Lição 8 - Uma Aliança Superior
1º trimestre de 2018
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
I – UM SANTUÁRIO SUPERIOR
I – UM MINISTÉRIO SUPERIOR
III – UMA PROMESSA SUPERIOR
CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
I – UM SANTUÁRIO SUPERIOR
I – UM MINISTÉRIO SUPERIOR
III – UMA PROMESSA SUPERIOR
CONCLUSÃO
PONTO CENTRAL
O Novo Concerto que Jesus Cristo inaugurou é superior ao Antigo.
OBJETIVO GERAL
Explicitar a superioridade do Novo Concerto inaugurado por Cristo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Explicar os aspectos de superioridade da Nova Aliança: sua dimensão, natureza e importância;
II. Salientar a superioridade da Nova Aliança em seus aspectos posicional, funcional e cultual;
III. Mostrar que a promessa do Novo Concerto é de natureza interior e espiritual; de natureza individual e universal; bem como de natureza relacional.
O Novo Concerto que Jesus Cristo inaugurou é superior ao Antigo.
OBJETIVO GERAL
Explicitar a superioridade do Novo Concerto inaugurado por Cristo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Explicar os aspectos de superioridade da Nova Aliança: sua dimensão, natureza e importância;
II. Salientar a superioridade da Nova Aliança em seus aspectos posicional, funcional e cultual;
III. Mostrar que a promessa do Novo Concerto é de natureza interior e espiritual; de natureza individual e universal; bem como de natureza relacional.
O “Verdadeiro Tabernáculo” e o “Ministro do Santuário”: o resgate da natureza celestial da Igreja
Marcelo Oliveira de Oliveira
“Verdadeiro Tabernáculo” e “ Ministro do Santuário” são imagens significativas no capítulo oito de Hebreus. Não pode haver dúvida de que com essas duas imagens o autor de Hebreus está se referindo ao “Céu” e sua realidade, conforme a alusão feita por ele usando o texto de Salmos 110.1: “Disse o SENHOR ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés.”
Marcelo Oliveira de Oliveira
“Verdadeiro Tabernáculo” e “ Ministro do Santuário” são imagens significativas no capítulo oito de Hebreus. Não pode haver dúvida de que com essas duas imagens o autor de Hebreus está se referindo ao “Céu” e sua realidade, conforme a alusão feita por ele usando o texto de Salmos 110.1: “Disse o SENHOR ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés.”
Sobre essa alusão, de Hebreus 8.1 cf. Salmos 110.1, J. Wesley Adans, teólogo pentecostal, cita um interessante comentário de Leon Morris, um importante erudito de Bíblia: “A posição de Jesus, assentado, aponta para uma obra que está completa” (MORRIS apud. ADANS, Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento, CPAD, p.1584). Assim, a expressão nos “Céus à destra do trono da Majestade”, explica ADANS, é o modo litúrgico e reverente de fazer a descrição de como Deus governa o céu e a terra, tendo o seu Filho, Cristo Jesus, deste modo, compartilhando o governo do Pai.
Nesse contexto, o versículo 2 destaca que Cristo é o “Ministro do Santuário” do “Verdadeiro Tabernáculo”. Logo, a sala do trono divino é o atual “Santo dos Santos”, onde Cristo ministra como o verdadeiro Sumo Sacerdote. Por isso, “o tabernáculo terreno construído por Moisés segundo a ordem de Deus (cf. 8.5) ‘corresponde a uma realidade celestial, e é na realidade celestial que o ministério de Cristo é exercido’” (Ibidem., p.1584). Portanto, o Céu é o verdadeiro santuário e Cristo o seu ministro.
Sugestão Pedagógica
Vivemos um contexto em que a dimensão espiritual e celestial em muitas igrejas está se perdendo. Podemos apontar vários culpados para esse fenômeno: a teologia da prosperidade, a prosperidade econômica das nações, as distorções acerca das profecias concernentes a volta de Cristo e outros. Entretanto, aproveite a oportunidade desta aula para resgatar o caráter celestial e espiritual do ministério de Jesus Cristo, logo, da missão da Igreja, o Corpo de Cristo. Assim, dialogando com a classe, pontue as seguintes questões em que o próprio Senhor deixa essa verdade bem clara:
- A Pilatos: “o meu Reino não é deste mundo; se o meu Reino fosse deste mundo, lutariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas, agora, o meu Reino não é daqui.” (Jo 18.36).
- A alguns da multidão: “Mas, se eu expulso os demônios pelo dedo de Deus, certamente, a vós é chegado o Reino de Deus.” (Lc 11.20).
- Aos três discípulos mais próximos: “E, estando ele orando, transfigurou-se a aparência do seu rosto, e as suas vestes ficaram brancas e mui resplandecentes. E eis que estavam falando com ele dois varões, que eram Moisés e Elias, os quais apareceram com glória e falavam da sua morte, a qual havia de cumprir-se em Jerusalém.” (Lc 9.29-31).
Finalize essa atividade citando a conhecida mensagem do apóstolo Paulo aos coríntios: “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens” (1 Co 15.19). Boa aula!
(Texto adaptado da revista “Ensinador Cristão”, editada pela CPAD)
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