quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Lição 07 - 4º Trimestre 2017 - Devemos Brilhar - Juniores.

Lição 7

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        Devemos Brilhar — Marcos 4.21-23. 4° Trimestre de 2017
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Prezado(a) professor(a),

Na aula desta semana seus alunos aprenderão que, assim como nosso Senhor Jesus Cristo declarou ser a Luz do mundo, seus discípulos também deveriam brilhar a luz do evangelho para todas as pessoas. “Vocês são a luz do mundo” (Mt 5.14) — disse Jesus, ilustrando a responsabilidade da missão que havia designado aos seus discípulos.
Durante o período do ministério terreno de Jesus, eles não fizeram outra coisa senão aprender diretamente com o próprio Mestre, a partir dos ensinamentos e milagres que presenciavam, como deveriam se comportar ao entrar pelas cidades e vilarejos de Israel pregando o evangelho da salvação. A luz que havia neles deveria resplandecer em meio às trevas do pecado que dominava o coração dos homens. Vejamos que esta luz não se tratava de torná-los conhecidos, famosos ou orgulhosos de cumprir a maior missão de todos os tempos, e sim de anunciar o plano da salvação aos perdidos. Muitos desses estavam cegos pela religiosidade, outros eram discriminados e viviam sem esperança à margem da sociedade sem saber para onde ir. Somente a luz do evangelho seria capaz de iluminar o entendimento dessas pessoas, e isso só seria possível se os discípulos se empenhassem em propagar a Palavra de Deus não apenas com palavras, mas também com a própria vida.

Quando Jesus foi assunto ao céu, Ele deixou a seguinte informação aos seus discípulos: “quando o Espírito Santo descer sobre vocês, vocês serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria e até nos lugares mais distantes da terra” (cf. At 1.8). Ser testemunha de Cristo implicava uma mudança tão radical nos discípulos que não seria difícil perceber no estilo de vida deles que algo havia mudado. O revestimento de poder no dia de Pentecostes foi o marco na vida dos discípulos e que os fortaleceu de tal modo que nada os impedia de sair por toda a parte anunciando a mensagem do evangelho.

Do mesmo modo ocorre na vida daqueles que declaram fé em Jesus Cristo nos dias atuais. O Espírito Santo provoca uma transformação de tal maneira que o comportamento da pessoa revela que ela, de fato, foi transformada pelo evangelho de Jesus Cristo. Assim deve acontecer conosco para que a luz do evangelho resplandeça por intermédio de nossas vidas neste mundo. As pessoas só conhecerão realmente Jesus Cristo se observarem que o nosso modo de viver foi transformado desde o momento em que aceitamos a Cristo como nosso Salvador.

O apóstolo Paulo declara que quem está em Cristo é uma nova pessoa, o velho modo de viver já foi sepultado e todas as coisas foram feitas de novo (cf. 2 Co 5.17). Portanto, os hábitos e atitudes que não agradam a Deus são rejeitados e abandonados. Desde então, a vontade de fazer o que agrada a Deus invade o coração do salvo de modo que sente o interesse de tornar conhecida aos demais a mesma alegria que agora domina o seu viver. Entretanto, há determinados obstáculos que surgem à frente do salvo para que este não dê fruto com perfeição. Os hábitos e costumes do mundo continuam a persegui-lo, sem contar a pressão que sofre da parte daqueles que não tiveram a mesma experiência. Os apelos do mundo, a rejeição por conta da fé e as adversidades combatem a pessoa salva a fim de que esta não persista na fé e torne para sua antiga vida de pecados. Isso explica a ilustração de Cristo a respeito da luz.

São muitas as nuvens obscuras que tentam ofuscar o brilho do Espírito Santo de resplandecer na vida do crente. Por esse motivo, é importante que seus alunos saibam como lidar com as dificuldades que surgem para impedi-los de colocar em prática os ensinamentos de Cristo. Eles devem estar atentos quando perceberem que estão sendo tentados a se comportarem de maneira desagradável a Deus. Sendo assim, para que eles possam refletir sobre este ensinamento, realize com eles a brincadeira conhecida como morto-vivo, porém, substitua a expressão morto-vivo por expressões que refletem as práticas que são agradáveis ou desagradáveis a Deus. Exemplo: amizade — alunos de pé / mentira — alunos abaixados / amor — alunos de pé / raiva — alunos abaixados, etc. A ideia é que os alunos saibam identificar a diferença entre as práticas que agradam ou não a Deus. Conforme os alunos forem errando, peça que fiquem a parte. Vence a brincadeira quem permanecer sem errar até o fim.
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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