Lição 10
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O Perdão aproxima-nos de Deus
3° Trimestre de 2017
A lição de hoje encontra-se em: Mateus 5.43-48; Marcos 11.25,26
Prezado(a) professor(a),
Na aula de hoje seus alunos aprenderão a respeito do perdão, uma qualidade indispensável ao servo de Deus. Jesus ensinou que o perdão é uma decisão que devemos tomar se quisermos adentrar no Reino celestial. Embora não seja uma atitude fácil, perdoar não deixa de ser uma condição, pois se não perdoarmos aqueles que nos causaram algum mal, nosso Pai Celestial também não perdoará as nossas faltas perante Ele (cf. Mt 6.14,15).
Prezado(a) professor(a),
Na aula de hoje seus alunos aprenderão a respeito do perdão, uma qualidade indispensável ao servo de Deus. Jesus ensinou que o perdão é uma decisão que devemos tomar se quisermos adentrar no Reino celestial. Embora não seja uma atitude fácil, perdoar não deixa de ser uma condição, pois se não perdoarmos aqueles que nos causaram algum mal, nosso Pai Celestial também não perdoará as nossas faltas perante Ele (cf. Mt 6.14,15).
De fato, não há ninguém que possa afirmar que é perfeito e em algum momento da vida nunca tenha errado. Por esse motivo, devemos reconhecer que somos imperfeitos e, da mesma maneira que esperamos ser tratados pelo nosso Senhor, devemos tratar as pessoas que estão à nossa volta.
Seus alunos estão em uma fase em que devem aprender a ser responsável por cada decisão que precisam tomar. Alguns aspectos emocionais são aprendidos com os responsáveis ainda na infância. Dentre eles está o hábito de perdoar o próximo. Se uma criança aprende com seus pais que devem resistir perdoar alguém que tenha lhe feito algum mal, crescerá desenvolvendo essa dificuldade. Na fase da infância, o exemplo dos pais é fundamental na formação do caráter.
Por esse motivo, o perdão deve ser um exercício aprendido desde a infância, e quando chegar a fase adulta a pessoa não sofrerá com problemas emocionais causados por conta da ausência de perdão.
“Ao ensinar a não retaliar os inimigos, Jesus nos impede de procurar fazer justiça com as próprias mãos. Amando e orando por nossos adversários, podemos vencer o mal com o bem. Os fariseus interpretavam de forma diferente os textos em Levítico 19.18 e Salmos 139.19-22; 140.9-11: eles criam que deviam amar somente aqueles que os amavam e odiar seus inimigos. Mas Jesus disse que devemos amar nossos inimigos. Se você os amar e tratá-los bem, demonstrará que Jesus verdadeiramente é o Senhor de sua vida. Isto só é possível àqueles que se entregam completamente a Deus, porque só Ele pode livrar-nos de nosso egoísmo natural. Devemos confiar no Espírito Santo que nos ajuda a demonstrar amor para com quem não amamos.
[...] Jesus nos dá uma surpreendente advertência sobre o perdão: se recusarmos perdoar aos outros, negamos nossa condição de pecadores que precisam do perdão de Deus. O perdão dos pecados, concedido por Deus quando aceitamos Jesus como Salvador e Senhor, não é resultado direto de perdoamos aos outros, e sim do sacrifício de Cristo por nós (ver Ef 4.32), mas ao entendemos o significado da misericórdia de Deus para conosco, devemos colocá-la em prática em relação a nosso próximo. É fácil pedir perdão a Deus, mas é difícil concedê-lo aos outros. Sempre que pedirmos que Deus perdoe os nossos pecados, devemos perguntar a nós mesmos: será que eu tenho perdoado aqueles que me têm magoado?” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, pp. 1226, 1228).
Aproveite e converse com seus alunos a respeito da dificuldade de perdoar. Explique que a magoa, o rancor, a raiva e outros sentimentos parecidos com esses estão ligados à nossa emoção. De outro modo, o perdão, o amor ensinado por Jesus, a alegria e outros aspectos benéficos encontrados nos mandamentos do Senhor estão ligados à nossa reflexão e capacidade de decisão. Portanto, podem ser pensados e colocados em prática como ensina nosso Senhor.
Seus alunos estão em uma fase em que devem aprender a ser responsável por cada decisão que precisam tomar. Alguns aspectos emocionais são aprendidos com os responsáveis ainda na infância. Dentre eles está o hábito de perdoar o próximo. Se uma criança aprende com seus pais que devem resistir perdoar alguém que tenha lhe feito algum mal, crescerá desenvolvendo essa dificuldade. Na fase da infância, o exemplo dos pais é fundamental na formação do caráter.
Por esse motivo, o perdão deve ser um exercício aprendido desde a infância, e quando chegar a fase adulta a pessoa não sofrerá com problemas emocionais causados por conta da ausência de perdão.
“Ao ensinar a não retaliar os inimigos, Jesus nos impede de procurar fazer justiça com as próprias mãos. Amando e orando por nossos adversários, podemos vencer o mal com o bem. Os fariseus interpretavam de forma diferente os textos em Levítico 19.18 e Salmos 139.19-22; 140.9-11: eles criam que deviam amar somente aqueles que os amavam e odiar seus inimigos. Mas Jesus disse que devemos amar nossos inimigos. Se você os amar e tratá-los bem, demonstrará que Jesus verdadeiramente é o Senhor de sua vida. Isto só é possível àqueles que se entregam completamente a Deus, porque só Ele pode livrar-nos de nosso egoísmo natural. Devemos confiar no Espírito Santo que nos ajuda a demonstrar amor para com quem não amamos.
[...] Jesus nos dá uma surpreendente advertência sobre o perdão: se recusarmos perdoar aos outros, negamos nossa condição de pecadores que precisam do perdão de Deus. O perdão dos pecados, concedido por Deus quando aceitamos Jesus como Salvador e Senhor, não é resultado direto de perdoamos aos outros, e sim do sacrifício de Cristo por nós (ver Ef 4.32), mas ao entendemos o significado da misericórdia de Deus para conosco, devemos colocá-la em prática em relação a nosso próximo. É fácil pedir perdão a Deus, mas é difícil concedê-lo aos outros. Sempre que pedirmos que Deus perdoe os nossos pecados, devemos perguntar a nós mesmos: será que eu tenho perdoado aqueles que me têm magoado?” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, pp. 1226, 1228).
Aproveite e converse com seus alunos a respeito da dificuldade de perdoar. Explique que a magoa, o rancor, a raiva e outros sentimentos parecidos com esses estão ligados à nossa emoção. De outro modo, o perdão, o amor ensinado por Jesus, a alegria e outros aspectos benéficos encontrados nos mandamentos do Senhor estão ligados à nossa reflexão e capacidade de decisão. Portanto, podem ser pensados e colocados em prática como ensina nosso Senhor.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
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