhes deste episódio.
Assim, o que incomodava os visitantes era, na realidade, algo que eles próprios haviam adicionados à Lei mosaica de forma interpretativa. De fato, eram homens presunçosos que achavam que podiam fazer melhor do que Deus como afirma Matthew Henry (2002, p. 771): “[...] adicionar algo às leis de Deus, coloca a sua sabedoria em descrédito, como se Ele tivesse deixado de fora algo necessário que o homem seja capaz de suprir; de uma ou de outra maneira levam sempre os homens a desobedecerem a Deus”. Veja como é séria essa atitude, pessoas que se achavam qualificadas para acrescentar o que Deus havia prescrito. Como se Deus tivesse esquecido algo importante e eles estavam “corrigindo” a falha de Deus. Portanto, se achavam professores de Deus.

Deste modo, os escribas e fariseus acusavam Jesus e seus discípulos injustamente, pois eram acréscimos humanos que eles tinham por hábito cobrar dos judeus, como forma de manipulá-los por meio de suposta santidade. Infelizmente, a prática desses judeus é mais presente do que se imagina no meio evangélico. As pessoas, às vezes, não se dão conta das práticas presentes em nosso meio evangélico. Criticamos os escribas e fariseus por costume de ouvir as pregações sobre os conflitos entre Jesus e eles, mas, na prática, às vezes, nos comportamos como eles. Atitudes hipócritas de religiosos, vivendo de aparências.  Devemos estar atentos para não sermos praticantes de injustiça com nossos irmãos. Devemos nos preocupar com nossa vida espiritual, manter sempre a comunhão com Deus e estar preparado para nos encontrar com o Senhor a qualquer momento.
b) Jesus demonstra que os acusadores que eram os transgressores (v. 2-6)
Os hipócritas acusavam a Jesus com seus mandamentos de pureza criada por homens. Jesus em (Mc 7.7) chama esses procedimentos requeridos “mandamentos de homens”. Os judeus sabiam que os rituais requeridos por eles, como lavar as mãos, não se encontravam nas Escrituras, mas, sim, nas interpretações dos anciões, recolhidas do Talmud. Não há problemas quando povos preservam certas questões culturais e tradições. No entanto, eles acusavam a transgressão desses procedimentos de suas tradições como se fossem as pessoas mais honestas e puras. Todavia, Jesus os rebate e escancara a hipocrisia religiosa deles. Agora sim, Jesus questiona-os sobre o não atendimento de procedimentos previsto na Lei mosaica, cujo atendimento era simulado por eles.

O Evangelho de Marcos traz mais detalhes que Mateus, pois provavelmente os destinatários deste último, eram conhecedores da Lei e das tradições judaicas não precisavam de detalhes, já que conheciam o que estava acontecendo. Em Marcos 7.9-13, Jesus desmascara os religiosos judaicos afirmando: “Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”. Jesus cita a Lei mosaica em que os filhos deveriam honrar pai e mãe (quinto mandamento), cuja transgressão era digno de morte. Mas, eles para não atenderem as necessidades de seus pais alegavam que o bem que possuíam era Corbã. Marcos explica sobre essa lei, que uma vez declarado como oferta ao Senhor não poderia ser usado. Jesus os acusa de usarem a lei para não honrarem os pais em suas necessidades. Portanto, “[...] invalidando, assim, a palavra de Deus pela vossa tradição, que vós ordenastes” (Mc 7.13). Barros traz um exemplo de como os judeus piedosos priorizavam a sua cultura e tradição, a ponto de perderam a noção do bom senso:
Contam que o famoso rabino Akiba estava preso pelos romanos. Davam-lhe apenas um pouco de água para beber e uma ração mínima de alimentos para que ele não morresse de fome. De tal modo o rabino cumpria as prescrições dos anciãos que quase morreu de sede e teve de ser socorrido em perigo de morte, porque a pouca água que ele recebia para beber, a usava para as abluções. Prefere morrer de sede a desrespeitar as tradições judaicas. (BARROS, 1999, p. 86)
Barros (1999, p. 87) reforça que “[...] o importante é a justiça, a veracidade nas relações humanas e o que é impuro e toda a maldade que se faz contra o outro”. Os judeus estavam como que cegos pela sua religiosidade hipócrita. A resposta de Jesus serve não somente para eles, mas a todas as pessoas que “[...] se deixam prender pela letra da lei, sem perceber o espírito que ela quer expressar”. Assim, os acusadores dos discípulos (escribas e fariseus) que eram os verdadeiros transgressores da Lei de Deus e cobravam de Jesus e seus discípulos a transgressão de suas leis humanas.
c) Os profetas já haviam reprovado a falsa religiosidade (v. 7-9)
Jesus não se contenta em desmascarar seus acusadores e demonstrar que eles burlavam a Lei de Moisés por amor aos seus bens e desprezo de seus próprios pais. Ele continua sua argumentação chamando-os diretamente de hipócritas e citando o profeta Isaias para reprovar a falsa religiosidade deles. Ao ler o texto de Mateus 15 se tem a impressão de que Jesus estava bem irritado e inconformado com a acusação recebida. O que fizeram era algo realmente irritante, se apegavam a tradições e leis humanas para se imporem como “santarrões” com base em acusações irrelevantes. Enquanto, que passavam por cima da Lei de Deus, descuidando do cuidado com pessoas tão especiais como os pais.

Jesus cita Isaias 29.13: “Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim e, com a boca e com os lábios, me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído”. Uma repreensão dura contra o povo de Israel em sua rebeldia e falsa religiosidade. Jesus faz uma releitura do texto antigo, como tivesse sido escrita diretamente para aqueles escribas e fariseus. Da mesma forma que o povo da época da escrita de Isaias, os escribas e fariseus estavam com sua vida distante de Deus e simulavam santidade diante de Deus, como se pudessem enganá-lo. Deus afirmou para o povo de Israel que em vão eles o adoravam, pois estavam bem longe dEle. Da mesma forma também estavam os judeus na época de Jesus.

