quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Lição 12 - 3º Trimestre 2020 - Lar e os meios de comunicação - Juvenis.

 


Subsídio da Revista Juvenis - Lição 12 - Lar e os meios de comunicação
3º Trimestre de 2020: Subsídio Especial
Objetivos:
1. Saber que os meios de comunicação podem interferir no relacionamento familiar.
2. Compreender que o lar precisa estar sujeito ao comando de Cristo.
3. Aprender como os meios de comunicação podem ser usados para o benefício do lar.
Enfoque Bíblico: “Com sabedoria se edifica a casa, e com inteligência ela se firma.” (Provérbios 24.3)
“Uma boa conversa é uma ferramenta poderosa. Palavras ditas de maneira clara e respeitosa, sob a motivação do amor e do cuidado podem acertar o coração como uma flecha bem lançada ao seu alvo. Conversar é mais que importante, é necessário. Os adolescentes querem ser ouvidos e compreendidos. Eles precisam disso.
Infelizmente, todos os recursos tecnológicos que existem não podem garantir uma boa comunicação. Ao contrário, muitos podem, inclusive, inviabilizá-la. (Afinal, qual telefone, e-mail ou aplicativo substitui um bom ‘olho no olho’?) Assim, embora a sociedade e as tecnologias tenham evoluído muito, comunicar-se de maneira eficaz ainda é um grande desafio.
Quando se trata de adolescentes a situação é um pouco mais complexa. E isso independe do temperamento e personalidade do líder. (Alguns acreditam que pessoas extrovertidas têm mais facilidade de comunicação, mas isso é uma falácia. Comunicação tem mais haver com a capacidade de ouvir do que de falar.)
Um fato complicador da comunicação com os adolescentes é sua herança familiar nessa área, ou seja, suas experiências (de sucesso ou frustrantes) com os pais. Muitos chegam à adolescência vivenciando um mundo de silêncio e imobilidade, pois não possuem liberdade de expressar-se dentro de casa. Outros só conhecem discussões abrasivas. Há àqueles que cresceram em um contexto de liberdade de expressão desmedida e por isso intrometem-se em assuntos inadequadamente.
Sobre isso vale compartilhar as palavras do Psicólogo Allan Moraes:
A adolescência é como se os jovens entrassem num mundo novo, uns empolgados, outros temerosos, outros decepcionados, outros sem direção, e daí vai... O fato é que tais sensações nem sempre são compartilhada com os adultos, seja porque os jovens não se sentem à vontade e confiantes de expor, ou pelos pais (ou lideres) não terem habilidade e estrutura para um bom e saudável diálogo. É aí que os adolescentes reforçam algumas atitudes de isolamento (ou distanciamento) para com estes adultos e podem buscar referências em figuras externas e em seus pares.
Certo é que as experiências de comunicação da infância e do ambiente familiar irão dar frutos na adolescência e o líder terá contato com estes frutos enquanto desempenha o seu trabalho.
Infelizmente essa geração tem crescido de maneira solitária (entregue à internet), sem receber atenção devida, seja porque os pais são ausentes ou porque mesmo presentes têm seu tempo consumido pelo trabalho. De modo que muitos adolescentes são especialistas em contatos virtuais e inexperientes e crus no contato pessoal direto.
Sobre isso, Sharon Jaynes aponta em seu livro Grandes mães criam filhos felizes uma pesquisa sobre o tempo que pais gastam em conversa com seus filhos, e o resultado é alarmante:
... mães que permanecem em casa gastam aproximadamente trinta minutos do dia conversando com suas crianças, e as mães que trabalham fora de casa, gastam apenas onze minutos. Agora, se assumirmos que na metade desse tempo um dos pais está falando, o tempo de escuta cai para quinze minutos para a mãe que permanece em casa e para cinco minutos e meio para a mãe que trabalha fora.
Se comparado às horas que um adolescente fica isolado diante da TV e internet, o tempo em diálogo familiar é medíocre. Majoritariamente, por causa dessa realidade, os adolescentes estão carentes de atenção. Eles têm muitas ideias, sentimentos e dúvidas para compartilhar!”
VAZ, Flavianne. Liderando Adolescentes: Orientações fundamentais para líderes, professores e pais. Rio de Janeiro: CPAD, p. 56,57.

Lição 12 - 3º Trimestre 2020 - Um General É Curado! - Berçário.

