segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Lição 11 - 3º Trim. 2013 - Juvenis 15 a 17 anos.

Essa página foi elaborada para auxiliar o professor de escola dominical em seu ministério de levar o conhecimento da Palavra de Deus a seus alunos.
Seja bem vindo a sala professor!


Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas





 Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Fundamentos da nossa fé

  • Lição 11 - As últimas coisas!

    Texto Bíblico: 1 Tessalonicenses 4.13-18



    O Destino da Raça Humana

    No final desta vida, o que nos acontecerá? Eis uma das perguntas mais importantes que alguém pode fazer. Quão maravilhoso é saber que o Livro dos livros supre-nos com as informações necessárias acerca de nossa existência na eternidade. Assim, não carecemos andar ansiosos nem frustrados quanto ao nosso destino. Embora não tenhamos todos os detalhes acerca de nossa vida ao lado de Cristo, há luz suficiente para não andarmos em trevas. 

    Que acontece por ocasião da morte? Ela é a separação entre o corpo e alma (Jo 1.11,13; 2 Co 5.1-9). É o salário do pecado (Rm 6.23; 5.12). É a manifestação final do pecado (1 Co 15.26). No entanto, Cristo venceu a morte, anulando suas conseqüências através de seu triunfo na cruz (2 Tm 1.10).

    Apesar de lhe estarmos ainda sujeitos, ela já não tem mais poder sobre nós. Os que morreram em sua impiedade, porém, terão de enfrentar igualmente a segunda morte - a eterna separação de Deus (Ap 20.14).
       
    Na vida futura, o ser humano não mais estará sujeito ao aniquilamento (Rm 2.7; 1Co 15.53,54). Em nosso caso, mesmo que a imortalidade seja uma condição além-túmulo, a vida eterna, a vida de Cristo em nós, já é um usufruto dessa bem-aventurada eternidade. Através, do Espírito Santo, recebemos a primeira prestação de nossa herança: fomos selados e aceitos por Deus como seus filhos. Sim, o Cristo ressurreto vive dentro de nós (Gl 2.20 e Ef 1.13,14). 

    Entre a morte e a ressurreição do corpo, há o estado intermediário  [...] A Bíblia deixa bem claro que, no além-túmulo, há vida consciente. Quando Moisés e Elias apareceram com Jesus, no monte da Transfiguração, ambos continuavam sendo Moisés e Elias (não se haviam reencarnado em nenhuma outra pessoa). Além do mais, sabiam o que estava prestes a acontecer (Lc 9.28-31). A narrativa do rico e Lázaro salienta a mesma doutrina (Lc 16.19-31). E, no Calvário, Jesus promete ao ladrão moribundo: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc 23.43). O apóstolo Paulo, ao se referir à morto, indicou que o morrer significa apresentar-se imediatamente ao Senhor (Fp 1.21-24).  

    TEXTO EXTRAÍDO: MENZIES, William W.; HORTON, Stanley. Doutrinas Bíblicas: Os Fundamentos da Nossa Fé. Rio de Janeiro: CPAD, p.203,4.
     

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