Infelizmente, não são poucas vezes que se presenciam comportamento idêntico em nossos cultos e na vivência comum da igreja. “Santarrões”, com base em suas interpretações, vivendo fora da vontade de Deus, acusando os demais crentes sinceros com base em acusações irrelevantes. Que Deus tenha misericórdia dessas vidas e que haja tempo para arrependimento.
II- A Falsa Religiosidade e a Cegueira Espiritual (Mt 15.10-20)
Devido ao comportamento hipócrita dos escribas e fariseus, líderes religiosos do povo judaico, conforme citado na seção anterior, Jesus os chama de cegos que conduzem outros cegos, que reproduzem seus comportamentos.
a) A cegueira espiritual dos escribas e fariseus (v.10-14)
A irritação de Jesus continua, porque Ele discursa e demonstra que a prioridade é o que está no interior do ser humano, a intenção e motivação que os move. Após demonstrar a atitude cínica e impostora dos escribas e fariseus Jesus os chama de cegos, que eram condutores de outros cegos, seus seguidores. Já que se dedicavam tanto a estudarem os escritos de interpretações humanas que deixavam de lado a fonte principal, que era a Lei de Deus. Os escribas e fariseus se apegavam tanto a questões secundárias e irrelevantes, focando sua atenção tão firme nessas questões que se privavam de ver as questões primárias e que importavam para Deus. Dessa forma, eram como que cegos para não enxergar as suas condutas hipócritas. Eles não conseguiam enxergar o que Jesus estava ensinando. Devido à cegueira espiritual, os judeus se escandalizavam com os ensinos de Jesus. O orgulho e a mesquinhez conduziam suas vidas e não luz de Deus como eles afirmavam. O cristão deve tomar cuidado para não cair no mesmo processo de cegueira, como afirma Storniolo:
Os fariseus ficam escandalizados. Jesus responde que tudo o que não vem de Deus não permanecerá de pé. E nós sabemos disso muito bem. Os nossos caprichos têm vida curta. Pobres de nós se vivemos de caprichos. Por exemplo: o mundo e tudo o que ele contém, pessoas inclusive, é puro. Impuros somos nós, que distorcemos as coisas, usamos mal ou estragamos o mundo. É o que sai de nós, nossa má intenção ou ação, que suja o mundo. Nosso egoísmo pode acabar com o mundo, pois o seu veneno é de morte. Não adianta pensarmos que somos muito sábios e inteligentes. Se os nossos pensamentos não forem de vida, eles apenas produzirão a morte, e nós acabaremos sendo vítimas da nossa própria mesquinhez.
Os escribas e fariseus não conseguiam enxergar que o mal estava no interior das pessoas e não no seu interior. O apóstolo Paulo em Romanos 2.19, em disputa com os judeus, também os chama de cegos. Ele afirma que os judeus se achavam em condições de conduzir os gentios, para eles cegos, por não receberem a luz da revelação. Todavia, o apóstolo assevera que eles também eram cegos e não estavam credenciados para conduzir ninguém. No sentido espiritual, quem tem a visão deve se compadecer de quem não tem e apontar a solução para seu problema, que é Cristo. Paulo aponta a evidência da cegueira dos judeus, seu comportamento hipócrita. Eles ensinavam a Lei, mas não praticavam. A atitude judaica faz lembrar o ditado popular “faz o que eu mando, mas não faça o que eu faço”. O que os judeus faziam bem era julgar os gentios (NEVES, 2015, pp. 35, 36). O apóstolo Paulo somente ratifica o que Mateus registra entre o confronto de Jesus e os judeus. Talvez o apóstolo tivesse conhecimento desses confrontos entre Jesus e os escribas e fariseus, grupo do qual ele também fazia parte. Ele era um cego como eles, mas depois de encontrar a luz no caminho de Damasco, passou a enxergar bem o caminho que conduz para a vida eterna.
b) O ensino bíblico abre a visão dos discípulos (v. 15)
Enquanto tudo o que já vimos nesse confronto entre Jesus e os escribas e fariseus esta acontecendo, um dos discípulos mais atuantes de Jesus o interrompe com uma pergunta intrigante: “[...] e Pedro, tomando a palavra, disse-lhe: Explica-nos essa parábola” (Mt 15.15). Interessante como o apóstolo Pedro não se preocupava com as respostas que poderia receber, o que ele queria era aproveitar as oportunidades para aprender. Jesus estava em um momento agitado e conturbado, mas Pedro não se intimidou. Nas salas de aula dos colégios e universidades, em auditórios durante palestras, como em salas de Escola Dominical vemos isso acontecer, pessoas ouvem algumas explanações, não entendem, mas se sentem constrangidas em perguntar para não parecer menos inteligente. Alguns parecem que estão entendendo o que está sendo exposto, balançam a cabeça com um “sim”, mas infelizmente isso é um engano. Pedro estava certo em seu procedimento, quem quer aprender tem que perguntar e não se importar com a reação dos demais.

Como era praticamente costume acontecer com Pedro em seus questionamentos, Jesus se vira para Pedro exclama: “[...] até vós mesmos estais ainda sem entender? Ainda não compreendeis que tudo o que entra pela boca desce para o ventre e é lançado fora?”. Como se dissesse: Vocês também estão como cegos?. Então, Jesus explica para eles, e como estavam com o coração aberto para a Palavra, seus “olhos são abertos” para entender o que Jesus estava explicando. Diferente dos escribas e fariseus, que ouviam Jesus ensinar, mas não queriam aprender, pois os seus interesses e hipocrisia os impedia que seus “olhos fossem abertos” para entender a mensagem do Reino.
c) O que contamina o ser humano é o que está no interior (v. 16-20)
Jesus começa então a explicar o que realmente contamina o ser humano, aproveitando a deixa da pergunta do apóstolo Pedro. A ousadia e interesse de Pedro em aprender ajudou os demais, que certamente também não haviam entendido. Jesus explica que do coração do ser humano que procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias. Como Tiago também esclarece: “cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência” (Tg 1.14, 15). Algumas pessoas se aproveitam de alguns textos bíblicos que falam sobre o Tentador para atribuir a ele a culpa pelos seus pecados. Como vimos, na tentação de Jesus, todas as pessoas estão sujeitas à tentação, mas pecar depende da guarida que cada pessoa dá aos desejos do coração.