 


Subsídio da Revista Berçário - Lição 12 - Um General É Curado!
3º Trimestre de 2020: Subsídio Especial
Objetivo da lição: Proporcionar atividades que permitam à criança saber que Deus cura os doentes.
É hora do versículo:[...] Jesus Cristo te dá saúde [...]” (Atos 9.34, ARC).
Nesta lição, as crianças aprenderão, através da história de Naamã, o general, que o Papai do Céu cura todas as enfermidades. O Papai do Céu cuida de nós.
Ainda tratando a respeito das dúvidas que o professor desta faixa etária possui sobre o que os bebês são capazes de aprender, discorrendo a respeito da aprendizagem bíblica sobre Jesus e Deus, cada uma das atribuições divinas citadas no subsídio da semana passada “é vista de modo concreto. Por exemplo, uma criança do maternal (e algumas do berçário) não consegue pensar em Deus como o Criador no mesmo sentido abstrato que nós fazemos. Quando diz: ‘Deus criou todas as coisas’, ela quer dizer que compreende que Deus criou as flores, as árvores ou qualquer outro ser. É uma forma de enumerar aquilo que Deus criou.
O mesmo acontece com a frase ‘Deus cuida de nós’. A ideia de cuidar é extremamente abstrata, pois inclui uma grande variedade de significados. A criança é capaz de raciocinar concretamente que Deus nos dá alimento, nos ajuda a não ter medo no escuro, e assim por diante. Utilizando estes exemplos concretos, ensinamos às crianças a nomear aquilo que Deus faz por nós. Quando ensinamos que Deus cuida de nós, ela assimila esta ideia como mais uma das coisas que Deus faz. O significado desta frase dependerá da experiência de vida de cada aluno. Uma criança pode associar o cuidar ao que a babá faz em sua casa, se esta for sua experiência com a palavra cuidar. Uma outra pode interpretar esta frase de outra forma.
Ao ensinarmos crianças precisamos continuamente utilizar exemplos concretos para demonstrar o que Deus fez, o que pode fazer ou como Ele cuida de nós. A palavra amor também é muito abstrata. A criança aprende o que é o amor mais emocional do que cognitivamente. O amor de Jesus por ela só terá significado se ela se sentir amada e aprender com as pessoas queridas que Jesus a ama. A criança não reconhece o amor, apenas o sente.várias são as abordagens utilizadas pelos professores para ensinar sobre Jesus. Alguns explicam que Jesus é o Deus-Homem. Esta expressão é efetiva em mostrar que existe algo de especial em Jesus. Ninguém mais pode ser chamado de Deus-Homem — apenas Jesus. Outros explicam que Jesus é o Filho de Deus. O efeito é o mesmo; é um nome especial usado apenas para Jesus.
Uma ou outra abordagem parece ser necessária se desejamos evitar a ideia de que Jesus é como os outros homens. Estes são nomes especiais usados apenas para Jesus. Contudo, não devemos presumir que as crianças utilizam estas expressões compreendendo as relações de paternidade e divindade inerentes a elas. Por outro lado, não podemos considerar tais abordagens inadequadas, pois as crianças veem estas palavras de forma concreta. Aprender e compreender estes nomes concretamente é o primeiro passo para uma assimilação completa do seu significado mais tarde.”
Trecho extraído de BEECHICK, Ruth. Como ensinar crianças do maternal: não é tão fácil mas aqui está como fazer. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 31-32.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica Araujo
Editora da Revista Berçário

Lição 12 - 3º Trimestre 2020 - O menino Jesus visita a Casa de Deus - Jd. Infância.


Subsídio da Revista Jardim de Infância - Lição 12 - O menino Jesus visita a Casa de Deus
3º Trimestre de 2020: Subsídio Especial
Objetivo: Que a criança empenhe-se em praticar as coisas que a farão crescer em sabedoria.
Aprendendo a Bíblia:É o Senhor quem dá sabedoria [...].” (Provérbios 2.6).
Nesta lição, as crianças continuarão aprendendo que a igreja é a Casa de Deus, e Jesus foi ao Templo aos doze anos conversar com os professores a respeito do Papai do Céu.
“Os livros de imagens são extremamente efetivos com as crianças pequenas, o que nos leva a querer utilizá-los mais frequentemente na educação cristã. Os livros para leitura em grupo devem ter gravuras em tamanho e definição suficiente para que todos a vejam, com bom equilíbrio entre texto e gravuras, de forma que os dois caminhem juntos na compreensão da história. Textos extensos não são aconselháveis, pois as crianças querem mover as páginas rapidamente. Na fase inicial do jardim, apreciam nomear as figuras a cada página e também os livros ‘surpresa’, nos quais tentam adivinhar o que virá na próxima página. As crianças um pouco mais velhas gostam dos livros com mais enredo. Existem três tipos de livros de imagens: 1) histórias com enredo e ação; 2) as que exploram uma ideia ou estado de espírito e 3) histórias interativas ou no estilo de jogo. Os três tipos podem ser utilizados em qualquer momento de leitura, exceto com as crianças menores, quando o primeiro exemplo deve predominar.
Inicialmente, a atividade com os livros de imagens pode ter quinze a vinte minutos de duração. Conforme o grupo for se acostumando, o tempo de duração da atividade pode ser estendido. O professor deve organizar um programa de histórias, mantendo umas duas histórias como alternativas para alguma possível mudança de planos. Se uma história mais longa começar a se ‘arrastar’, o professor deve resumi-la e encerrá-la rapidamente, lendo um outro livro ou substituindo a atividade por outra. A partir dos cinco anos pode-se apresentar histórias em gravuras, já que essas crianças apreciarão ouvi-las, formando suas próprias imagens mentais para ilustrá-las. Os livros mais extensos devem ser utilizados no princípio da aula.”
Trecho extraído de: BEECHICK, Ruth. Como ensinar crianças do Jardim de Infância: compreendendo e educando crianças de 4 e 5 anos. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 69.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica Araujo

