quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Lição 08 - 4º Trimestre 2018 - A Santidade Não Saiu de Moda - Adolescentes.

Lição 7 - A Santidade Não Saiu de Moda 

4º Trimestre de 2018
ESBOÇO DA LIÇÃO
FUI CHAMADO PARA SER SANTO!
O QUE É SANTIFICAÇÃO?
NÃO FUI CHAMADO PARA “FICAR”!
SANTIDADE AO SENHOR
Marcelo Oliveira de Oliveira
O que é santificação
Santificação tem a ver com “separação”, “dedicação”, “purificação”, “consagração” e “serviço”, conforme apresentado pelo teólogo pentecostal, Myer Pearlman, em sua “Conhecendo as Doutrinas da Bíblia”.
A Santificação, no campo espiritual, ocorre de maneira instantânea quando entregamos nossa vida a Cristo, pois Ele nos justifica, regenera e santifica. Entretanto, do ponto de vista da vida cristã na Terra, a santificação é um processo progressivo que envolve a reafirmação de vivência da vida cristã que se permite perseverar em Deus, rompendo radicalmente com o mundo.
O significado da santidade dos sacerdotes
A santidade exigida por Deus aos sacerdotes, no Antigo Testamento, significava a entrega total deles para exercer integralmente a vontade de Deus. Por isso, o sacerdote, bem como os levitas, não recebeu terra nem poderia trabalhar, mas devia ser sustentado pelos seus irmãos de outras tribos, a fim de viver radicalmente para Deus. Os sacerdotes, bem como os levitas, eram o motor que fazia o Tabernáculo, mais tarde o Templo, funcionar o tempo todo. Logo, a consciência de que Deus estava presente no meio de seu povo era diuturnamente lembrada pelo ministério no templo de seus escolhidos.
Santidade dos sacerdotes implicava toda a área da vida: a área moral, sim; a área espiritual também; a área ministerial propriamente dita. Tudo no sacerdote deveria transparecer a santidade ao Senhor. Dizer “Senhor, eu sou teu” importava significar verdade e sinceridade. Do contrário, Deus não aceitava. Ele sempre demonstrou sua não aceitação do falso sacerdote por intermédio do ministério dos santos profetas. 
O princípio da santidade hoje
A Palavra de Deus diz: “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia” (1 Pe 2.9,10). Aqui, está exposado o mesmo princípio de santidade esperado na vida dos sacerdotes do Antigo Testamento: “separação”, “dedicação”, “purificação”, “consagração” e “serviço”.
A implicação agora é maior, pois não fomos escolhidos por intermédio do ministério de um grande líder como Moisés, ou do sacerdote Arão, ou sob a liderança de Josué, mas pelo próprio Cristo, o Filho de Deus (Hb 2.1-4).
Texto extraído da revista Ensinador Cristão, editada pela CPAD. 

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