Lição 4 - Confrontando a nossa Natureza
4º Trimestre de 2018
ESBOÇO DA LIÇÃO
O CONFRONTO COM A NOSSA NATUREZA
FRUTO DO ESPÍRITO X OBRAS DA CARNE
A MANIFESTAÇÃO DO FRUTO DO ESPÍRITO
O CONFRONTO COM A NOSSA NATUREZA
FRUTO DO ESPÍRITO X OBRAS DA CARNE
A MANIFESTAÇÃO DO FRUTO DO ESPÍRITO
O PERIGO DAS OBRAS DA CARNE
Marcelo Oliveira de Oliveira
Quem de nós não tem uma luta interna consigo mesmo? Quando nos achamos tentados, percebemos mais claramente a guerra sobre o controle da nossa mente? Quem a controla? A Carne? Ou o Espírito?
Segundo o Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento, a palavra concupiscência significa expressamente “desejos físicos”. Por isso, deixe claro que o termo significa a expressão dos desejos lascivos que assediam a mente humana. É a velha natureza manifestando as ações do “velho homem”, suas piores ações e abominações. É uma tragédia quando as obras da carne dominam e toma o lugar de toda a pureza, retidão e santidade.
Quem domina a mente humana?
Na luta entre quem dominará a mente humana, se o Espírito ou a Carne, se percebe a necessidade da mortificação da Carne. Algo que se torna possível somente por intermédio do Espírito Santo. Quando não há mais a comunhão com Deus, o compromisso de buscá-lo de todo o coração e mente, o ser humano se torna incontrolável, sem qualquer referência de santidade. Por isso, a Palavra de Deus nos diz que devemos levar “cativo todo entendimento à obediência de Cristo” (2 Co 10.5). Permitindo que Ele seja soberano em nosso pensamento, vontade e ação. Ora, Cristo é o Senhor em todas as áreas da nossa vida. Não há uma só área que não deva ser dirigida e dominada por Ele.
Na luta entre quem dominará a mente humana, se o Espírito ou a Carne, se percebe a necessidade da mortificação da Carne. Algo que se torna possível somente por intermédio do Espírito Santo. Quando não há mais a comunhão com Deus, o compromisso de buscá-lo de todo o coração e mente, o ser humano se torna incontrolável, sem qualquer referência de santidade. Por isso, a Palavra de Deus nos diz que devemos levar “cativo todo entendimento à obediência de Cristo” (2 Co 10.5). Permitindo que Ele seja soberano em nosso pensamento, vontade e ação. Ora, Cristo é o Senhor em todas as áreas da nossa vida. Não há uma só área que não deva ser dirigida e dominada por Ele.
Preservando o Caráter
Não é fácil preservar o caráter íntegro em Deus. Os convites são muitos, as propostas são diversas e as tramas realizadas são inúmeras para nos afastar do propósito do Evangelho em desenvolver a vida segundo a perspectiva do Reino de Deus. Infelizmente, não por acaso, assistimos muitos ícones, pessoas anônimas também, degradarem o caráter que um dia foi forjado para glória de Deus. O apóstolo Pedro nos mostra como isso acontece: “Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado. [...] O cão voltou ao seu próprio vômito; a porca lavada, ao espojadouro de lama” (2 Pe 2.20-22). Esse processo não começa da noite para o dia. Ele se dá paulatinamente, aos poucos, quando menos se percebe “o cão voltou ao seu próprio vômito”.
Não é fácil preservar o caráter íntegro em Deus. Os convites são muitos, as propostas são diversas e as tramas realizadas são inúmeras para nos afastar do propósito do Evangelho em desenvolver a vida segundo a perspectiva do Reino de Deus. Infelizmente, não por acaso, assistimos muitos ícones, pessoas anônimas também, degradarem o caráter que um dia foi forjado para glória de Deus. O apóstolo Pedro nos mostra como isso acontece: “Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado. [...] O cão voltou ao seu próprio vômito; a porca lavada, ao espojadouro de lama” (2 Pe 2.20-22). Esse processo não começa da noite para o dia. Ele se dá paulatinamente, aos poucos, quando menos se percebe “o cão voltou ao seu próprio vômito”.
Texto extraído da revista Ensinador Cristão, editada pela CPAD.
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