Algumas pessoas religiosas, assim como os escribas e fariseus tem colocado as questões secundárias em detrimento das questões primárias. Jesus afirma que são aquelas coisas que vem do interior do ser humano que contaminam e não o comer sem lavar as mãos. Certo que devemos considerar a questão cultural, ambiental e de época para a prática de não lavar as mãos. Evidente que é uma questão de higiene, sendo saudável a prática de lavar as mãos para se alimentar. Jesus não estava defendendo a prática de não lavar as mãos, sua critica era contra a hipocrisia e a falsa religiosidade. Para ele estava bem claro que os escribas e fariseus preocupados com a questão higiênica, mas sim com a questão cerimonial.  
*Este subsídio foi adaptado de NEVES, Natalino das. Seu Reino Não Terá Fim: Vida e obra de Jesus segundo o Evangelho de Mateus.  1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017,   pp. 68-73.
Que Deus o(a) abençoe.
Telma Bueno
Editora Responsável pela Revista Lições Bíblicas Jovens 

Lição 07 - 1º Trimestre 2018 - Jesus - Sumo Sacerdote de uma Ordem Superior - Adultos.




Lição 7 - Jesus — Sumo Sacerdote de uma Ordem Superior

1º trimestre de 2018
ESBOÇO DA LIÇÃO

INTRODUÇÃO
I – QUANTO AO ASPECTO DE SUA TIPOLOGIA
II – QUANTO AO ASPECTO DE SUA NATUREZA
III – QUANTO AO ASPECTO DE SEUS ATRIBUTOS
CONCLUSÃO

PONTO CENTRAL
O sacerdócio de Cristo é imutável, perfeito e eterno.

OBJETIVO GERAL
Apresentar a tipologia do sacerdócio de Melquisedeque com relação a Jesus Cristo, expressando a verdade de que nosso Senhor possui um sacerdócio imutável, perfeito e eterno.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Explicar o aspecto tipológico de Melquisedeque;
II. Destacar a natureza do sacerdócio de Cristo;
III. Expor os atributos do sacerdócio de Cristo.
1. Recapitulando conteúdos anteriores
Na lição passada estudamos acerca da seriedade com que devemos considerar a possibilidade da apostasia. Vimos que a apostasia é uma possibilidade real e, que, por isso, o crente em Jesus deve ter ânimo e perseverança de fé para seguir a jornada até o fim.
Na lição desta semana, veremos a ênfase uma vez mais da imutabilidade, perfeição e eternidade do sacerdócio de Jesus Cristo, agora, segundo a ordem de Melquisedeque. Por isso, abaixo, reproduzimos o texto do comentarista José Gonçalvez em que ele mostra os aspecto tipológico de Cristo com muita clareza e habilidade hermenêutica.

2. Texto de subsídio para a Lição 7
     “Tendo terminado a sua seção parentética no capítulo 6, que havia introduzido no final do capítulo 5, o autor volta a tratar do assunto que ele acha central em sua argumentação – a doutrina do sacerdócio de Cristo. Para tal, ele principia resgatando sua fundamentação histórica e profética.

      ‘Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava damatança dos reis, e o abençoou’ (v.1).O autor já havia afirmado (Hb 5.4-6) que Jesus havia sido constituído por Deus como sumo sacerdote de uma ordem superior -a de Melquisedeque. Aqui ele vai mostrar a importância que teve essa figura enigmática dentro do plano divino. Ele chama a atenção para o fato de que Melquisedeque fora rei e sacerdote. Melquisedeque, portanto, é o único personagem na história do Velho Testamento que fora rei e sacerdote ao mesmo tempo. Donald Hegner observa que prevalecia no judaísmo primitivo a crença de que o Messias acumularia essas duas funções.1A intenção do autor é mostrar, não pelo simples fato de que essa era uma expectativa judaica, mas sobretudo porque era um fato profético,que Jesus era sumo sacerdote dessa mesma ordem. Foi esse sacerdote-rei que abençoou o patriarca Abraão.

      ‘A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz’ (v.2).De acordo com a Enciclopaedia Judaica, o nome Melquisedeque é interpretado pelo autor de Hebreus como sendo “rei de justiça” e “paz” com o propósito de associá-lo à pessoa de Jesus. “Na epístola aos Hebreus (7.1-7), Melquisedeque (rei de justiça – Zedek; de paz – Salém) é descrito como único, sendo ambos um sacerdote e rei, e porque ele é ‘sem pai, sem mãe, sem genealogia’; ele é eterno, ‘não tendo começo de dias e nem fim da vida’. Neste sentido Melquisedeque assemelha-se a Jesus, o Filho de Deus, e assim é um tipo do Salvador”.2
      ‘Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre’ (v.3).Esse versículo forneceu combustível para muitos debates em torno da figura enigmática de Melquisedeque.3 Todavia, a interpretação mais natural, como descreveu a Enciclopédia Judaica, é aquela que a tradição cristã lhe tem atribuído – um tipo de Cristo.4 O vocábulo grego aphomoioo, traduzido como semelhante,só aparece aqui no Novo Testamento. A.T. Roberston destaca “que essa semelhança está na figura tirada do Gênesis e não na própria pessoa”.Melquisedeque é um tipo do qual Jesus é o antítipo. A ordem sacerdotal e não simplesmente a pessoa de Melquisedeque está no foco da argumentação do autor. De forma análoga, Richard Taylor observa que as “descrições dadas sobre a pessoa de Melquisedeque no versículo 3 (Sem pai, sem mãe e sem genealogia) devem se referir à sua ordem sacerdotal e não à sua pessoa”.6 Esse entendimento é confirmado no fato de que para um judeu conhecedor do sistema levítico, era totalmente inconcebível alguém reivindicar o sacerdócio sem que seus pais fosse sacerdote. John N. Darby destaca que “como sacerdote, Cristo era sem genealogia, não como homem. Sua mãe era conhecida. Uma vez feito sacerdote, não podia ser descartado ao chegar a uma certa idade, como aqueles sacerdotes. Ele permanece para sempre. ‘Feito semelhante ao filho de Deus” – somente como sacerdote. A realeza está vinculada com o sacerdócio’.Melquisedeque foi uma pessoa física, histórica, mas o seu sistema sacerdotal era atemporal, eterno.8
      Muito barulho tem sido feito em torno da figura enigmática de Melquisedeque porque se desconhece como a hermenêutica judaica interpretava o silêncio de determinado texto. Na interpretação rabínica dos textos sagrados até o silencio falava alto. Filo, um judeu de Alexandria, por exemplo, se utilizou muito desse recurso.Donald Hegner destaca que ‘Do ponto de vista rabínico, o silencio é tido como verdadeiramente significativo, em vez de apenas fortuito, de modo especial em se tratando de uma pessoa tão importante, rei e sacerdote ao mesmo tempo. Visto não ter registro da morte de Melquisedeque, nem do término do seu sacerdócio pode se concluir que ele permanece sacerdote para sempre. Considerando-se, pois, o que as Escrituras dizem e o que silenciam a respeito de Melquisedeque, torna-se evidente que ele é semelhante ao filho de Deus, que também jamais teve início de dias, nem fim de vida, com um sacerdócio de validade eterna’.10

