Lição 3 - Em Jesus Cristo, o nosso Salvador
1º Trimestre de 2019
ESBOÇO DA LIÇÃO:
QUEM É JESUS DE NAZARÉ
ELE VIVEU
MATARAM JESUS
MAS RESSUSCITOU
QUEM É JESUS DE NAZARÉ
ELE VIVEU
MATARAM JESUS
MAS RESSUSCITOU
OBJETIVOS
Conhecer Jesus de Nazaré;
Estudar sobre como Jesus viveu e morreu;
Crer na ressurreição de Jesus e na sua divindade.
Conhecer Jesus de Nazaré;
Estudar sobre como Jesus viveu e morreu;
Crer na ressurreição de Jesus e na sua divindade.
Caro professor, prezada professora, na aula desta semana há uma sugestão de conclusão de aula na seção “Quebrando a Rotina”. A proposta é que o professor fale sobre as duas naturezas e os títulos apresentados na pessoa de Jesus Cristo: Divindade, Humanidade e Ofícios. Para isso destacaremos trechos da obra Teologia Sistemática Pentecostal, a fim de equipar o (a) prezado (a) professor (a) de maiores informações de natureza teológica:
“A HUMANIDADE DE JESUS
Cristo humanizou-se para aniquilar o que tinha o império da morte, o Diabo. O autor de Hebreus mostra isso de maneira sublime e sem igual: ‘E, visto que os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo’ (Hb 2.14).
Esse triunfo de Cristo sobre o inimigo e seu império anulou a ‘cédula’ que era contra nós (Jo 5.24; Ap 2.11). Por isso, o apóstolo Paulo, inspirado por Deus, afirmou: ‘Havendo [Cristo] riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em sim mesmo’ (Cl 2.14,15).
Cristo humanizou-se para aniquilar o que tinha o império da morte, o Diabo. O autor de Hebreus mostra isso de maneira sublime e sem igual: ‘E, visto que os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo’ (Hb 2.14).
Esse triunfo de Cristo sobre o inimigo e seu império anulou a ‘cédula’ que era contra nós (Jo 5.24; Ap 2.11). Por isso, o apóstolo Paulo, inspirado por Deus, afirmou: ‘Havendo [Cristo] riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em sim mesmo’ (Cl 2.14,15).
[A DIVINDADE DE JESUS]
[...] Onipotência. Nas Escrituras é apresentado o supremo pode pessoal do Filho de Deus, evidenciando-se os seus atributos naturais e morais, próprios do Deus Pai [...] (Is 9.6).
Onipresença. [...] Como Filho do homem (sua humanidade), Ele estava limitado às dimensões geográficas: quando estava na Galileia, não se encontrava, é claro, na Judeia. No entanto, como Filho de Deus (sua divindade), sempre esteve presente em todo lugar (Mt 28.20).
Onisciência. ‘Se Jesus é onisciente, por que confessou, em certa ocasião, não saber o dia nem a hora de sua vinda?” Como coexistiam Deus e Homem numa mesma Pessoa, sabemos que ‘toda a plenitude’ da divindade encontrava-se em Jesus Cristo. Daí o profeta Isaías ter afirmado profeticamente que Ele seria possuidor da septiforme sabedoria divina [...] (Is 11.2). Quando Jesus disse: ‘Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai’ (Mc 13.32), fê-lo como Homem, não se valendo do seu atributo divino da onisciência. Ao dizer ‘nem o Filho’, expressou a sua humilhação e seu esvaziamento decorrentes da encarnação (Fp 2.6-8).
[...] Onipotência. Nas Escrituras é apresentado o supremo pode pessoal do Filho de Deus, evidenciando-se os seus atributos naturais e morais, próprios do Deus Pai [...] (Is 9.6).
Onipresença. [...] Como Filho do homem (sua humanidade), Ele estava limitado às dimensões geográficas: quando estava na Galileia, não se encontrava, é claro, na Judeia. No entanto, como Filho de Deus (sua divindade), sempre esteve presente em todo lugar (Mt 28.20).
Onisciência. ‘Se Jesus é onisciente, por que confessou, em certa ocasião, não saber o dia nem a hora de sua vinda?” Como coexistiam Deus e Homem numa mesma Pessoa, sabemos que ‘toda a plenitude’ da divindade encontrava-se em Jesus Cristo. Daí o profeta Isaías ter afirmado profeticamente que Ele seria possuidor da septiforme sabedoria divina [...] (Is 11.2). Quando Jesus disse: ‘Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai’ (Mc 13.32), fê-lo como Homem, não se valendo do seu atributo divino da onisciência. Ao dizer ‘nem o Filho’, expressou a sua humilhação e seu esvaziamento decorrentes da encarnação (Fp 2.6-8).
