Lição 10 - O Amigo do Papai do Céu
3º Trimestre de 2019
Objetivo da lição: Mostrar à criança que Deus é o nosso verdadeiro amigo.
Para guardar no coração: “[...] Chamo vocês de amigos [...].” (Jo 15.15)
Mensagem ao professor
“Somos seres sociáveis. Fomos criados com a necessidade de relacionar-nos com outros de nossa espécie. Observando os animais viverem em grupos da mesma raça, Adão sentiu-se só; desejou ter alguém com quem conversar e partilhar as boas coisas do Éden. Deus supriu esta necessidade criando Eva. Ambos tornaram-se não apenas marido e mulher, mas grandes amigos. E, além de terem um ao outro, desfrutavam da amizade de Deus que, todas as tardes, vinha conversar com eles no jardim (Gn 3.8). O próprio Deus aprecia a comunhão com os seres humanos. Jesus cultivava boas amizades aqui na terra; mesmo sendo o Filho de Deus, gostava de ter amigos. Além dos discípulos que estavam sempre com Ele, o Senhor passava bons momentos na companhia de Marta, Maria e Lázaro (Jo 11.5). Ele entende que você precisa de amigos, e aprova as boas amizades. Ele sabe que “melhor é serem dois... se um cair, o outro levanta o seu companheiro” (Ec 4.9,10).
Que dádiva de Deus é ter um amigo que nos anima e conforta, que ora conosco e nos ampara na travessia do vale sombrio, mas que também ri e conosco comemora, quanto chegamos ao topo da montanha. Um amigo que nos ouve sem julgar. Que nos aceita do jeito que somos, mas que faz o possível para nos melhorar. Glorifique a Deus pelos amigos que você tem, e seja você também um amigo bom e leal” (Marta Doreto).
Que dádiva de Deus é ter um amigo que nos anima e conforta, que ora conosco e nos ampara na travessia do vale sombrio, mas que também ri e conosco comemora, quanto chegamos ao topo da montanha. Um amigo que nos ouve sem julgar. Que nos aceita do jeito que somos, mas que faz o possível para nos melhorar. Glorifique a Deus pelos amigos que você tem, e seja você também um amigo bom e leal” (Marta Doreto).
Perfil da criança
“Lembramos, mais uma vez, que a criança do maternal acha-se numa faze em que come muito, dorme bastante, e cresce ininterrupta e rapidamente. Resultado: é uma criança cheia de energia.
E toda energia sem controle é desastrosa, como bem explica o Pr. Antônio Gilberto, ao falar dos dons espirituais. Explica ele que, ‘a eletricidade, quando domada nas subestações, torna-se apropriada ao consumo doméstico, mas nas linhas de alta tensão é letal e destruidora’. O mesmo princípio aplica-se à energia física acumulada nas crianças. Se ela for bem canalizada e distribuída em atividades diversas, ao longo da aula, resultará em melhor aproveitamento do ensino por parte do aluno, e satisfação sem estresse para o professor.
Frisamos que o aprendizado dessa ‘turma enérgica’ dá-se principalmente por meio do olhar as coisas, do gesticular, repetir falas, pular, correr, atirar coisas, etc. Tenha isto sempre em mente, e não caia no erro de esperar, muito menos de exigir, que os seus alunos fiquem sentados passivamente, ouvindo-o contar uma história ou explicar um conceito.
Permita-lhes participar ativamente da aula, repetindo as falas dos personagens, imitando-lhes os movimentos, e ‘conversando’ com eles, ao dirigir-lhes cumprimentos, elogios, palavras de consolação, repreensão, etc” (Marta Doreto).
E toda energia sem controle é desastrosa, como bem explica o Pr. Antônio Gilberto, ao falar dos dons espirituais. Explica ele que, ‘a eletricidade, quando domada nas subestações, torna-se apropriada ao consumo doméstico, mas nas linhas de alta tensão é letal e destruidora’. O mesmo princípio aplica-se à energia física acumulada nas crianças. Se ela for bem canalizada e distribuída em atividades diversas, ao longo da aula, resultará em melhor aproveitamento do ensino por parte do aluno, e satisfação sem estresse para o professor.
Frisamos que o aprendizado dessa ‘turma enérgica’ dá-se principalmente por meio do olhar as coisas, do gesticular, repetir falas, pular, correr, atirar coisas, etc. Tenha isto sempre em mente, e não caia no erro de esperar, muito menos de exigir, que os seus alunos fiquem sentados passivamente, ouvindo-o contar uma história ou explicar um conceito.
Permita-lhes participar ativamente da aula, repetindo as falas dos personagens, imitando-lhes os movimentos, e ‘conversando’ com eles, ao dirigir-lhes cumprimentos, elogios, palavras de consolação, repreensão, etc” (Marta Doreto).
Até logo
Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Recomende às crianças que peçam aos pais para que leiam (em uma bíblia infantil) a história de Abraão, o amigo de Deus que se encontra em Gênesis 11.31—12.9. Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Telma Bueno
Editora Responsável pela Revista de Maternal
Editora Responsável pela Revista de Maternal
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