(Texto extraído da obra “Ânimo, Esperança e Fé em Tempos de Apostasia:Um estudo na carta aos Hebreus versículo por versículo”, editada pela CPAD)

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Lição 08 - 1º Trimestre 2018 - Jesus é Batizado - Maternal.

Lição 8 - Jesus é batizado

1º Trimestre de 2018
Objetivo da lição: Explicar como foi o batismo de Jesus.Explicar como foi o batismo de Jesus.
Para guardar no coração: “[...] Este é meu Filho querido, que me dá muita alegria!” (Mt 3.17)
Subsídio professor
“A mensagem que João pregava era simples e desafiadora: “Arrependam-se dos seus pecados porque o Reino do Céu está perto” (Mt 3.2). Esse arrependimento seria demonstrado pelo batismo. Muitos creram nessa mensagem e foram batizados por João, mas ele sempre deixou bem claro que viria alguém mais importante do que ele. João não se preocupou se perderia sua “popularidade”; foi humilde o bastante para reconhecer que não era digno de desatar as sandálias dos pés daquele que estava por vir. O que ele não poderia imaginar era que Jesus, o Cordeiro de Deus, pediria para ser batizado, cumprindo assim a Lei e confirmando o ministério de João. O batismo de Jesus também marcaria o início do seu ministério terreno. A partir dali, as palavras “importa que Ele cresça e eu diminua”, proferidas por João, começariam a se tornar realidade. Que possamos nos lembrar disso ao exercermos o nosso ministério: nada que façamos é superior ao Senhor a quem anunciamos” (Daniele Pereira). 
Somos assim
Características Sociais Necessidades
Imitantes: língua, modos, hábitos, etc. Conformistas: o que o professor é tem muita influência.Seja exemplo consistente para elas. Aprenda comportamento aceitável. Direção e um padrão próprio de comportamento a seguir.
Forte desejo de agradar. Desejam aprovação dos adultos.Seja intermediário delas da aprovação de Deus.
 Conversadoras.Dê oportunidades para falar (aprendendo atividades). Conceda lugar para o pensamento delas (teste o ensino). Use como sugestões de ensino.
(GANGEL, Kenneth O.; HENDRICKS, Howard G. Manual de Ensino para o Educador Cristão. 4. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 123)
É hora de preparar-se
“Após receber seus alunos carinhosamente, ore com eles para iniciar a aula e, em seguida, cante alguns louvores. Antes do último cântico, convide um aluno para recolher as ofertas. Antes de contar a história, reserve alguns minutos para explicar alguns fatos sobre a vida de João Batista. Diga  quem foi ele, quem eram seus pais, onde morava e o que costumava comer, que tipo de roupa usava. Diga-lhes que a história de hoje aconteceu quando João e Jesus já eram adultos. Depois de contar a história, auxilie a turma nas atividades da revista do aluno. Quando todos tiverem terminado, os alunos deverão guardar os materiais que utilizaram e se preparar para a atividade de fixação” (Daniele Pereira). 
Subsídio
“O batismo imaculadoO batismo de Jesus marca o início de seu ministério. João Batista estava chamando os ouvintes para um batismo de arrependimento. Jesus, no entanto, não tinha pecados dos quais se arrepender. Mas Ele, graças à sua submissão ao batismo de João, demonstrou sua identificação com a humanidade pecaminosa. A descida do Espírito Santo em forma de pomba e as palavras de aceitação do Pai que acompanharam o batismo representaram a aprovação de Deus do ministério que se seguiria” (MANSER, Martin H., ed. Guia Cristão de Leitura da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p. 436).

“A Bíblia não nos informa se João e Jesus se conheciam antes. Provavelmente, levavam vidas separadas: Jesus, em Nazaré; e João no deserto da Judeia. Sabemos porém que, quando Jesus se apresentou para o batismo, João sentiu imediatamente a presença daquEle que não tinha quaisquer pecados a confessar. Como o Batista se recusasse a batizá-lo, Jesus assim aquietou seus protestos: ‘Deixa por enquanto, porque assim nos convém cumprir toda a justiça’. [...]