Editora da Revista Jardim de Infância 

Lição 12 - 3º Trimestre 2020 - A ciência e a sabedoria - Pré Adolescentes.

 


Subsídio Especial da Revista Pré-Adolescentes - Lição 12 - A ciência e a sabedoria
3º Trimestre de 2020: Subsídio Especial
A lição de hoje encontra-se em: Isaías 44. 6 – 8; Daniel 2. 20.
Olá prezado(a) professor(a),
Na lição desta semana seus alunos aprenderão que a sabedoria divina é muito melhor que a ciência humana. Novamente, é importante reforçar que a ciência não é inimiga de Deus, mas é fruto da inteligência humana concedida pelo próprio Criador. O grande problema é o modo como a ciência tem sido usada, isto é, para objetivos errados e por motivações erradas. Tudo o que Deus criou foi para que o homem pudesse conviver em harmonia num mundo provido dos recursos necessários para sua subsistência. Porém, a ambição, o egoísmo e vários outros pecados encontraram lugar na natureza humana e assim tudo o que Deus criou para sua glória tem sido distorcido. Mas ainda há os fiéis que estão à procura de fazer o que é certo e dedicar suas vidas para a glória de Deus.
Em primeiro lugar é importante ressaltar que a Palavra de Deus deixa claro que há uma diferença entre a sabedoria de Deus e a sabedoria humana. Enquanto uma é celestial e visa a glorificação do Senhor Deus, Criador de todas as coisas, a outra visa a exaltação do ego humano. Esta última pensa apenas na satisfação dos desejos carnais da natureza humana e não contribui em nada para o bem do próximo. Sendo assim, é imprescindível que seus alunos saibam distinguir com que tipo de conhecimento estão lidando. Na carta de Tiago é possível encontrar esta distinção (Tg 1.5). De acordo com o Guia de Leitura da Bíblia (CPAD, 2013, p. 384) o autor comenta:
A sabedoria é o principal tema de Tiago. Se nos falta sabedoria, podemos pedi-la a Deus (1.5). A sabedoria não é medida pela quantidade de conhecimento da pessoa, mas por sua capacidade de viver bem (3.13) — uma vida que mostre o fruto do relacionamento com Deus (3.17, 18). A pessoa sabia casa atos e palavras, mas a pessoa insensata é hipócrita, ou seja, alguém que diz uma coisa, mas faz outra (3.14-16; veja também 2.1-11).Essa “sabedoria que vem do alto” (3.17) está por trás do apelo de Tiago para que seja posto em pratica o que a Palavra de Deus diz, em vez de apenas ouvi-la (1.22). A pessoa sábia, na verdade, obedece às ordens de Deus e, assim, não as esquece (1.25). A fé sem obras não só está morta (2.17, 26), mas também é insensatez (2.20); a pessoa sábia amadurece ao acompanhar a fé com obras (2.22).
Note que a sabedoria que vem do alto, isto é, a sabedoria divina tem compromisso com a verdade e com a prática de obras que acompanham o discurso. É possível observar que quando se trata da Palavra de Deus, além de ser viva e eficaz (Hb 4.12), a motivação de Deus em liberá-la trata-se de trazer o bem-estar à humanidade e que todos possam chegar ao conhecimento da verdade e serem salvos (cf. 1 Tm 2.3, 4). Em contrapartida, a ciência humana, quando direcionada para o mal, tem apenas compromisso com a hipocrisia e com os interesses espúrios da natureza humana.
Que você, caro(a) professor(a), sinta-se motivado(a) a estimular seus alunos a buscarem o conselho da Palavra de Deus no tocante à conduta e também às decisões. Esta postura passa sempre pelo crivo das motivações. Explique aos seus alunos que as nossas ações e decisões devem ser tomadas a partir de motivações sinceras e compromissadas com glorificação do nome do Senhor. Viver para Deus é viver com sabedoria e cuidar com responsabilidade da criação de Deus. Aproveite e peça a seus alunos que pesquisem na internet, exemplos de situações em que o homem atua usando a ciência para o seu bel prazer e de forma contrária à Palavra de Deus. Da mesma forma, peça que mostrem também como é possível encontrar a sabedoria divina sendo manifesta na sociedade. Peça que confeccionem um cartaz em forma de jornal, mostrando estas informações como se fosse um noticiário trazendo uma matéria sobre os assuntos.
Tenha uma boa aula!

