sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Lição 04 - 4º Trimestre 2018 - Não Caia na Preguiça e na Maldade - Juvenis.

Lição 4 - Não Caia na Preguiça e na Maldade

4º Trimestre de 2018
“Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos e sê sábio” (Pv 6.6).
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. A PREGUIÇA IMPEDE VOCÊ DE SER BEM-SUCEDIDO
2. JESUS, HOMEM DE TRABALHO
3. A PREGUIÇA E A MALDADE NO LIVRO DE PROVÉRBIOS
OBJETIVOS
Explicar que a preguiça nos impede de sermos bem-sucedidos.
Afirmar que Jesus, sendo o Filho de Deus, teve uma vida de trabalho.
Mostrar como a preguiça e a maldade são tratadas no livro de Provérbios.
     Querido (a) professor (a), nesta próxima aula vamos conversar com os juvenis sobre mais uma lição extraída do livro de Provérbios. Poderíamos sintetizá-la: “Para sermos bem-sucedidos não podemos ser preguiçosos. Contudo, de nada adianta ter prestígio, dinheiro e poder se não tivermos bondade”. Quantas não são as pessoas bem-sucedidas, mas extremamente cruéis, vazias de empatia, ética, solidariedade, valores... Tão ricas, mas tão miseráveis. Cabe o que disse o Senhor à abastada igreja de Laodiceia:
      “[...] Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta (e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu),
       aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças, e vestes brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os olhos com colírio, para que vejas.” (Apocalipse 3.17,18)
      Proponha à turma essa reflexão: “o que é ser bem-sucedido, rico e conceituado aos olhos humanos, mas desgraçado e miserável aos olhos de Deus?” Deixe que eles se expressem e em seguida, leia este trecho das Escrituras.
      Vivemos em um país de enorme desigualdade social. Independente da classe econômica que seus alunos pertençam, pela sua faixa etária, o juvenil já tem certa noção disso, seja por observar na própria família, demais círculos sociais que frequenta, Internet ou mesmo estuda sobre o assunto na escola. Fato é que nem sempre uma pessoa, por mais esforçada e trabalhadora que seja, vai conseguir ascender social e economicamente. Isso significa que somente não ser preguiçoso e correr atrás de uma vida melhor para si ou para sua família pode não ser (e muitas vezes não é) o bastante para uma colocação considerada pela sociedade como “bem-sucedida”. Porém, o esforço com integridade e bondade no coração – sem “passar por cima” de ninguém –, tem grande valor aos olhos do Senhor, e os que assim procedem são honrados por Ele. Leia também com a turma a passagem de Eclesiastes 2.24-26:
      “Não é, pois, bom para o homem que coma e beba e que faça gozar a sua alma do bem do seu trabalho? Isso também eu vi que vem da mão de Deus. (Porque quem pode comer ou quem pode gozar melhor do que eu?)
       Porque ao homem que é bom diante dele, dá Deus sabedoria, e conhecimento, e alegria; mas ao pecador dá trabalho, para que ele ajunte, e amontoe, e o dê ao bom perante a sua face”.
       Debatam sobre o que eles acham dessa passagem. A princípio, pode soar como uma contradição. Uma hora não devemos ser preguiçosos, correr atrás dos nossos estudos, etc. E outra o mesmo sábio diz que isso é vaidade, correr atrás do vento. Como pode?
       O Senhor tem para nós uma vida de equilíbrio. Enquanto a preguiça está em um extremo danoso, a ganância e trabalho excessivo estão no outro, e por isso é também prejudicial. Desfrutar do fruto de nosso empenho é um presente de Deus. Celebrar as conquistas que nosso empenho nEle nos proporciona é maravilhoso. Devemos caminhar rumo a esses objetivos, trabalhando sim por eles, mas sem perder a nossa alma, a nossa essência, a nossa bondade e integridade pelo caminho – pois isso sim é o maior tesouro, o que a traça nem o tempo destrói!
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula.
Paula Renata Santos
Editora Responsável pela Revista Juvenis da CPAD

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