Tendo João a princípio se recusado a batizá-lo, Jesus viu-se na contingência de explicar-lhe que era necessário cumprir toda a justiça, pois, como Messias, viera sob a Lei (Gl 4.4). Portanto, teria de dar exemplo de plena obediência à Lei diante da nação israelita. Além disso, queria endossar, também pelo seu exemplo, ser o ministério de João proveniente do céu (Mt 21.25).
Ao ser batizado, Jesus ingressava numa nova época em sua vida; dá início ao seu ministério ativo. Não há registro algum que Ele tivesse curado ou pregado antes desse período. Estava em Nazaré, esperando a hora que o Pai lhe marcara. Assim como o batismo, que Ele mesmo instituiria, marca a separação entre a velha e a nova vida, o batismo que lhe ministrou João assinalou-lhe o término da vida particular e o início do ministério público” (PEARLMAN, Myer. Marcos: O Evangelho do Servo de Jeová.  5.ed. Série Comentário Bíblico. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, pp. 13, 14).
Até logo
Convide a todos para retornarem no próximo domingo para continuarem aprendendo sobre o Amigo Jesus.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos! 
Telma Bueno
Editora Responsável pela Revista de Maternal
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Maternal. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 08 - 1º Trimestre 2018 - Presente Para uma Mãe - Jd. Infância.

Lição 8 - Presente para uma Mãe

1º Trimestre de 2018
Objetivos: Os alunos deverão acreditar no Papai do Céu mesmo quando tudo parece que não vai dar certo; e compreender que somente o Papai do Céu tem poder para fazer milagres.
É hora do versículo: "Deus faz coisas grandes e maravilhosas, e seus milagres não têm fim.” (Jó 9.10)
Nesta lição as crianças aprenderão que o Papai do Céu realizou um grande milagre na casa da viúva cujos filhos seriam levados para ser escravos. Ela procurou o profeta pedindo ajuda. O profeta mandou que ela pegasse jarros emprestados com os vizinhos e o milagre aconteceu! O azeite da casa dela aumentou, se multiplicou e ela pôde vender e ganhar dinheiro com a venda. Da mesma maneira que o Papai do Céu fez um milagre para a viúva e os seus filhos, Ele tem poder para fazer um milagre para cada um de nós, pela nossa família, pelos amiguinhos da escola e que moram perto da nossa casa, porque por maior que seja o nosso problema, e mesmo quando tudo parecer que não vai dar certo, Ele realiza o milagre. Este foi o presente que o Papai do Céu deu para a mamãe. 

Após realizar todas as atividades propostas no manual do professor e caso haja tempo, imprima a folha abaixo e distribua para as crianças colorirem a ilustração que representa a cena da mulher viúva enchendo as vasilhas de azeite. Reforce aos alunos que devemos acreditar no Papai do Céu mesmo quando tudo parece que não vai dar certo crendo que somente o Papai do Céu tem poder para fazer milagres, assim como fez com esta mamãe da história.
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Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica Araujo
Editora da Revista Jardim de Infância
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Jardim de Infância. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 08 - 1º Trimestre 2018 - O Amigo Querido - Juniores.

Lição 8 – O Amigo Querido – João 11.1-44.

 1º Trimestre de 2018
Prezado(a) professor(a),

Na lição desta semana seus alunos conhecerão um amigo de Jesus muito especial. Alguém que o Mestre estimava muito, Lázaro era o seu nome. Jesus tinha o costume de passar em Betânia e ali tinha uma amizade calorosa com a família de Lázaro. Eram três irmãos: Marta, Maria e Lázaro, os quais, Jesus muito amava.

Certo dia, um de seus amigos, Lázaro, ficou muito doente e suas irmãs enviaram um mensageiro para avisar o Mestre a respeito do que se passava. Assim que recebeu a mensagem, contrariando a lógica, Jesus decidiu ficar onde estava por mais dois dias e, somente depois, partiu em direção à Betânia. Quando Jesus chegou a Betânia estavam todos muito entristecidos, pois Lázaro já havia falecido. Como poderia Jesus ter permitido tal sofrimento acometer seus amigos? As irmãs de Lázaro lamentaram e disseram a Jesus que se Ele estivesse ali presente, certamente, o irmão delas não teria morrido.

A história de hoje tem muito a nos ensinar no que diz respeito ao agir de Deus em nossas vidas. Deus opera de uma maneira que muitas vezes não compreendemos, mas, ao final, somos surpreendidos pela sua graça.

Deparar-se com uma situação semelhante a esta nos faz pensar profundamente em relação à confiança que depositamos em Deus em meio às circunstâncias. Aprender a confiar em Deus mesmo quando as nossas orações não são atendidas do modo como esperamos é um desafio que seus alunos devem encarar desde cedo. Infelizmente, em muitos lugares tem sido ensinado um evangelho que não experimenta o sofrimento, apenas vitórias, quando na verdade o próprio Jesus afirmou que deveríamos ter bom ânimo, pois Ele havia vencido o mundo (cf. Jo 16.33).

O comentário da Bíblia de Estudo Pentecostal (1995, p. 1594) traz algumas observações relevantes a respeito da demora de Jesus em sua ida até Betânia:
Jesus adiou sua ida para ir ver a família que amava (v. 6), a fim de fortalecer a fé, tanto deles, como dos discípulos, e para fazer-lhes um bem maior. Inicialmente, os atos de Jesus aparentemente indicam que Ele não estava interessado, nem compadecido pelo sofrimento deles. Não era nada disso, pois João destaca repetidas vezes que Jesus amava a família e compartilhava da sua tristeza (vv. 3,5,35). Jesus tinha um cronograma e um propósito diferentes daquilo que eles queriam. O cronograma e a vontade de Deus, quanto às nossas provações ou aflições, talvez sejam diferentes do nosso desejo. Deus no atende de conformidade com a sua sabedoria e amor.
Atentar para o que ensina a Palavra de Deus no tocante à vontade divina é um exercício contínuo da fé. A cada dia somos submetidos a enfrentar situações complexas que colocam a nossa fé à prova. Mas Deus, que exerce o domínio sobre todas as coisas, permite que passemos por situações difíceis para o nosso próprio proveito e crescimento (cf. Rm 8.28). Com base nessas informações, sugerimos a seguinte atividade a ser aplicada em sala de aula:

Organize o espaço da sala de modo que os alunos deverão percorrer um circuito. Se preferir, você pode utilizar as cadeiras e mesas como obstáculos. Peça que os alunos formem duplas. Um integrante da dupla deverá estar vendado com uma tira de pano. O outro integrante da dupla tem a missão de ajudar seu companheiro a fazer o percurso do circuito sem esbarrar nos obstáculos. Ao iniciar a brincadeira o aluno que será o guia deverá dizer: “Lázaro, venha para fora”. E o aluno vendado dará início ao percurso seguindo as observações do seu amigo. Vence a brincadeira a dupla que cumprir a atividade sem esbarrar nos obstáculos. Ao final, explique aos seus alunos que do mesmo modo somos encorajados a seguir a orientação de Jesus ainda que não estejamos vendo nada acontecer. “Se creres verás a glória de Deus”, disse Jesus.
Thiago Santos
Educação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 08 - 1º Trimestre 2018 - Já Estou Justificado - Pré Adolescentes.