Lição 12 - 3º Trimestre 2020 - Deus dá amigos - Maternal.

 


Subsídio da Revista Maternal Lição 12 - Deus dá amigos
3º Trimestre de 2020: Subsídio Especial
Objetivo da lição: Que a criança agradeça a Deus por haver criado a água, e não a deixar faltar.
Para guardar no coração: [...] Tu foste o meu alto refúgio e proteção [...]” (Sl 59.16, ARC).
Pense...
“Sabemos que o preparo de uma aula para o maternal leva muito tempo. Às vezes, mais tempo que uma aula para adultos. Há tanto que se pintar, cortar, colar... Haja criatividade! A casa do professor transforma-se numa oficina e, não raro, a família acaba ajudando na confecção do material. E quando não se tem muito espaço em casa, as roupas e objetos pessoais vão cedendo lugar no armário às preciosas “tranqueiras” acumuladas ao longo dos trimestres. De vez em quando, a sua echarpe bonita vira o véu de Rebeca. Outras vezes, é a camisa de seu irmão, ou filho mais velho, que vira a túnica de José.
Valem a pena tanto gasto e trabalheira? Perguntamo-nos às vezes, cansados ou desanimados com a falta de reconhecimento daquelas pessoas que chamam o nosso ministério de “aulinha para as crianças”. Sim, é válido todo e qualquer esforço que contribua para a salvação destes pequeninos, de quem o Pai não quer que se perca nenhum. Parodiando o apóstolo Paulo em sua exortação aos coríntios, eu lhe diria: “Portanto, meus amados professores do maternal, sede firmes e constantes no pintar, cortar e colar, sempre abundantes no material visual, no ensinar e no orar por vossa classe, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor” (Marta Doreto).
Cuidado com as crianças
“A criança de 3 e 4 anos é naturalmente curiosa, porque está “descobrindo o mundo”. E é por meio dos sentidos que ela toma conhecimento das coisas que a cercam, principalmente pela visão, que é muito ativa nesta fase. Por isto a sua aula deve ser rica em visuais – não apenas gravuras e objetos, mas também gesticulação, expressão facial e corporal do professor. Isto não significa, no entanto, que a criança contentar-se-á em ver as coisas que você leva para ilustrar a aula. Os demais sentidos também entram em ação, e ela tem necessidade de tocá-las, cheirá-las, levá-las à boca, experimentá-las. A caixa surpresa de hoje, por exemplo, explorará o sentido da visão, mas passada a surpresa, as crianças desejarão abrir a caixa e pegar a boneca. Não as proíba!
Procure ter um material resistente, que possa ser manuseado pelos alunos. Não se limite ao uso de figuras. Substitua-as, sempre que possível, por bonecos ou objetos que poderão ser tocados por eles” (Marta Doreto).
Ideias para a aula
Nesta lição, as crianças aprenderão que o Papai do Céu nós dá amigos. Após realizar todas as atividades propostas no manual do professor e na revista do aluno, caso haja tempo, distribua para as crianças folhas de papel ofício recortadas em formato de coração. Escreva o nome de JESUS no centro do coração. Oriente as crianças para que enfeitem o nome de Jesus com pingos de cola colorida. Depois elas devem oferecer a um colega o desenho. Diga que é bom ter amigos! Mas, o Senhor Jesus será sempre o nosso maior e melhor amigo.
Até logo
Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Prepare as crianças para a saída. Quando os pais ou responsáveis forem buscar as crianças, recomende que, em casa, leiam a história bíblica de hoje para o(a) filho(a). Sugira que utilizem uma bíblia infantil. O texto bíblico da lição se encontra em Atos 18.1-3,18,19.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Telma Bueno
Setor de Educação Cristã

Lição 12 - 3º Trimestre 2020 - Um sonho que parece impossível - Juniores.