[SACERDOTE, REI E PROFETA]
[Sacerdote]. [...] A ordem sacerdotal à qual Jesus pertenceu não tinha origem nem numa família e nem numa tribo [...] (Hb 7.14). Portanto, Jesus pertence à ordem sacerdotal eterna e especial, como vemos em vários lugares da Epístola aos Hebreus (2.17; 3.1; 4.14,15; 5.6,10; 6.20; 7.11-28; 8.1; 9.11; 10.21). No que diz respeito à semelhança com Melquisedeque, as aplicações simbólicas parecem ser estas: Cristo é o Rei-Sacerdote, tal como aquele (Gn 14.18; Zc 6.12,13); Cristo é o Rei justo de Salém ou Jerusalém (Is 11.5); Cristo é o Rei eterno, não havendo registro do seu início no tempo (Jo 1.1; Hb 7.3). Nunca tendo sido nomeado por homem algum para o seu ministério (Sl 110.4; Rm 6.9; Hb 7.23-25) e como o mesmo também não terá fim, assim Ele não teve ‘... princípio de dias nem fim de vida’, conforme é dito acerca de Melquisedeque.
Portanto, embora a obra de Cristo tenha seguido ao padrão do sacerdócio araônico, a alusão a Melquisedeque fala sobre sua autoridade real, sua eternidade e a natureza perene de sua obra.
Cristo como Rei dos reis. Observando-se as regras naturais da realeza, a criança nasce príncipe e depois se torna rei. Mas a realeza de Jesus é sem igual, especial. Ele já nasceu Rei: ‘Onde está aquele que é nascido rei dos judeus’ (Mt 2.2). O próprio Senhor, quando arguido por Pilatos sobre a sua origem Monárquica, respondeu-lhe: ‘Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci...’ (Jo 18.33,37).
Cristo como Profeta. A promessa de que Deus levantaria um Profeta ‘semelhante a Moisés’ teve cumprimento em Cristo (Dt 18.18). As Escrituras do Novo Testamento afirmam que Jesus ‘...foi varão profeta, poderoso em obras e palavras’ (Lc 24.19), assim como fora Moisés (At 7.22)” (SILVA, Severino Pedro da. Cristologia: a Doutrina de Cristo In. GILBERTO, Antonio; ANDRADE, Claudionor; ZIBORDI, Ciro. Teologia Sistemática Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, pp.120-21,28-29,44-45).
[Sacerdote]. [...] A ordem sacerdotal à qual Jesus pertenceu não tinha origem nem numa família e nem numa tribo [...] (Hb 7.14). Portanto, Jesus pertence à ordem sacerdotal eterna e especial, como vemos em vários lugares da Epístola aos Hebreus (2.17; 3.1; 4.14,15; 5.6,10; 6.20; 7.11-28; 8.1; 9.11; 10.21). No que diz respeito à semelhança com Melquisedeque, as aplicações simbólicas parecem ser estas: Cristo é o Rei-Sacerdote, tal como aquele (Gn 14.18; Zc 6.12,13); Cristo é o Rei justo de Salém ou Jerusalém (Is 11.5); Cristo é o Rei eterno, não havendo registro do seu início no tempo (Jo 1.1; Hb 7.3). Nunca tendo sido nomeado por homem algum para o seu ministério (Sl 110.4; Rm 6.9; Hb 7.23-25) e como o mesmo também não terá fim, assim Ele não teve ‘... princípio de dias nem fim de vida’, conforme é dito acerca de Melquisedeque.
Portanto, embora a obra de Cristo tenha seguido ao padrão do sacerdócio araônico, a alusão a Melquisedeque fala sobre sua autoridade real, sua eternidade e a natureza perene de sua obra.
Cristo como Rei dos reis. Observando-se as regras naturais da realeza, a criança nasce príncipe e depois se torna rei. Mas a realeza de Jesus é sem igual, especial. Ele já nasceu Rei: ‘Onde está aquele que é nascido rei dos judeus’ (Mt 2.2). O próprio Senhor, quando arguido por Pilatos sobre a sua origem Monárquica, respondeu-lhe: ‘Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci...’ (Jo 18.33,37).
Cristo como Profeta. A promessa de que Deus levantaria um Profeta ‘semelhante a Moisés’ teve cumprimento em Cristo (Dt 18.18). As Escrituras do Novo Testamento afirmam que Jesus ‘...foi varão profeta, poderoso em obras e palavras’ (Lc 24.19), assim como fora Moisés (At 7.22)” (SILVA, Severino Pedro da. Cristologia: a Doutrina de Cristo In. GILBERTO, Antonio; ANDRADE, Claudionor; ZIBORDI, Ciro. Teologia Sistemática Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, pp.120-21,28-29,44-45).
Por Marcelo Oliveira de Oliveira
Editor Responsável pela revista Adolescentes Vencedores
Editor Responsável pela revista Adolescentes Vencedores
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