Lição 8 – Já estou Justificado

1º Trimestre de 2018
A lição de hoje encontra-se em: Romanos 4.1-8; 5.1,2.

Prezado(a) professor(a),

Na aula desta semana seus alunos estão convidados a compreender porque somos considerados justos na presença de Deus. É bem verdade que o conceito de justiça tem sido banalizado pela sociedade e a honestidade muito rara de se encontrar. Até mesmo estranhamos quando encontramos pessoas que prezam pela justiça, porquanto em nossos dias o que tem prevalecido é a injustiça e a corrupção.

Embora a sociedade esteja vivendo um quadro cada vez pior de maldade e pecado, há um povo que foi chamado para fazer a diferença e mostrar que ainda é possível encontrar esperança neste mundo. Esse povo é a igreja de nosso Senhor Jesus Cristo, uma igreja que não está delimitada pela placa denominacional. Mas uma igreja que acredita que vale à pena guardar e praticar os ensinamentos deixados pelo Mestre do amor.

Ser justo, diferentemente do que muitos pensam, é ser justificado. De acordo com a Palavra de Deus, à medida que o pecador declara fé no sacrifício de Jesus Cristo sobre a cruz do Calvário, alcança de Deus o perdão dos seus pecados e a declaração de justificação (cf. Rm 5.1,2).

Eurico Bergstén define o conceito de justificação na obra Teologia Sistemática (1999, pp. 180-81) da seguinte forma:
Justificação é um ato da graça de Deus, pelo qual Ele imputa à pessoa que crê em Jesus a justiça de Cristo, declarando-a justa. Deus, na justificação, trata o homem arrependido conforme os méritos da pessoa de seu Mediador, Jesus Cristo. Enquanto “regeneração” expressa a nova natureza que o homem recebe pela salvação, justificação se refere à sua nova posição jurídica, diante da justiça divina.

[...] Boas obras não justificam o homem diante de Deus (cf. Gl 2.16; Ef 2.8,9). Jesus disse que “se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos céus” (Mt 5.20). E a justiça dos fariseus se baseava em obras próprias (cf. Lc 18.14).

Não existe ser algum em todo o universo que tenha condições de justificar o homem diante de Deus. Por isso todas as religiões, em todo o mundo, que procuram justificar o homem diante de Deus por obras são falhas; não produzem justificação. Diante dessa situação triste e desesperadora, o homem pergunta: “Quem me livrará do corpo desta morte?” (Rm 7.24) e: “Como se justificaria o homem para com Deus?” (Jó 9.2). A Bíblia responde: “Esta é a herança dos servos do Senhor e a sua justiça que vem de mim, diz o Senhor” (Is 54.17).
Talvez seja um desafio para aqueles que não compreendem o amor de Deus, aceitar o fato de que a salvação não provém das obras. Afinal de contas, é natural que o ser humano queira utilizar-se de subterfúgios para se justificar que é uma boa pessoa e, por esse motivo, merece ser salvo. Acontece que não é assim que as coisas funcionam, pois Deus decidiu nos salvar sem levar em conta o que fizemos, seja bom ou ruim. Ele nos salva simplesmente pelo fato de nos amar. Essa é a razão pela qual Ele entregou o seu Filho Unigênito para morrer na cruz, a fim de que todas as pessoas, mediante a fé no Filho de Deus, não pereçam, mas tenham a vida eterna (cf. Jo 3.16).

Com base nessas informações prepare uma cartolina e apresente a figura de um tribunal. Nela, devem aparecer todos os integrantes envolvidos no processo de um julgamento: o juiz, o promotor, o advogado, o réu, as testemunhas de defesa e as de acusação. Mostre como funciona um julgamento em que cada integrante é ouvido. Ressalte que Jesus é o nosso advogado que nos justifica diante de Deus, o Justo Juiz. O promotor é Satanás que acusa o réu, isto é, o pecador. As testemunhas são as pessoas que observam as nossas obras, sejam elas boas ou más. Explique que somos justificados de toda acusação quando cremos no sacrifício de Jesus sobre a cruz. Deus nos considera justificado mediante a fé que declaramos no Filho de Deus e nos livra de toda acusação. 
Por Thiago Santos
Educação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 08 - 1º Trimestre 2018 - Batismo no Espírito Santo e os Dons - Juvenis.

Lição 8 - Batismo no Espírito Santo e Dons? 

1º Trimestre de 2018
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
2. O QUE SÃO OS DONS ESPIRITUAIS
3. O FRUTO DO ESPÍRITO SANTO
4. ESPIRITUALIDADE FERVOROSA

OBJETIVOS

Reconhecer o ensino bíblico do batismo no Espírito Santo;
Identificar os dons espirituais;
Compreender a diferença entre os dons e o fruto do Espírito.