 


Subsídio da Revista Juniores - Lição 12 - Um sonho que parece impossível
3º Trimestre de 2020: Subsídio Especial
Texto bíblico: Gênesis 45.1-28; 46.28-34; 47.1-12.
Prezado(a) professor(a),
Na aula desta semana seus alunos aprenderão que tudo o que acontece na vida do servo de Deus tem um propósito específico. Nesta lição seus alunos vão compreender o cuidado de Deus para com José. É possível perceber nesta belíssima história de perdão que, em momento algum, José lançou no rosto de seus irmãos todo o sofrimento que havia passado, mas teve o discernimento de que até mesmo as adversidades que passou serviram para que em tempo oportuno o povo de Israel fosse preservado na Terra do Egito. A decisão de José teve um peso importante no futuro de seu povo. Semelhantemente, seus alunos não fazem ideia, mas é bem provável que a vida de muitas pessoas seja transformada por intermédio da Palavra de Deus pregada por eles.
Em primeiro lugar é importante destacar o cuidado de Deus para com José. Apesar de muitas injustiças e sofrimento sua vida foi guardada pelas mãos de Deus. Ele não teve falta do mais necessário para se manter fiel a seu Senhor. Prova do cuidado e amor de Deus é o fato de que tudo o que viera às mãos de José o Senhor fazia prosperar. Ele teve êxito na casa de Potifar, no cárcere, e até mesmo no palácio do rei. O Senhor não o desamparou nos momentos mais difíceis de sua vida.
O Guia do Leitor da Bíblia (CPAD, 2005, p. 47), comenta sobre este dilema que perdurava na vida de José:
O reencontro de José com sua família respondeu a uma pergunta que deve ter preocupado profundamente José durante os anos em que viveu como escravo e prisioneiro. Por que permitiu que isso acontecesse comigo? Nem sempre a resposta é clara. Deus havia usado a inveja dos irmãos de José – e a própria inocência anterior dele – para preservar a vida de todos.A história de José é uma importante advertência para nós. Mesmo quando não sabemos “por que”, devemos permanecer confiantes de que Deus está atuando em cada experiência de nossas vidas. Mesmo nas mais difíceis.
Essa é uma pergunta que você terá de explicar a seus alunos a partir dos exemplos bíblicos. Embora não tenhamos todas as respostas acerca dos motivos, pelos quais, Deus permite que determinadas circunstâncias não favoráveis surpreendam a vida dos servos de Deus, ainda assim, é preciso fortalecer a fé e acreditar com afinco que Deus é quem cuida e guarda as nossas vidas nos mínimos detalhes.
O importante nesta história é ressaltar que tudo quanto Deus faz tem um propósito específico. No caso de José, Deus estava preparando o futuro da nação de Israel na casa da servidão, no Egito. José nem imaginava, mas através dos seus familiares o Senhor traria à existência um povo de dentro de outro povo. Israel se tornaria uma grande nação de escravos e, com forte mão, o Senhor usaria Moisés para operar maravilhas sobre o Egito. O sofrimento de José não foi em vão, embora não tenham sido fáceis os momentos de sofrimento e espera que passou para ver se cumprir as promessas de Deus.
Aproveite o tema da lição e converse com seus alunos sobre a importância de entendermos a repreensão divina. A Bíblia cita o exemplo de nossos pais terrenos que nos repreendem e muitas vezes nos sentimos tristes com o castigo. Mas sabemos que o propósito deles é que aprendamos a respeitá-los e sejamos pessoas melhores. Da mesma maneira o Senhor permite que enfrentemos adversidades dolorosas para que saibamos como exercitar a fé e sejamos obedientes à sua Palavra. Confeccione com seus alunos uma espécie de lista com os motivos que levam os pais a repreenderem os filhos. Da mesma maneira, faça um cartaz com os motivos que levam o Senhor Deus a provar seus filhos e mostre quais foram os resultados. Esta atividade será importante para seus alunos refletirem sobre o porquê são repreendidos e quais são as intenções de seus pais. Também será importante para aceitarem a repreensão divina e terem a fé fortalecida.
Boa aula!

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Lição 11 - 3º Trimestre 2020 - O Rei Jesus! Berçário.

 Subsídio Especial da Revista Berçários Lição 11 - O Rei Jesus!