     Querido (a) professor (a), em continuação ao assunto da aula anterior, vamos nos aprofundar na pneumatologia, estudo do Espírito Santo. Vamos ensinar os juvenis sobre o batismo no Espírito Santo, bem como os dons e fruto que Ele nos dá. Em uma sociedade com a espiritualidade cada vez mais caracterizada pelo ceticismo, frieza e pseudo racionalização, este torna-se um tema ainda mais importante para esta nova geração de crentes pentecostais.
           O termo “fruto” no Novo Testamento é a tradução do original “karpos”, que tanto pode significar “o fruto”, quanto “dar fruto”, “frutificar” ou ser “frutífero” (Mt 12.33; 13.23; At 14.17). Na Bíblia, também é empregado em sentido figurado para indicar o resultado de algo, por exemplo: o produto do ventre e dos animais (Dt 28.11); o caráter do justo (Sl 1.30; Pv 11.30); a índole do ímpio e as atitudes dos homens (Pv 1.29-32; Jr 32.19); a mentira (Os 10.13); a santificação (Rm 6.22); a justiça (Fp 1.11), o arrependimento (Lc 3.8) etc. Para que o fruto seja gerado, é necessário que haja uma relação de interdependência entre o tronco e seus ramos (ARRINGTON; STRONSTAD,  2003, p. 15)

          O fruto do Espírito é especificado nas Escrituras como sendo um só, isto diz, este fruto pode ser comparado a uma laranja, que é um fruto com vários gomos. Na epístola aos gálatas o apóstolo Paulo apresenta as evidentes marcas daqueles que experimentam o novo nascimento. Aqueles que se deixam dominar pelo Espírito Santo dão “fruto”. Um conjunto de virtudes (nove ao total) que autenticam a vida daquele que é regenerado: “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra essas coisas não há lei”. (Gl 5.22-23)

         [...] Os dons espirituais e o fruto do Espírito devem caminhar juntos para que a Igreja seja plenamente edificada e o nome do Senhor, glorificado (Ef 2.10). Uma árvore é identificada e conhecida mediante os seus frutos (Lc 6.44). Portanto, só viremos a aferir a espiritualidade de um crente através de suas obras realizadas mediante o fruto do Espírito e não apenas por seus dons espirituais (1Tm 5.25). Os dons estão relacionados ao que fazemos para Deus, enquanto que o fruto está relacionado ao que Deus, através do Espírito Santo, realiza em nós, moldando-nos o caráter de acordo com a entrega do nosso inteiro ser a Ele, e de conformidade com as demandas de sua Palavra (Mt 5.16).

          [...] Se entregarmos todo o controle de nossa vida ao Espírito Santo, Ele, infalivelmente, vai produzir o seu fruto em nós através de uma ação contínua e abundante. Como cristão, tudo que concerne ao caráter santificado, ou seja, a nossa semelhança com Cristo, é obra do Santo Espírito “até que Cristo seja formado em vós” (Gl 4.19). (Texto extraído da revista Lições Bíblicas Adultos, CPAD, p. abr. 2017)
     Com base em 1 Coríntios 12, converse com sua turma sobre os dons espirituais, quais cada um se sente mais compelido a buscar da parte de Deus e por quê. Convide alguém ou você mesmo compartilhe com eles sobre como foi a experiência de ser batizado com o Espírito Santo, permitindo que, os que desejarem, também façam o mesmo. Motive a classe a buscar o batismo, individualmente, na intimidade de seus quartos, bem como juntos, coletivamente na igreja. Para finalizar esta aula, orem em unidade e com fervor clamando pelo batismo, dons espirituais e fruto do Espírito Santo. Cremos que muitos testemunhos maravilhosos surgirão; peça-os para compartilharem com os demais nas próximas aulas.

O Senhor lhe abençoe e capacite!

Boa aula!
Por Paula Renata Santos
Editora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Lição 07 - 1º Trimestre 2018 - Jesus Obedece a Seus Pais - Maternal.

Lição 7 - Jesus obedece a seus pais

1º Trimestre de 2018
Objetivo da lição: A criança deverá compreender que obedecer aos pais é sempre a melhor atitude.Objetivo da lição: A criança deverá compreender que obedecer aos pais é sempre a melhor atitude.

Para guardar no coração: “Filhos, o dever [...] de vocês é obedecer ao seu pai e à sua mãe [...].” (Ef  6.1).
Subsídio professor
“Grandes nomes na história, com sua sabedoria e inteligência, trouxeram grandes benefícios para a humanidade. Por exemplo: Albert Sabin (vacina contra Poliomielite), Alberto Santos Dumont (avião e relógio de pulso), Graham Bell (telefone), entre outros. Mas a Bíblia fala de uma sabedoria que vai além da sabedoria humana; a sabedoria que vem de Deus. O nosso Mestre Jesus, durante sua vida, viveu de acordo com a vontade de Deus, e desde sua infância surpreendia a muitos com sua grande sabedoria (Lc 2.52, Mt 13.54). Talvez algumas pessoas pensem que a sabedoria estava restrita a Jesus pelo fato de ser o Filho de Deus. Todavia, o apóstolo Tiago deixou claro na epístola que leva o seu nome: ‘E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto; e ser-lhe-á dada” (Tg 1.5). Quer ser sábio? Busque a sabedoria de Deus, e tema ao Senhor, pois “o temor do Senhor é o principio da sabedoria’ (Sl 111.10)” (Daniele Pereira). 
Somos assim
Características Mentais Necessidades
Pouco tempo de atenção (cinco a dez minutos).Pouco tempo de atenção (cinco a dez minutos).Mantenha isso em mente quando planejar brincadeiras, jogos, histórias, programas, etc. 
Curiosas. Fazem incontáveis perguntas para obter informação. Pensamento inicial desafiado. Responda a todas as perguntas com honestidade. Procure razões por trás das perguntas. Encoraje-as a pensar por si mesmas.
O pensamento é concreto e literal. Fazem imagens mentais das coisas.Use palavras concretas. Evite o simbolismo. 
(GANGEL, Kenneth O.; HENDRICKS, Howard G. Manual de Ensino para o Educador Cristão. 4. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 123)
É hora de preparar-se
“Após a oração inicial, converse com os alunos sobre quanta coisa eles têm aprendido acerca de Jesus nas aulas da Escola Dominical. (Folheie a revista, para que eles visualizem que já passaram da metade.) Diga-lhes que a partir da aula de hoje vamos acompanhar o crescimento de Jesus. Afinal, Ele não ficou para sempre como um bebê. Ele foi criança como seus alunos, e continuou crescendo até se tornar um adulto, mas sempre foi um filho obediente. (Aproveite para falar sobre a importância da obediência e pergunte aos alunos se eles têm sido obedientes aos pais.) Cante alguns louvores, incluindo o corinho “Eu vou crescer, crescer para Jesus”. Recolha as ofertas e, em seguida, apresente aos alunos o versículo bíblico. Não deixe de explicar que todos podem crescer em sabedoria e graça como Jesus. Ao contar a história, fique atento para os alunos não pensarem que Jesus foi desobediente a seus pais terrenos; naquela ocasião, Ele apenas mostrou que o seu relacionamento com o Pai celestial estava em primeiro lugar.