Objetivo da lição: Demonstrar à criança, mediante atividades propostas, que Jesus é o nosso Rei.
É hora do versículo:Dá-me, filho meu, o teu coração [...]” (Provérbios 23.26, ARC).
Nesta lição, as crianças aprenderão, através da história da entrada triunfal de Jesus, como as pessoas gritavam que Jesus é o Rei. Estimule as crianças a falarem “Jesus é o meu Rei!”
O professor desta faixa etária possui muitas dúvidas sobre o que os bebês são capazes de aprender. A respeito da aprendizagem bíblica sobre Jesus e Deus, “Pesquisadores com uma teologia liberal concluíram que as crianças de dois anos confundem Deus e Jesus, visto que lhe são atribuídas as mesmas características. Por exemplo, uma criança pode dizer que Jesus criou todas as coisas e que Deus criou todas as coisas, ou que Jesus pode todas as coisas e que Deus pode todas as coisas. Tal confusão não perturba aqueles que acreditam que Jesus é Deus. A interpretação desta criança não está incorreta, apenas incompleta. Mais tarde, desenvolverá uma compreensão mais completa, abrangendo ideias que, no momento, estão além de sua capacidade. É claro, que, mesmo quando adultos, nossa compreensão de Deus sempre será incompleta.
A ideia que a criança tem de Jesus-Deus pode incluir as seguintes afirmações: (1) Ele criou as flores, a chuva, as crianças, enfim, tudo; (2) Ele ama as criancinhas; (3) Ele está com as crianças; (4) Ele ouve as orações das criancinhas; (5) Ele cuida das crianças; e, (6) Ele mora no céu. Além disso, a criança de dois anos, algumas vezes, também pode pensar em Jesus como o bebê e Deus como o Pai. Ou ainda, pensar em Jesus como o menino ou o homem que fez coisas específicas nas histórias que ouve. Embora existam determinadas coisas que diga a respeito de Jesus e não diga a respeito de Deus, isto não significa eu veja as diferenças entre eles. Isto acontece simplesmente porque ela pensa numa coisa de cada vez.
O que pareceria contradição, como, Deus está conosco, mas ao mesmo tempo está no céu, não é problema. As crianças desta faixa etária ainda não estabelecem relações, nem têm lógica suficiente para perceber as contradições aparentes. Então, isto não as incomoda.”
Trecho extraído de BEECHICK, Ruth. Como ensinar crianças do maternal: não é tão fácil mas aqui está como fazer. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 29-31.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica Araujo
Editora da Revista Berçário

Lição 11 - 3º Trimestre 2020 - Jesus é apresentado no Templo - Jd. Infância.

 

Subsídio da Revista Jardim de Infância Lição 11 - Jesus é apresentado no Templo

Objetivos: Que a criança seja mais assídua à igreja, a fim de aprender mais e conhecer melhor a Deus.
Aprendendo a Bíblia:[...] Que ele me deixe viver na sua casa todos os dias da minha vida [...].” (Salmos 27.4).
Nesta lição, as crianças continuarão aprendendo que a igreja é a Casa de Deus, e Jesus foi apresentado no Templo por Simeão, assim como os bebês são apresentados hoje na igreja.
“Como Apresentar Histórias e Livros de Imagens
Primeiramente, devemos esclarecer que tratamos aqui da leitura de histórias e livros de imagens. Não estamos defendendo a leitura de uma lição bíblica para as crianças. Algumas lições bíblicas contêm histórias que podem ser lidas ou contada, de acordo com a preferência do professor. Outras lições não apresentam as histórias bíblicas como histórias. Normalmente utilizam uma história como base, entremeando-a com a pregação ou outro ‘ensinamento’. Este tipo de lição bíblica não se destina à leitura oral, mas nada impede que se acrescente a leitura de uma história.
Um dos pontos mais importantes na apresentação de histórias é o tom de voz. Não é necessário fazer a dramatização da história, a não ser que o professor tenha um talento especial para isso. Contudo, ao contar histórias, o professor deve aprender a usar as inflexões normais de voz, com expressão. A inexperiência ou o ‘medo do palco’ geralmente, leva o professor a aumentar o tom de voz, e isto excita as crianças, enquanto que o tom de voz baixo a tranquiliza.
Os inexperientes podem também cometer o erro de ler muito rápido. Isto torna difícil para as crianças compreenderem todas as palavras e acompanhar o raciocínio. Por outro lado, a leitura muito lenta contribui para o devaneio e a perda do interesse pela história. A leitura deve ser um pouco mais lenta que uma conversação normal, numa velocidade que permita a enunciação de cada palavra sem afetação. Ou seja, a leitura deve fluir naturalmente, lembrando-se que o pensamento daquele que vê e lê as palavras se processa mais rapidamente que o daqueles que ouvem a história, pois estes dependem do sentido da audição e das imagens internas. Para obtermos efeitos especiais, podemos usar variações no tom de voz e na velocidade da leitura. Excitação, suspense e outros estados de espírito intensificam-se com a leitura mais rápida ou mais lenta. Se o professor viver e apreciar a história tanto quanto seus alunos, instintivamente saberá o que fazer. Com um pouco de prática, todas estas técnicas serão usadas com naturalidade.”
Trecho extraído de: BEECHICK, Ruth. Como ensinar crianças do Jardim de Infância: compreendendo e educando crianças de 4 e 5 anos. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 68, 69.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica Araujo

sábado, 5 de setembro de 2020

Lição 09 - 3º Trimestre 2020 - Uma Fábrica de Sonhos e Ilusões - Juvenis.