Subsídio
“No Oriente, um menino está mais maduro aos doze anos que os da civilização ocidental. É razoável, portanto, supor-se ter sido o menino deixado por sua própria conta a maior parte dos sete dias da festa.[...]

1. Os sábios atônitos. Nesse período, o Templo exercia profundo fascínio sobre o menino Jesus, porque chegara a um momento crítico de sua vida: a consciência de sua natureza e missão divinas afetava-o poderosamente. O escritor foi inspirado a incluir este incidente para deixar claro aos leitores que, aos doze anos de idade, Jesus estava ciente de sua condição de Filho de Deus e de que tinha uma missão a cumprir.[...]

2. José e Maria ficaram atônitos. ‘E quando o viram, maravilharam-se; e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu, ansiosos te procurávamos’ (cf. v. 50). Maria perdeu de vista, por um momento, a natureza divina de Jesus, ao cuidar de sua natureza humana, considerando-o afetuosamente o seu ‘menino’.[...]

3. Jesus ficou atônito. ‘E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?’

Há uma nota de surpresa nestas palavras. Afinal, desde antes de seu nascimento, José e Maria estavam informados da natureza e missão de Jesus. Considerassem este fato e o teriam procurado primeiro na Casa de Deus [...]

3.1. Filiação. ‘Meu Pai’. Quando Maria disse: ‘Teu pai’, falando de José, Jesus corrigiu-a, de modo suave e indireto, dizendo: ‘Meu Pai’, referindo-se a Deus. Note-se que José não é descrito como pai de Jesus, que nasceu da virgem; são chamados: ‘José e sua mãe’ (Lc 3.23). Entendemos assim que, mesmo em tenra idade, Jesus sabia que era Filho de Deus (quanto à natureza) e o Messias (quanto à vocação). A expressão ‘Meu Pai’ era o modo mais comum pelo qual Ele descrevia seu relacionamento com Deus” (PEARLMAN, Myer. Lucas: O Evangelho do Homem Perfeito.5.ed. Série Comentário Bíblico. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 63-65).

Até logo“Após concluir as atividades da revista do aluno e de fixação, guarde os materiais utilizados e organize a sala. Antes de orar, incentive os alunos a ser crianças obedientes, pois assim estarão seguindo o exemplo de Jesus. Também é importante lembrá-las das atitudes que contribuem para crescerem em estatura, sabedoria e graça (alimentação saudável, higiene, estudo da Bíblia, oração, etc.). Ao se despedir, diga-lhes que estará esperando por elas no próximo domingo, para conhecerem um pouco mais sobre Jesus” (Daniele Pereira).
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Telma Bueno
Editora Responsável pela Revista de Maternal
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Maternal. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Lição 07 - 1º Trimestre 2018 - Um Presente Para Toda a Família - Berçário.

Lição 7 - Um presente para toda a família

1º Trimestre de 2018
Objetivo da lição: Ensinar os bebês a orar pela salvação da família.
É hora do versículo: “Salvem o meu pai, a minha mãe, os meus irmãos” (Josué 2.13).
Na lição de hoje as crianças aprenderão a orar pela salvação da família. Cada criança que está na sua classe é uma sementinha que Deus pode usar para levar salvação à sua família. Assim como Raabe foi responsável pela salvação da sua família, estes bebês também serão.

Após realizar todas as atividades propostas no manual do professor e caso haja tempo, imprima a folha abaixo e distribua para as crianças colorirem a família e junto com a professora, orar pela salvação da família. 
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Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica Araujo
Editora da Revista Berçário
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Lição 07 - 1º Trimestre 2018 - Um Presente para Toda a Família - Jd. Infância.

Lição 7 - Um Presente para toda a Família

1º Trimestre de 2018
Objetivos: Os alunos deverão confiar que o Papai do Céu tem poder para nos salvar do perigo; e entender que o Papai do Céu protege a família daqueles que o amam.
É hora do versículo: “O Senhor Deus é bom.” (Na 1.7).
Nesta lição, as crianças estudarão sobre a história de Raabe que ajudou os espias israelitas a se esconderem em sua casa para não serem pegos pelos soldados de Jericó. Ela sabia que o Papai do Céu estava com o seu povo Israel e os ajudaria a conquistar aquela cidade. Raabe ficou com medo de que alguma coisa ruim acontecesse com sua família e pediu aos espias que não deixassem que nada de mal acontecesse com os seus. Através da ajuda que Raabe deu aos espias, a sua família foi salva do perigo. Papai do Céu protege a família de quem o ama.

Após realizar todas as atividades propostas no manual do professor e caso haja tempo, imprima a folha abaixo e distribua para as crianças colorirem a ilustração que representa uma família sendo protegida pelas mãos do Papai do Céu. Reforce aos alunos que devemos confiar que o Papai do Céu tem poder para nos salvar do perigo.

Estimule as crianças a orarem pela salvação da família. Cada criança que está na sua classe é uma sementinha que Deus pode usar para levar salvação à sua casa. Assim como Raabe foi responsável pela salvação da sua família, essas crianças também serão.
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Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica Araujo
Editora da Revista Jardim de Infância
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Jardim de Infância. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.