Lição 9 – Uma Fábrica de Sonhos e Ilusões


3º Trimestre de 2020: Subsídio Especial 
Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos.” (Provérbios 16.3)
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. Em busca dos sonhos
2. A conquista dos sonhos
3. A falsa felicidade
4. Estabelecendo metas
5. Descobrindo a vontade de Deus
OBJETIVOS
Entender que a conquista da fama e do sucesso exibidos pela mídia é uma ilusão.
Distinguir o conceito verdadeiro de felicidade do falso.
Conhecer os meios necessários para a concretização dos sonhos e ideais.
Prezado (a) professor (a), 
vivemos um período de surgimento de novas carreiras e profissões. Os millennials – geração conhecida por crescer em um mundo conectado – comumente sentem-se atraídos por essas profissões menos ortodoxas, alguns com metas mais realistas, mas a maioria ainda perdida. 
Muitos sonham, por exemplo, em se tornarem um Youtuber que ganha o sustento (e às vezes também fama e luxo) produzindo conteúdo audiovisual de entretenimento. O que a maioria ignora, no entanto, é que pouquíssimos chegam lá. E os que chegam é a que custo? Até onde estão dispostos a ir, fazer, se expor; o que estão dispostos a sacrificar, abrir mão...? 
Dados do Fórum Econômico Mundial estimam que 65% das crianças de hoje vão de fato trabalhar em profissões que ainda não existem. Por isso, especialistas já questionam se, daqui a alguns anos, ser youtuber, pode se tornar também uma profissão, assim como ator, jornalista, apresentador ou empresário (e já existem até mesmo escolas e cursos voltados para isto). Se este vier a ser o caso, evidentemente, ela será regulamentada adequadamente, como acreditam especialistas. Até lá, entretanto, os números de crianças e adolescentes com canais próprios e tempo gasto nessa e em outras plataformas similares preocupa, pois muitos são os perigos que cercam este tipo de situação.
Em nossa próxima aula teremos a oportunidade de debater esses assuntos com os nossos juvenis. Lembre-se que esta é uma área de domínio deles, portanto, leia muito, atualize-se. Se possível, converse com pessoas dessa faixa etária e sonde sobre o que pesquisar mais a fundo, o que julga mais preocupante e necessário de ser debatido em sala de aula. 
Em outro extremo também recomendamos cautela. Afinal, não é pecado sonhar e muitos de fato têm potencial nessas novas áreas e mídias, são empreendedores natos, criativos e dispostos, inclusive usando tudo isso em prol do Reino de Deus. Por isso, cuidado para não desmotivá-los, o nosso foco deve ser apenas direcioná-los e orientá-los o melhor possível para que façam suas escolhas acertadamente, neste período em que já se preparam para o vestibular e uma faculdade. 
Uma sugestão interessante também seria falar com alguém especializado que pudesse aplicar um teste vocacional e tirar algumas dúvidas dos juvenis sobre algumas profissões. 
Dependendo do interesse, grau de necessidade e disponibilidade de sua igreja local, quem sabe você, professor (a), não possa – em parceria com sua superintendência de escola Dominical e mediante a autorização de seu pastor –, promover um evento mais completo neste sentido!? Pode-se aproveitar os próprios profissionais membros da igreja para falarem um pouco acerca de suas áreas e responder perguntas dos juvenis que desejam segui-las. Também podem contar seus testemunhos de como o Senhor os direcionou a estas profissões e de que maneira as utilizam e/ou podem vir a utilizar em prol do Reino de Deus,
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula! 
Paula Renata Santos
Editora Responsável pela Revista Juvenis da CPAD

Lição 08 - 3º Trimestre 2020 - A Mídia e o Culto ao Corpo - Juvenis.

Lição 8 – A Mídia e o Culto ao Corpo


 3º Trimestre de 2020: Subsídio Especial 
Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (1 Coríntios 6.20)
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. O Culto ao corpo
2. A indústria da beleza
3. As consequências da busca pelo corpo “perfeito”
4. A Bíblia e o nosso corpo
5. O templo do Espírito Santo
OBJETIVOS
Perceber os apelos da mídia a serviço da indústria da beleza.
Conhecer as consequências em busca pelo corpo “perfeito”.
Aprender a cuidar do corpo e a cultivar principalmente os valores espirituais.
Prezado (a) professor (a), 
neste próximo domingo vamos tratar em classe de um assunto, ainda mais relevante nesta era de redes sociais, que pode gerar grandes transtornos aos juvenis tanto físicos, quanto emocionais e espirituais: o culto ao corpo. 
Como sabemos até mesmo adultos têm sido escravizados pelo padrão de beleza distorcido, vendido diária e intensivamente através dos feeds de Instagram, Facebook, clínicas de estética, cirurgias plásticas, revistas de dietas, indústria farmacêutica e de beleza, consultórios de endócrinos... A lista é infinita, a pressão também. Especialmente para a faixa etária de nossos alunos. 
Portanto, precisamos orar e nos informar. Você já ouviu falar em Vigorexia? Psicólogos dizem que há muitos jovens viciados em malhar, mais um transtorno impulsionado por essa ditadura da beleza. Peçamos capacitação de Deus para abordar este assunto com sabedoria e ministrar aos corações de nossos alunos, para que nossos juvenis estejam guardados em suas espiritualidades e também saudáveis emocionalmente, com boa autoestima, longe de qualquer transtorno alimentar, ansiedade, depressão, etc. 
Outros tópicos muito pertinentes que podem ser também aprofundados através desta aula é nosso posicionamento bíblico-cristão contra toda forma de racismo e gordofobia. Fale sobre a importância da autoaceitação e amor pela diversidade, pois Deus nos fez com peles, cabelos, corpos, biotipos diferentes e isso é lindo aos olhos dEle. Por isso não podemos nos submeter e nos deixar escravizar pelo “padrão de beleza” vigente, que já mudou tantas vezes através dos séculos, mas sempre é opressor a algum tipo de pessoa, concebida e apreciada pelo Criador. 
Peça que alguns voluntários leiam em voz alta para a classe passagens que fundamentem esta conversa, tais como: Mc 12.28-30; Gn 1.27; Sl 139.13,14; At 10.34;17.26; Rm 12.3; Gl 3.28; Ef 1.4-6).
Procure mostrar que o amor próprio está embutido no segundo mandamento e só é possível amar ao próximo se antes amar a si mesmo. Explique que a linha é tênue, e muitas vezes aprendemos erroneamente que é errado se amar, ter autoestima, quando na verdade os dois extremos é que estão equivocados e causam muitos problemas à saúde emocional, aos relacionamentos e até mesmo à vida espiritual – tanto o “se amar” demais, se envaidecendo e se superiorizando em relação aos outros, quanto o se amar de menos e acabar se inferiorizando e se colocando abaixo dos demais.
Aborde a importância do autocuidado (físico, emocional e espiritual) com equilíbrio e apresente a informação e comunicação como combate a transtornos emocionais como: vigorexia, baixa autoestima, anorexia, bulimia, ansiedade, depressão, etc. 
Esteja atento ao longo de toda aula para questões individuais que possam ser mais sérias e coloque-se a disposição para quem quiser conversar, tirar alguma dúvida ou pedir alguma ajuda acerca deste assunto depois, em particular.
Ao final desta aula não deixe de orar com seus juvenis para que o Senhor os cure de qualquer baixa autoestima, preconceito consigo mesmos e com os outros, visão distorcida do que é realmente belo, etc. Que possamos olhar a nós mesmos e ao nosso próximo com os olhos amorosos do nosso Criador. 
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula! 
Paula Renata Santos
Editora Responsável pela Revista Juvenis da CPAD

Lição 10 - 3º Trimestre 2020 - A água que virou vinho! - Berçário.

Lição 10 - A água que virou vinho!


3º Trimestre de 2020: Subsídio Especial 
Objetivo da lição: Proporcionar atividades que permitam à criança saber que Jesus pode dar tudo o que precisamos.
 
É hora do versículo:E o meu Deus [...] lhes dará tudo o que vocês precisam” (Filipenses 4.19).
 
Nesta lição, as crianças estudarão sobre o primeiro milagre realizado por Jesus: Transformar água em vinho! Talvez as suas crianças não entenderão o que seja vinho e como pode uma coisa tornar-se outra, mas certamente elas perceberão que, através deste milagre, Jesus proporcionou àquelas pessoas aquilo que elas precisavam naquele momento.
 
Após realizar todas as atividades propostas no manual do professor e caso haja tempo, imprima a folha abaixo e distribua para as crianças indicarem como fica o rosto do bebê que recebe uma benção do Papai do Céu com aquilo que ele precisa. Quem é abençoado por Jesus é feliz e não chora. Reforce com seus alunos que Jesus é o Filho do Papai do Céu e que Ele cuida de nós assim como o Papai do Céu. Bata palmas com a turminha agradecendo a Jesus por seus milagres.
 
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Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
 
Verônica Araujo
Editora da Revista Berçário